Acordo mais uma vez daquela semana, ira fazer uma semana que fugi dos deuses desde então estou hospedado em um hotel aqui do Alasca um clima frio mais caloroso, aqui estou ao menos seguro já que aqui e uma terra que fica fora dos domínios dos olimpianos ninguém sabe de meu paradeiro não sabe onde estou se to vivo ou se estou morto ninguém mais o que importa e que to com minha mente livre e estou em paz, pois honrei a morte de Annabeth e de hoje em diante começarei uma nova vida aqui no Alasca.

Levanto-me e vou ao banheiro fazer minha higiene matinal, para depois descer tomar café da manha aqui eles tem um ótimo chocolate quente, como eu sei hahaha a última vez que vim aqui não foi para passeio mais sim foi numa missão que fiz com uns amigos do antigo acampamento romano, saiu do banheiro após minha higiene matinal coloco uma roupa qual quer mais depois ira comprar um casaco de frio, pois não e fácil ficar sem um aqui já que faz muito frio, ao sair de meu quarto vou para o elevador onde de longe encontro minha visinha de quarto era uma mulher de uns trinta poucos anos com cabelos morenos sua pele era meio pálida olhos castanhos claros um corpo que daria inveja a qual quer mulher, ela não usava maquiagem, pois já era bonita naturalmente, entro do elevador com ela com seu marido logo atrás de mim dou bom dia á eles onde respondem também logo chegamos ao térreo o casal me convida para tomar café com eles mais uma vez àquela semana só que achei melhor deixa-los sozinhos desta vez, pois acho que eles queriam curti mais um ao outro um pouco então disse que iria tomar café em outro lugar mais antes foi a loja do hotel procurei um casaco onde achei um que era grande e preto, comprei-o e sai do hotel para o frio das ruas do Alasca, parou eu uma confeitaria compro um copo descartável de chocolate quente, e sigo caminhando pelas rua do Alasca, logo mais a frente continha um aglomerado de gente bem já que não avia nada para eu fazer ali foi ver do que se tratava aquilo já me aproximado do local, avia algum escrito numa placa em cima de um pequeno prédio mais não conseguia ler pois as letra ficava mudando de lugar desisto de tentar olho para o lado e vejo que avia um cara meio fungando, ele era um pouco mais baixo que eu tinha uma pequena barbicha pelo jeito era manco e comia uma lata de refrigerante e... Pera comendo uma lata? Reparo bem e vejo que ele tinha PES DE BODE? Dou um sorriso me aproximo dele e bebo um pouco de meu chocolate quente e digo:

– Um Satiro aqui? Falo mais logo me arrependo pois e questões de segundo uma espada de prata estava a poucos centímetros de meu pescoço mais não era só isso pois logo após o amontoados de pessoas ali não eram gente e sim seres mágicos da floresta, e todos eles diferentes dos outros seres mágicos fora do Alasca possuíam armas mágicas como espada lanças e arco e flecha e pareciam meio que com raiva:

–Quem e você um monstros? Perguntou o Satiro que tinha a espada em meu lindo pescoço:- ser for vou manda-lo para o tártaro.falou ele mal sabe que já foi la e sai hahahaha

– Sou apenas um mero semideus não quero nada de você apenas saber o que esta acontecendo aqui cara? Após falar isso eles relaxaram e guardarão suas armas:

– Estão leiloando nossa casa bem na verdade um pedaço de terra que pertencia a um fazendeiro que morreu e não deixou herdeiros, mais o problema e que daquelas terras existe um lugar mágico onde a muitas nifas das águas e das arvores e Satiros também e se eles comprarem aquele lugar estamos todos fritos cara. Falou o Satiro ao meu lado quase chorando:

–Mais qual e o problema se eles comprarem aquele lugar?Falei para o Satiro que me olhou com um pouco de medo e tristeza.

–Ali daquele prédio. Apontou o Satiro pra mim- Só tem fazendeiros milionários que querem as terras para usar as madeiras como lenha ou para fazer movem ou para ampliar a plantação de maça ou para construir mais coisa que destrua o pouco do mundo selvagem que sobrou, mais o pior a as vida das nifa e animas que correm perigo se isso acontecer. Falou ele pra mim.

– Me fale uma coisa você disse que lá tem um lugar mágico? Perguntei a ele.

–Sim Forest Frontier ou como alguns falam “A ultima fronteira”, pois La nem um deus ou titã pode entrar, pois lá e apenas um lugar para seres mágico como nos ou semideus. Disse o Satiro e uma pena saber que um lugar desse ai ser destruído:

– E desculpe mais você vai comer isso? Disse o Satiro apontado para meu copo de chocolate quente vazio:

– Desculpe não sabia que gostava de chocolate quente mais já acabou e já ia jogar esse copo fora. Falo a ele já pronto pra jogar o copo fora quando num movimento rápido ele pega o copo de minha mão:

– Não to falando do chocolate mais sim dessa beleza aqui que você ia jogar fora. Falou ele comendo o que um dia foi um copo:- a antes que me que esqueça tem um guardanapo ai perguntou ele, onde coloco a mão do bolso mais o que tiro não e um guardanapo:

–Isso não e guardanapo mais deixa quieto mesmo. Falou-me ele:

– Não e mesmo mais e muito melhor que isso, pois acho que vou mudar a historia de Forest Frontier meu caro amigo Satiro.Falo a ele que fica com duvida:

– O que você ira fazer cara?Falou-me ele:

–Como você se chama mesmo cara amigo mesmo? Perguntei a ele:

–Me chamo Jed ao seu dispor, e como você se chama? E o que ira fazer? Como? Perguntou ele com uma pergunta uma atrás da outra bem rápido como se tivesse com um pouco de esperança ainda:

– Sou Perceu Jackson, e acho que vou comprar um refrigerante, pois a briga ali do leilão vai ser longa, e espero que eles aceite cartão de credito aqui. Digo andando para o pequeno prédio com meu cartão do cassino lótus em mãos.

CONTINUA....