He's A God And My Best Friend escrita por sawada san


Capítulo 8
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

Gente me desculpe por demorar a postar, tipo agora eu me superei. Mas nao pensem que eu vou parar a fic, eu posso demorar a postar mas desistir dela NUNCA!!
Bom esse capitulo eu acho q ficou um pouco grande (pra mim). Eu espero que vocês gostem no próximo capitulo vai ter ação e dai vão começar as partes legais da história.

É eu gostaria saber se tem algum leitor que faça música ou toque algum instrumento e também se você puder me passar alguma peça ( de preferencia para piano) eu ficaria muito agradecia.
Boa leitura!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/396325/chapter/8

Messenger on
Tom H: Oie td bem?
Anna S: Oii to bem e vc?
Tom H: tb, como foi sua aula hj?
Anna S: Foi a mesma coisa de sempre, os professores mandando o Kaio e o Dan calarem a boca, a Belle só falando do Jeff, nada de interessante.
Tom H: Ah, q chato.
Anna S: éh mas e a sua aula na nova classe como foi?
Tom H: uma chatice (obvio) menos a aula de literatura.
Anna S: seu viciado em Shakespeare... tb né claro q seria chato, eu ñ to mais ai pra te irritar!
Tom H: haha verdade, mas muito chato eles me trocarem de classe...
Anna S: éh, descobriu pq te trocaram de classe?
Tom H: muita gente no 3ºA e pouca gente no 3ºC
Anna S: hm
Tom H: eu vou correr agora, vc quer ir comigo?
Anna S: ñ
Tom H: ok, então fique ai na frente do pc comendo, engordando, quando vc virar uma velha gorda vc vai chegar pra mim e falar " Tom eu deveria ter ido correr com vc"
Anna S: ....
Ok, eu vou correr com vc.

