Marshall Lee POV

Eu  estava esperando minha Irmã enquanto tocava seu baixo machado quando uma menina de cabelos compridos e loiros e amarrados  de vestido branco estava arada na porta com uma cara de espanto me fitava enquanto eu tocava no hall

– Quem e você? – Perguntei a ela a fitando

– Sou Fiona princesa do reino de gelo há cinco meses – Ela me respondeu imóvel até um certo ponto até se aproximar um pouco  –E você?

– Sou Marshall Lee o irmão de Marceline – Respondi a ela

– Irmão? – Ela me perguntou num tom confuso

– Sim irmão – A respondi ela

Ela começou a me encarar como seu eu fosse o próprio Lich, ficamos nos fitando por um bom tempo até minha irmã chegar.

– Fiona finalmente chegou – Minha irmã disse entrando pela cozinha – Que foi?

– Quem e este? – Ela perguntou apontando para mim

– Já não disse que meu nome e Marshall lee? – Perguntei furioso me aproximando dela  próximo o bastante para que nossos  lábios pudessem se tocar

– Calma eu explico – Marceline disse ficando entre-nos – Marshall Lee e meu irmão somos um casal entende? Ele ficava com o meu pai na noitosfera  só que ai ele decidiu sair de casa e veio morar comigo entende?

– Sim, mas por que ele geralmente esta nas fanfics idiotas do meu pai? – Fiona apontou pra mim e depois voltou sua atenção a Marceline

–  Na verdade eu criei ele –  Marceline continuou a explicar –  Ele não e uma invenção entende?

– Mais ou menos –  Ela respondeu andando para o meio da sala

Ela se sentou  no sofá e começou a me encarar olhei para ela e fiz o mesmo depois de uns trinta minutos fazendo isso Marceline resolveu por um fim nisso tudo mandando Fiona ir fazer seu bolo de morango.

Fiona POV

Depois que Marceline chegou e me explicou sobre o Marshall Lee ela me pediu para que eu fizesse meu bolo de morango, enquanto estava na cozinha distraída em meus pensamentos sentia um par de olhos sombrios me observando por trás me virei porem não tinha ninguém fui até a geladeira para pegar os morangos quando me viro Marshall Lee estava sentado em cima da pia ele virou pra mim e deu um sorriso malicioso se aproximou de mim e pegou um morango que tinha na vasilha e sugou sua cor avermelhada e logo depois em um ato rápido bastante  colocou a ponta do morando em minha boca.

– Doce não? – Ele me perguntou tirando a ponta mordida de minha boca

– Você tá maluco!? – Perguntei a ele – Você não po...

Antes que eu pudesse terminar minha fala ele colocou uma de suas mãos na minha boca e me empurrou ara o pequeno  e apertado espaço da geladeira com o Armário  da cozinha de Marceline o lugar era apertado o bastante para que eu pudesse ouvir a respiração de Marshall Lee senti meu rosto ficar um pouco vermelho então ouvi um barulho estranho no quintal que durou no Maximo uns 20 minutos

– Pronto – Ele disse quando o barulho parou

– O que era aquilo? – Perguntei a ele ainda corada

– Um demônio enviado por meu pai – Ele me respondeu colocando a mão no cabelo

– E por que ele enviou um demônio? – Perguntei a ele

– E que eu Fuji de casa – Ele me respondeu indo pegar outro morango

Dessa vez ele não sugou a cor  vermelha do morango e sim colocou metade do morango na boca e mordeu e logo em seguida me olhou com outro olhar malicioso

– Diga “Há” e feche os olhos – Ele disse olhando pra mim

– O que? – Perguntei confusa

– Diga “Há” e feche os olhos– Ele repetiu as palavras se aproximando de mim

Completamente vermelha abri minha boca fazendo “Há” e fechei os olhos  como pedido nesse momento como já era esperado ele colocou a outra metade do morango na minha boca mordi o pedaço e abri meus olhos e vi que não era o mesmo morango e sim um outro e que Marshall Lee esta mordendo a outra metade

– Vocês dois, se expliquem – Ouvi a voz de Marceline falando.

Quando  me virei Marceline estava parada na porta com os braços cruzados Eu ia falar mais ai Marshall Lee se aproximou de Marceline e cochichou algo no ouvido dela

– Tá legal entendo – Ela disse olhando para ele – E ai o bolo sai ou não

– Sai se seu o Marshall Lee não ficar comendo todos os morangos – Disse cruzando os brancos e o encarando

– Me chame de Marshall – Ele disse saindo da cozinha

3 semanas depois

Estava com Marceline em casa jogando um jogo que Finn e Jake havia nos emprestado quando a Princesa Jujuba por livre e espontânea vontade entrou no castelo

– Oi PJ – A cumprimentei

– Oi Jujuba – Marceline disse olhando pra ela por alguns segundos

– Olá garotas – Ela retribuiu os cumprimentos – Vim entregar isto

Ela tirou de sua bolsa uns envelopes com as siglas PJ   quando abri o meu era um convite de um baile de mascaras que iria acontecer nesta noite e todos do reino de Ooo estariam convidados, logo após ter lido o convite e perdido no jogo a PJ saiu do castelo como sempre faz depois que Marceline fui embora eu comecei a me arrumar coloquei um vestido tudo branco com um laço na cintura  azul aproveitei a ocasião e cortei meus longos cabelos até a cintura quando  faltava pouco para eu ir ao baile peguei uma mascara de coelho que vinha com um par de orelhas me dirigi a porta e vi meu pai parada quase chorando me preocupei um pouco, mas ai ele fez uma mascara de gelo então parei de me preocupar quando estava quase saindo Marcleine e Marshall Lee entraram no castelo, Marcleine estava comum vestido longo preto tomara que caia com uma fita vermelha na cintura e  uma gargantilha no pescoço e estava usando uma mascara vermelha, Marshall Lee estava com uma calça escura e uma camisa branca com uma gravata frouxa reta e  estava usando uma marcara preta fomos todos juntos para o baile quando chegamos lá estava muito doce achei horrível Marceline para animar começou a tocar seu baixo e eu fiquei na sacado do castelo doce tentando respirar com aquele vestido quando Marshall Lee apareceu flutuando na minha frente

– Que festa chata né? – Ele me perguntou me encarando com seus olhos negros e profundos

– Muita – O respondi o encarando

– Quer sair daqui? – Ele me perguntou ficando atrás de mim

– Seria ótimo, mas espere e nem ouse – Falei antes que fosse tarde demais e foi

Marshall Lee Me pegou pela cintura e começou a flutuar em direção a algum lugar deixando o reino doce tão pequeno quanto um grão de açúcar

Continua