Agentes escrita por danick


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, demorei porque estou chateada. Porque recebi só 4 comentarios nos dois capitulos juntos! Se não estão gostando, escrevam no que devo melhorar, ok? Se não, não vira.



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 Pov Bella.

Estavamos na casa de Marta, nossa ultima vitima, eu e Alice. Já Edward, estava na rua seguindo algumas coordenadas.

 - Alice? – Disse, chamando a atenção dela.

 - Diga. – Disse ela, mexendo em alguns documentos.

 - Edward, me chamou pra sair.

 - Que ótimo – Disse la, entusiasmada.

 - E o Jacob também.

 - E você vai sair com quem? – Perguntou curiosa.

 - Na verdade, com nenhum. – Disse dando de ombros. – Eles vão sair um com o outro.

 - Ai meu Deus, o que você fez?! – Disse ela parando de mexer nos papeis.

 - Os dois vieram pra cima de mim, dizendo que estavam sozinhos, solitários, que precisavam de companhia, nada melhor do que dois amigos saindo juntos. – Eu disse como se não fosse nada de mais. – Então eu marquei com os dois no mesmo dia, no mesmo local e na mesma hora.

 - Não acredito. – Disse ela incrédula, mas eu sabia que ela estava se segurando para não rir.

 - Até parece que eles não me conhecem, eu não saio com colegas de trabalho, ou muito menos um amigo.

 - Você é louca. – Disse ela começando a rir.

 - Eu sei! – Disse rindo junto com ela.

 - Mudando de assunto e voltando ao trabalho. Olha o que eu achei. – Disse Alice, me entregando um papel.

 Eu olhei o papel, e tinha uma lista de telefones com os nomes dos lados, e incrivelmente, as três primeiras pessoas da lista eram os mesmos nomes das três primeiras vítimas que morreram.

 - Não pode ser coincidência esta garota ter na lista dela, outras pessoas com os mesmos nomes.

 - Ela poderia ser a assassina. – Disse Alice.

 - Se ela não estivesse morta. – Eu disse.

 - Ah é. – Disse Alice, dando de ombros.

 - Eu não sei como você conseguiu entrar para a policia. – Eu disse rindo.

 - Acho que já terminamos aqui. – Disse ela.

 - Concordo. – Eu disse, começando a juntar minhas coisas. – E acho melhor a gente entrar em contato com a próxima pessoa da lista.

 - Vou passar isto para Emmett, e Rose.

 Quando estava terminando de guarda as coisas, meu celular começa a tocar.

 - Detetive Swan.

 - Aqui é a Rose, ainda estão na casa da Marta? – Perguntou ela.

 - Sim, mas já estamos indo, porque? – Perguntei.

 - É que tenho novidades, e preciso que corra para cá. Ligue para Edward, também ok?

 - Ta certo. – Eu disse desligando o celular. – Temos que ir, parecem que tem novidades.

 Alice já tinha guardado o papel com os telefones no plástico, e as outras coisas, agora estava tirando as luvas.

 - Vamos então.

 - Preciso ligar para Edward.

 - Ok.

 Peguei o celular, disquei o numero dele.

 - Oi Bella. – Disse ele.

 - O que aconteceu com o “Detetive Cullen”? – Disse eu, imitando a voz dele, ao falar detetive.

 - Eu já tenho o seu numero, minha filha. – Disse ele. – Não se preocupe, já estou passando ai.

 - Ainda bem, pois temos que ir correndo para o laboratório.

 - Ta certo. Até.

 - Até. – Eu disse, e desliguei.

 - Ele já está vindo? – Perguntou Alice.

 - Sim. Vamos esperar la na frente.

 Alguns minutos depois, Edward parou com o carro na nossa frente, e entramos.

 - Nem sabem o que eu encontrei. – Disse ele.

 - O que? – Perguntei.

 - Eu fui na casa da primeira vítima, Gustavo Mendes, e encontrei uma lista telefônica, com os nomes das outras vítimas, inclusive o do mesmo, ah, e com exceção de Marta, ela não estava na lista.

 - Você ta de brincadeira. – Disse, olhando para ele.

 - Não.

 - Encontramos a mesma coisa, mas não tinha o nome de Marta também.

 - Não creio. Porque será, que eles tinham uma lista? – Perguntou Alice, do banco de trás.

 - Não sei, mas que vamos descobrir vamos.

[...]

 Meia hora depois, estávamos chegando na laboratório, e nos avisaram que estavam nos esperando na sala de Charlie.

 - Oi. – Disse entrando na sala.

 - Ola. – Disseram todos, com exceção de Rose, que não estava na sala.

 - Aposta que a suas novidades, não são tão boas quanto as minhas. – Disse Alice.

 - Será? Eu e Rose, olhamos nos arquivos de duas das vitimas, anteriores, e vimos, que tinham sido encontrados, um papel no bolso de cada um contendo uma lista telefônica, com o nome do mesmo, e dos outros, menos o da Marta Nascimento. – Disse Emmett. – A novidades de vocês superam esta?

 - Na verdade, acho que ficam pau a pau. – Eu disse. – Edward encontrou outra lista na casa de Gustavo, e eu e Alice, encontramos uma na casa de Marta. Resumindo, todos tinham uma lista.

 - Deixa eu dar uma olhadinha. – Disse Jacob.

 Alice pegou a que a gente achou, e Edward a dele, e entregamos a Jacob. Ele juntou os dois plásticos que continham as listas, com mais dois que tinham ali, em cima de uma mesa.

 - Então Jacob? – Perguntou Charlie.

 - Temos que descobrir porque só o nome de Marta não está na lista. E pelo o que eu to vendo, tem mais gente com esta lista por ai.

 - Porque pensa isto? – Perguntou Jasper.

 - Porque as quatro são copias, nenhuma é a original.

 - A primeira, pergunta acho que já respondi. – Disse Emmett, olhando um celular. – Acabei de receber uma mensagem de Rose, ela mandou a gente ir para o laboratório de informática.

 Todo mundo saiu da sala, e foi para o laboratório, atrás de Rose.

 - O que descobriu? – Perguntei, parando ao lado dela, que estava sentada em frente a um computador.

 - Marta não era conhecida como marta, para algumas pessoas ela tinha um apelido, Maria vai com as outras, no caso Maria.

 - Jacob, olha o nome da quarta pessoa desta lista. – Disse eu.

 Jacob olhou o papel e disse:

 - Maria.

 - Então precisamos entrar em contato com a quinta pessoa desta lista, pois ta parecendo que ela vai ser a próxima.

 - Tudo indica. – Disse Edward.

 - Você e Emmett, vão atrás dela, Alice e Jacob ficam no laboratório, para ver se conseguem mais alguma coisa, que foi passada despercebido, eu e Edward, vamos averiguar a casa de um por um, novamente, e Jasper, vai reavaliar todos os corpos mais a fundo, e ver se descobre algo, ta certo?

 - E eu? – Perguntou Charlie.

 - Você vai sentar a bunda naquela sua cadeira e entrar em contato com todos os familiares das vítimas.

 - Quem vê acha que é você a chefe aqui. – Disse Charlie.

 - Você sabe, pai, que não pode mais ficar se estressando. – Disse eu, rindo. Ele odiava, que insinuasse que ele estava ficando velho.

 - Lembre-se que alem do seu pai, sou seu chefe, em mocinha. – Disse, fazendo todos rirem.


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Notas finais do capítulo

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