Sabe quando sua mãe lhe dizia, quando criança, para não aceitar doces de estranhos? Então, a preocupação dela era real!
“Uma senhora maluca que colocou veneno em maçãs e pipocas doces vai presa por matar mais de treze garotas entre dez e treze anos de idade!”
“Um senhor insuportável e estranho, que não gostava de crianças distribuiu doces com laminas de barbear e matou cerca de cinco crianças da vizinhança!”
“Um homem suspeito distribui balas com pregos dentro, matando um garoto de dez anos engasgado!”
“Uma mulher entrega um bombom recheado com cacos de vidro para uma garotinha de seis anos, que morre com a garganta cortada!”
“Um viciado em cocaína recheou chicletes da droga e distribuiu às crianças, matando-as com overdose.”
“Em 1974, os jornais americanos anunciavam que um homem colocou cianureto em alguns doces e os deu para seus dois filhos e mais duas crianças. O único que comeu o doce foi seu filho, Timothy, que acabou morrendo. Dizem que a causa mais provável do crime foi o dinheiro do seguro das crianças.”
“Mulher psicopata mata três crianças de seis anos e usa o sangue delas para rechear tortas que foram vendidas numa feira da cidade!”

Aí eu pergunto: Será que não é a realidade brutal que anda transformando fatos do cotidiano em historinhas de terror? De toda forma deixo aqui algumas observações para prevenir futuros acidentes com doces:
– Não coma doces ou guloseimas antes de examinar bem a aparência deles – qualquer coisa estranha descarte-os;
– Não coma nada que esteja mal embrulhado ou com o embrulho semiaberto;
– Procure evitar comer doces que não saiba da procedência, sobretudo quando eles não tiverem embalagem de fábrica;
– Se qualquer coisa tiver um gosto "engraçado", cuspa-o e guarde para qualquer exame que seja necessário mais tarde... Ou para o seu funeral.