Casa Do Sexo escrita por Whatdoesthefoxsay


Capítulo 1
Parceira de quarto?


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



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Acordei com algo coçando. Era meu pau de 23 cm super excitado. Droga! Tive sonhos eróticos mais uma vez, eu tinha que parar com isso. Me deitei novamente e percebi que ele não relaxaria, tinha que partir pra masturbação. Abaixei minha calça do moleton e vi o grande volume na minha cueca box vermelha. Lembrei que ainda estava na minha cama então corri para o banheiro, ou a chefe me mataria com gozo na cama. Comecei com movimentos lentos e fortes, até que parti para os movimentos mais rápidos. Depois de um tempo e de vários gemidos soltei o meu “leitinho” todo no vaso sanitário, não antes de soltar um longo e rouco gemido.

 Voltei a minha cama e vesti minha cueca e minha calça. Olhei para o relógio. 7:30 da manhã. Ainda teria meia hora antes de ter que pegar as camisinhas diárias. Observei meu quarto pela milionésima vez. Paredes brancas, 2 camas de cada lado do cômodo, um pequeno hack com uma tv e alguns dvds eróticos, uma cabeceira cheia de playboys para a masturbação diária e gavetas cheias de camisinhas de vários sabores. Ele era igual a todos os outros, exceto pela arrumação e pela falta de cuecas, sutiãs e calcinhas espalhados pelo chão. Digamos que eu era um menino organizado.

Ah sim! Já ia esquecendo de me apresentar. Meu nome é Tomas Warner. Tenho 17 anos, sou moreno com o cabelo sempre bagunçado ( pois nunca consigo arrumar), olhos azul claro, barriga tanquinho, lábios carnudos. Posso dizer que sou muito gato. Fui andando em direção a minha cama e vi o papel com as regras da casa:

Prezados moradores,

                Aqui estão listadas as regras da casa/direitos e deveres dos moradores:

 1-É proibido incomodar o casal vizinho com gemidos escandalosos que possa atrapalhar a relação sexual do mesmo.

2-Cada quarto tem direito a 4 camisinhas por dia, com o sabor escolhido pelo o usuário.

3-Cada morador cuida do quarto disponibilizado pela dona

4-Proibido uso de roupas nos cômodos da casa, exceto roupas intimas e lingeries.

5-Em dias frios ignora-se a regra 4, podendo colocar apenas calças/shorts/saia.

6-Proibido bater punheta e não limpar a sujeira depois, caso seja encontrado gozo sem um companheiro no quarto, pode-se levar um castigo ou até ser expulso.

7-Em cada quarto só é permitido um homem e uma mulher, não permitindo dois homens e duas mulheres.

                Ass. Diretora Horgan

                Deitei na minha cama novamente e já aproveitei para retirar minhas calças, deixando minha box a mostra. Eu não tinha uma companheira de quarto desde que entrei aqui, há um ano. Isso não quer dizer que nunca tinha ficado com nenhuma garota aqui, já fiquei com várias, era considerado o pegador gato do lugar. Todas elas saiam falando que eu era ótimo na cama pra elas, mas eu nunca me satisfazia por completo, tendo que bater uma toda vez que elas gozavam.

                Olhei para o relógio novamente e vi que eram 8h, o café estava sendo servido, e as camisinhas também. Me encaminhei até a porta, mas antes coloquei meu pau com a glande para baixo, para tentar esconder alguma coisa, pois sempre fico excitados com os gemidos dos quartos. Abri a porta e assim que saí recebo um beijo da menina mais puta da casa.

                -Oi Tom – falou a menina roucamente no meu ouvido após acabar o beijo.

                -Oi Katy.

                -Sabe, estava pensando se você não estava afim de uma festinha no seu quarto hoje a noite, com você e eu – ela falou apalpando meu membro por cima da cueca.

                Eu estava estremecendo e me excitando, como sempre quando saio do meu quarto.

                -Hoje eu não estou afim, desculpa – falei descendo as escadas rápido para não gemer na frente dela.

                Cara, eu odeio essa garota! Além de oferecida, ela é a melhor de cama para mim ( mesmo não me satisfazendo). Aqueles cabelos ruivos e lisos caindo até a cintura, seios fartos e uma xoxota depiladinha, do jeito que eu gosto.

                Cheguei  na mesa onde serviam a comida e me sentei, já menos excitado. Comi alguns pães, tomei meu copo de leite e fui pegar minhas camisinhas diárias. Cheguei na sala da diretora e fui logo cumprimentando ela. Digamos que ela era... Minha mãe.

                -Oi mãe, vim pegar as camisinhas.

                -Filho! Quais sabores? Hoje chegou umas novas, elas são apimentadas, guardei especialmente para você.

                -Ah, claro! Me dê duas dessas e duas de chocolate.

                -Hoje vamos ter 3 novos membros!