Messenger of

***
–Porque voce demorou? - Tom reclama enquanto começávamos a correr.
–Tom eu sou garota né? Eu tive que trocar de roupa, prender meu cabelo e pegar uma garrafa d'água.
– Mas Anna eu também tive que trocar de roupa e pegar uma garrafa de água . - ele diz enquanto mostrava sua roupa e sua garrafa.
Mas voce não teve que prender o cabelo.
– Garotas... Sabe eu nunca vou deixar meu cabelo crescer, assim eu não vou ter que ficar horas para arrumar ele, ou lavar, ou prender!
– Tom, porque você deixaria seu cabelo crescer? Seria idiotice. E seu cabelo nunca ficaria longo igual ao meu.
– Você também não tem imaginação né? E se um dia eu for interpretar uma personagem que tenha o cabelo comprido? Tom explica Eu iria convencer o diretor de que a personagem...
– Você não interpretaria UMA personagem - eu interrompo - você interpretaria UM personagem.
– Na verdade se diz a personagem mesmo, pois personagem é feminino e não masculino. - Tom me explica.
– Ah... Ok, nós estávamos falando sobre o que mesmo? - Eu pergunto.
– Nem lembro. Ah olha ali uns meninos jogando basquete. Ta vendo aquele ali que acabou de fazer cesta? Ele é o Luke, hoje na aula de ciências eu fiz dupla com ele... - Tom começa a falar e bem, isso não é bom. Agora ele começa a falar coisas sem sentido e não para mais. Prefiro nem prestar atenção.
– Anna porque o Luke esta olhando para a gente, acenando e sorrindo? - Tom pergunta confuso - perai, ele ta acenando para você! Desde quando vocês se conhecem?
– Ah, bem... Digamos que, eu sou amiga dele. - Eu respondo.
– Você? Amiga de um cara que estuda em outra classe, que não tem nenhuma amizade com os seus amigos. Hahaha conta outra Anna, você é anti-social nem sei como virei seu amigo!
– Você virou meu amigo porque você não parava de falar comigo - eu resmungo.
De repente Tom para de correr. Ele se aproxima de mim, passa seu braço por cima dos meu ombros, me vira em direção da quadra e sussurra:
– Ele continua olhando para você, porque não vai lá falar com ele?
Eu olho para o céu e vejo uma tempestade se aproximando mas o estranho é que à alguns minutos atrás não haviam nuvens no céu, quer dizer, nuvens cinzas e também não tinha previsão para chuva. Mas eu agradeço por estar se aproximando a tempestade, assim eu não vou precisar responder a pergunta.
– Ih... Eu acho que vai chover. - eu digo aliviada enquanto aponto para o céu.
– Ah, droga. Então depois a gente se encontra. Tom se despede.
– Até. Eu respondo.
Quando nós terminamos de nos despedir algumas gotas de chuva começam a cair. No começo a chuva estava fraca mas depois de um minuto a chuva começa a engrossar. Meu dormitório fica muito longe e o prédio mais perto é o dormitório dos meninos, talvez se eu começar a correr agora eu alcance o Tom e pedirei à ele uma toalha para me secar.
Um raio corta o céu, logo em seguida o trovão faz sua parte, com um estrondo tão forte que parece que o chão vai rachar. Estou começando a ficar com medo, não gosto de sons altos. Sorte a minha que acabo de chegar ao dormitório masculino. Logo na estrada já dá para perceber que meninos não são organizados. A recepção está uma bagunça, o chão todo sujo e molhado, papeis pisoteados e até alguns vasos quebrados. No balcão do recepcionista Tom está pegando sua chave, eu penso em dar um susto nele mas ele vira para trás, se assusta ao me ver e pede para eu ficar em silêncio. Eu faço silencio mas vou até onde ele está, quando chego no balcão eu olho para a mesma direção que Tom está olhando. Debaixo do balcão tem o corpo de um homem e envolta dele tem sangue, muito sangue.
– Ele esta morto - Tom sussurra.
Eu me aproximo do corpo, coloco meus dedos no pescoço do corpo para confirmar se ele está morto. Não sinto os batimentos.
– Eu vou subir e ver o que aconteceu. Fique aqui e chame a policia. - Tom ordena.
– Tem um cara morto aqui você realmente acha que eu vou ficar sozinha aqui? Eu vou com você. Além do mais eu sei lutar e você não. - eu o lembro.
– Mas você é uma garota! ele diz.
– Eu vou com você. - eu praticamente rosno.
Tom pede para eu abrir algum gaveta do balcão, ele fala que talvez tenha armas, pois o recepcionista era policial. Eu obedeço. Dentro da segunda gaveta tinha uma pistola e uma faca. Eu peguei a faca e entreguei a pistola ao Tom. Ele protesta, diz que é melhor eu ficar com a pistola já que eu sou uma menina. Com muita raiva eu explico a ele que eu aprendi a lutar com armas de curto alcance, tipo facas ou adagas.
Nós começamos a subir as escadas, em silencio. Tom falou para irmos ao quarto dele pois ele poderia conseguir ajuda lá, eu não entendi o porque, mas eu concordei. Quando estávamos no segundo andar, um clarão e depois o estrondo do trovão fez com que a energia acabasse. Nós só conseguíamos ver com a claridade que vinha da janela, e era muito pouca pois o céu estava nublado. Quando chegamos no terceiro andar, eu e Tom começamos a ouvir vozes. Por ironia tínhamos chegado ao nosso destino.
Quanto mais nos aproximávamos do quarto do Tom, mais nítida as vozes ficavam.
– Se você não nos entregar a jóia dourada, nós vamos... - um homem começou a dizer, mas foi interrompido.
– Vocês vão o que? Tentar me matar? Para isso vocês terão que entrar na fila. - uma outra voz responde ironicamente, mas eu conheço essa voz...
– Chega! - o homem gritou irritado - se você continuar com essas brincadeiras eu... - novamente o homem foi interrompido.
– Você vai me matar com uma faca? Sério? Você vai matar o deus do fogo e da trapaça, com uma faca? - lembrei de quem é a voz. Loki.
– Tom, quem é seu colega de quarto? eu pergunto.
Ele não responde. Eu volto a perguntar:
– Tom, quem no inferno é o seu colega de quarto?
– Anna é complicado explicar... Você não vai acreditar. - ele tenta argumentar.
– Eu fiquei presa no auditório com um deus; fui atacada por um gigante que estava pegando fogo e agora estou aqui prestes a enfrentar um bando de caras e eu estou com uma faca. Eu acredito em qualquer coisa a essa altura. - eu exclamo.
– Loki. Loki lauf_alguma coisa, mais conhecido como deus das travessuras, trapaça, fogo e outras coisas. Feliz? Agora vamos ver o que está acontecendo no meu quarto e depois - Tom faz uma pausa - vamos convencer o Loki à comer pudim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!