I Won't Give Up escrita por Lena Potter Howe


Capítulo 44
Outro ataque de ciúmes


Notas iniciais do capítulo

HEY pessoas. Demorei neh? Eu sei. Mas, a fic está cada vez mais difícil de escrever. Não apenas pelo tempo mas, o rumo que ela está tomando também. Enfim, tá ae. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/392813/chapter/44

POV Ally

Acordei com Austin me chamando e beijando minha testa.

– Vamos dorminhoca – chamou balançando meu ombro.

– Que mania de me chamar de dorminhoca – resmunguei sonolenta e não tenho certeza se ele entendeu todas as palavras.

– Você tirou quantos litros de sangue ontem, fraquinha? – falou sorrindo e eu bati nele de alguma forma.

– Apenas estava com sono – murmurei e ele respondeu com apenas um “aham”.

– Ok, então levante. Já é quase a hora do almoço e nós vamos sair – avisou e eu resmunguei contrariada.

– Para onde? – perguntei contra o travesseiro.

– Apenas sair. Quase não saímos – falou. É, porque você estava trabalhando. Tive vontade de falar, mas não valia outra briga.

– Tá bom – falei me sentando. Percebi que Austin estava quase pronto. Falta apenas a maldita blusa, como sempre. Ele sorriu divertido quando percebeu que eu o observava e revirei os olhos.

Saí da cama ainda com sono, mas depois fui tomar banho. A água, felizmente, estava fervendo. Tomei um banho rapidamente e saí do banheiro mais desperta. Austin estava deitado na cama, quase dormindo novamente. Quem era o dorminhoco agora?

Peguei uma roupa normal e entrei no banheiro novamente. Coloquei as roupas rapidamente e saí do banheiro penteando o cabelo. Austin agora estava com olhos abertos, mas parecia estar no mundo da lua. Coloquei o pente em qualquer lugar e o encarei.

– Você está bem? – perguntei um pouco preocupada. Ele fechou os olhos e respirou fundo, me deixando confusa.

– Estou bem – falou indiferente e eu franzi a testa. Minha intenção era perguntar novamente, mas ele provavelmente não iria responder – Vamos? – perguntou colocando uma camisa. Assenti ainda um pouco confusa.

Nós pegamos algumas coisas e saímos do quarto. Austin avisou que todos já estariam lá embaixo, então nós descemos. Todos estavam mesmo lá, apenas nos esperando. Mary olhou para mim de uma forma curiosa e andou rapidamente até ficar ao meu lado. Austin foi falar com Adrian, nos deixando sozinhas.

– Então, como foi? – Mary sussurrou como se fosse um segredo e eu revirei os olhos.

– Nós fizemos o teste, agora é só esperar o resultado – falei dando ombros.

– Só isso? – ela perguntou fazendo uma careta.

– É. Ah, e depois nós apenas conversamos sobre nossa família – falei dando ombros. Seus olhos se arregalaram e eu ri.

– Ele é legal? – perguntou preocupada.

– Muito. Um verdadeiro irmão – disse sorrindo.

– Fico muito feliz por você – ela falou verdadeiramente. Acho que no fundo todos tinham pena de mim. Mas, quem não teria? Acho que até eu tinha pena de mim mesma. Entretanto, agora com toda a família Moon era impossível viver triste, apesar dos problemas sempre presentes.

– Estou com saudades de Mel – murmurei lembrando-me da baixinha. Obviamente eu sempre arranjava um tempo para ligar para a menina, mas eu nunca tinha a deixado tão longe de meus braços. Mary sorriu observando minha melancolia.

– Eu também. Mas, logo voltamos e juro que não irão ficar mais tão separadas. Precisávamos dessa viagem não é? – falou animada. Antes de concordar olhei para todos presentes ali. Mesmo com nossas divergências, eu não poderia dizer que estava triste.

– Concordo – falei por fim e Mary sorriu. Nós andamos até ficarmos mais perto de todos e só então percebi que Austin estava no celular.

– Então pode liberar a revista para essa semana, Jimmy – ele não disse muito alto, mas foi possível ouvir.

Austin falava como se fosse difícil e cansativo para ele. Eu novamente fiquei curiosa, mas não o atrapalhei. O olhar de Austin encontrou o meu um pouco longe. O loiro suspirou analisando meu rosto e depois se despediu do empresário. Austin guardou o celular. Ele se aproximou de mim e eu me contive para não perguntar tudo que queria. Sentia que Austin não estava muito bem e ele não falaria a não ser que quisesse.

Austin sorriu para mim e eu fiquei aliviada por isso. Deixando-me surpresa Austin beijou levemente meus lábios e depois a ponta de meu nariz. Eu ri franzindo a testa e ele sorriu divertido. Nós não conseguimos fazer nada além de rir porque Mary gritou.