                Ela me entregou as camisinhas, eu assinei o papel falando que recebi, falei um “que legal!” e saí da sala dela. Fui subindo as escadas e no meio delas escuto um estrondo e olho diretamente para a porta. Na porta tinha duas meninas e um garoto. O garoto era loiro com cabelos lisos caindo aos olhos, a garota da ponta era morena com cabelos lisos e olhos castanhos... Mas a garota do meio era um pedaço de mau caminho. Ela tinha cabelos também loiros ondulados caindo até a metade das costas, seus peitos eram muito grandes, tinha olhos verdes. Linda, completamente linda. Eles foram entrando e eu já percebi uma ereção um pouco abaixo de mim. Meu Deus! Ela me excita sem fazer nada. Coloquei as mãos na frente do meu membro numa tentativa fútil de tentar esconder o meu pênis que pulava da minha cueca.

                Minha mãe saiu da sua sala com uma cara de puta (ela literalmente era uma puta, ou pelo menos já foi) e saiu ao encontro das pessoas no saguão.

                -Olá! Sejam bem vindos ao Sexy’s place. Você são os Jonas, Laura e Carolina, certo?

                Eles fizeram que sim com a cabeça. Então seu nome era Carolina? Ou Laura? Isso não importa muito, só sei que eu vou comer ela até ela ficar aleijada.

                -Tomas, venha aqui por favor – chamou minha mãe.

                Porra! Ela não viu minha ereção não? Como eu vou aparecer assim na frente da garota? Pelo menos ela vê o tamanho do meu pau, que é enorme.

Pov’s Carolina

                A diretora que se pronunciou como Horgan, chamou um garoto moreno e musculoso que se encontrava na escada com os olhos arregalados e a mão na frente do pênis. Ele desfez a expressão e veio caminhando a passos lentos na nossa direção. Quando ele chegou do lado da Horgan e tirou as mãos do pau e colocou atrás da cabeça numa forma de se mostrar relaxado eu pude observar seu corpo. Parecia que foi esculpido por Deuses. Tinha cabelos pretos bagunçados, olhos azuis, barriga definida, e seu pênis? Nooossaaa, aquele membro gigante na minha buceta ia ser muito bom.

                -Tomas, mostre o quarto vago para  o Jonas e a Laura, a Carolina fica no seu quarto, tudo bem?

                Sem problemas eu respondi mentalmente

                -Não. Sigam-me, vou mostrar a vocês.

                Ele pegou minha mala e a da Laura e saiu subindo as escadas. Fomos subindo com ele e eu pude ver várias meninas babando no corpo do meu irmão Jonas.

                -Nesse corredor ficam as pessoas com menos de 2 anos aqui na casa – ele andou um pouco mais – Esse quarto está vazio, é o quarto que vocês dois – ele apontou para o meu irmão e Laura.

                Ele colocou a mala de Laura dentro do quarto e voltou para o corredor, onde eu esperava ele.

                -Nosso quarto é o último desse corredor, digamos que é o melhor pois não dá para ouvir os gemidos dos outros quartos.

                Dei um sorriso e entrei no quarto. Até que era muito arrumado para um garoto de 17 anos.

                -Então... Seu nome é Carolina certo?

                -Sim, prazer Tomas.

                Eu estendi a mão para e ele a apertou. Ficamos alguns nos encarando, eu olhava naqueles olhos azuis. Até que ele quebrou o contato visual e foi para sua cama, deitou e ficou lá olhando para o teto.

                Andei pelo quarto um pouco mais e percebi os avisos num canto. Quando terminei de ler vi que estava com roupas, coisa que não deveria estar. Então fui no banheiro para tira-las. Quando cheguei lá aproveitei para esvaziar minha bexiga, já ficando sem meus shorts. Tirei minha camisa de um ombro só e coloquei tudo num cabide atrás da porta do banheiro. O cômodo era grande, tinha uma pia de mármore, toalhas bem dobradas num a ponta, uma banheira suficiente para caber duas pessoas no outro e no centro encostado na parede estava o vaso sanitário.

                Saí do local ainda um pouco relutante por estar seminua na frente de um garoto desconhecido, mas depois percebi que eu ficaria na frente de vários. Assim que saí vi um par de olhos azuis me fitando com desejo. Vi  o “amiguinho” de Tomas começar a ficar duro. O menino me comia com os olhos, e eu não ficava atrás.

                Fui andando lentamente até a cama dele e sentei no seu colo colocando uma perna de cada lado do seu corpo.               

Pov’s Tomas     

                Aquela garota estava me deixando louco. Como você se excita tão rápido assim?

                Quando ela sentou no meu pau eu soltei um gemido baixo e rouco. Ela começou a cavalgar em cima de mim, sem tirar minha box, que, a essa altura me incomodava pra caralho!

                Ela me beijou vorazmente e só parou quando faltou fôlego, dando chupões e mordidas no meu pescoço. Eu não parava de gemer e ela parecia se divertir com isso. Desceu os beijos para meu abdômen arranhando toda a extensão dele. Quando chegou em minha cueca ela pulou e foi para as minha coxas. Ela estava me provocando muito, não sabe com quem está de metendo. Ela apertava minhas coxas com força e lambia. Até que subiu para a minha cueca e foi retirando ela bem devagar, jogando a box em um canto qualquer do quarto. Quando ela segurou meu pênis com força e estava prestes abocanha-lo por completo, escutamos batidas na porta.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Quem será que foi o infeliz que bateu na porta?
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