Ponto de vista Blaise Zabine.

Hoje realmente não é um dia normal no ministério, dês de que Lord Voldemort o assumiu e os Malfoy se tornaram a família mais poderosa do nosso reino, nunca,nunca mesmo as pessoas tinham entrado na sala de Draco Malfoy e saído rindo,muito menos gargalhando como estavam fazendo hoje.E só Merlin sabe a merda que vai dar se Lucius chega a sonha com essas situação. Meu receio sobre o que encontraria atrás daquela porta era grande,mas minha curiosidade era ainda maior. Entrei sem bater e Draco estava de costa mexendo em uma gaveta, dizendo coisas indecifráveis ,que com certeza não tem nada a ver com lindas borboletas voando.

–O que você quer Zabine?Eu não to de bom humor hoje. Ele percebeu minha presença antes mesmo de eu falar.

–Jura,por que eu achei que pela reação das pessoas que saem daqui achei que no mínimo você estava vestido de palhaço,dançando qualquer musica idiota trouxa.Eu não estava mentindo,talvez exagerando.

–Quê? Draco se virou e eu cai na gargalhada, era hilário. O rosto do Malfoy a minha frente ficou vermelho. Estava prestes a me jogar uma maldição mas eu não consigo parar de rir.

–Draco o que foi isso? Como isso aconteceu? Uma reação estranha em uma situação estranha,Draco riu e logo se sentou.

–Ela tentou me matar,Blaise.Eu não sei se sou eu, mas isso não seria um motivo para sorrir.

–Você esta feliz com isso? Não agüentei e tive que perguntar. E antes de responder ele voltou a sorrir.

–Não isso exatamente.Se eu estava curioso antes agora eu me roia por dentro.

–Draco? Chamei-lhe atenção do garoto que só sorria.Sabe essa Weasley faz Draco sorrir coisa que Pansy jamais fez com ele,mas que faz comigo.

Ponto de vista Draco Malfoy

–Draco? Só quando ouvi a voz de Blaise me liguei aonde eu estava.

– O que foi? Ela me enforcou com um pedaço de pano.

Flashback

Eu estava quase dormindo quando sinto algo em meu pescoço,continue de olhos fechados vendo até onde ela seria capaz de ir.

–Vai Weasley,faça. Me mate assim estará livre. Eu disse ainda de olhos fechados.

– Se eu não te matar,você matará mais pessoas,mais amigos meus,filhos e namorados de outras pessoas.Ela falou olhando em meu olhos cinzas apertos agora.

–Certamente matarei,muitos e muitos amigos seus,faça adora Ginevra. Disse puxando as mão dela,ajudando-a a me enforcar.

Ela ficou me olhando enquanto eu a deitava na minha cama e levantava levemente seu pijama.Sentindo meu toque sobre sua calcinha ela soltou o pano que ainda mantinha em meu pescoço.Eu aproveitei esse momento e a beijei,ela não reagiu de começo mas logo venha retribuir minha investido. Baixei as alças do pijama e passei minha mãe levemente nos mamilos dela, que já estavam rígidos.Ficamos nos beijando por um tempo,até que terminei com o ultimo obstáculo que nos mantinha incompleto,rasguei a calcinha que ela usava, e assim nos fiz um só. E assim ficamos entre movimentos e gemidos a noite toda,até o dia amanhecer e eu perceber que tinha que trabalhar,mesmo assim consegui que ela tomasse banho comigo.

Fim do flashback

–Tem certeza que foi só isso que aconteceu?Por isso você esta com o pescoço com vergonhes vermelhos? A voz de Blaise voltava a me incomodar, entre minhas pelas lembranças.

–Sim,Blaise foi só isso que aconteceu. Vou ir pra casa almoçar. E sem esperar respostas aparatei na minha sala. Vendo Ginevra sentada na janela da sala,com um sorriso olhado o céu.