– Casalzinho podem se afastar um do outro porque sairemos juntos e eu não quero agarramento – ela falou em voz alta quase gritando. Senti meu rosto esquentar com a vergonha e ao mesmo tempo raiva que eu sentia de Mary.

– Idiota – murmurei para ela ouvir e Austin riu.

– Vamos logo – pediu evitando uma discussão e pegou minha mão. Nós acabamos decidindo que todos nós íamos a algum lugar tomar café e depois sairíamos por aí.

Nós também decidimos ir sem o carro e simplesmente andar para qualquer lado, obviamente com a minha ajuda. Como nosso hotel era bem perto de vários restaurantes e lanchonetes não foi difícil achar um lugar para comermos. Optamos por uma padaria bem grande que estava a duas quadras de distancia mais ou menos.

Nós entramos no lugar e como éramos em muitos chamamos um pouco de atenção, o que foi constrangedor. Nós nos dividimos em algumas mesas o que chamou mais atenção, pois ocupamos o lugar inteiro. Afinal, ao todo somos oito. Esse não é um número tão pequeno.

Em uma mesa ficou eu, Austin, Mary, Adam. Na outra mesa Trish, Dez e Andy. Em outra Audrey, Alex, Adrian. Demorou um pouco, mas no fim todos fizeram pedidos. Em pouco tempo a comida chegou e nós, mortos de fome, comemos rapidamente.

– Isso tá muito bom – Mary murmurou apontando para um negócio estranho de chocolate que ela havia pedido.

– Depois fala que está gorda – falei com a voz baixa, mas não totalmente.

– O que disse Ally Dawson? – Mary perguntou cinicamente.

– Absolutamente nada – garanti e os dois garotos da mesa riram. Mary olhou mortalmente para mim, mas continuou comendo.

– Nós já estamos há cinco dias aqui – Austin observou e todos nós concordamos um pouco surpresos. Os dias estavam passando tão rápidos, mesmo que entre brigas e sorrisos.

– Vamos? – Adam perguntou olhando para Mary.

– Os outros já acabaram? – perguntou esticando o pescoço em direção as mesas do lado.

– Sim – Dez gritou e todos riram.

– Ok, vamos pagar a conta – Adrian falou apontando para o balcão. Nós todos concordamos, mas ninguém se levantou.

– O Austin vai – afirmei empurrando o ombro de Austin, mas ele me olhou emburrado.

– Acho que o Adam quer andar – pediu jogando a carteira no colo do irmão. Adam bufou e sorriu quando abriu a carteira.

– Eu vou, mas o troco fica comigo – falou colocando um pouco de dinheiro no bolço da calça. Eu ri enquanto Austin cruzava os braços.

– Vai logo – pediu balançando as mãos em direção ao caixa.

Adam foi até lá e pagou a conta ficando mesmo com o troco. Austin bufou puxando sua carteira da mão do irmão. Nós saímos do lugar rindo da discussão dos dois. Todos pararam assim que saíram e se viraram em sincronia para mim.

– Aonde vamos? - Trish perguntou perdida e eu ri.

– Hm... – murmurei pensando. Nós estávamos exatamente como aqueles filmes onde a pessoa sai sem rumo pela cidade – Vamos para lá – disse apontando para o lado direito. Eles me olharam confusos, mas obedeceram.

Nós andamos por onde eu pedia rindo e conversando alto. Nós nos divertíamos muito mesmo com uma coisa tão simples. Quando chegamos ao meu objetivo Mary pulou de alegria. Ainda nem havíamos entrado e ela já gritava de alegria.

– Uma livraria – observou alegre e eu revirei os olhos.

– Sim – falei sorrindo e ela me abraçou repentinamente. Eu ri e enquanto nos separávamos ouvimos mais gritos, mas dessa vez não eram de Mary.

– Oh Meu Deus. Oh Meu Deus – uma garota repetiu gritando ao nosso lado. Ela passava ao nosso lado com mais duas garotas. Eu e Mary nos separamos rapidamente e a olhamos assustadas.

A garota se aproximou de nós, mas seus olhos estavam totalmente focados em Adam. Mas, ele estava como nós: absolutamente confuso. As outras duas vieram atrás chegando perto de nós também estáticas.

– Você é... Oh - a outra garota falou apontando para Austin. Minha expressão fechou, pois não estava gostando nada daquela atenção repentina em Austin e Adam. Já a garota que restava focou seus olhos em Andy e não os desviou mais.

– Adam Moon. Adam Moon. Adam Moon – a primeira garota repetiu entre suspiros como se para se acalmar. Adam abriu a boca espantado, assim como o restante de nosso grupo.

– S-Sim? – Adam gaguejou e a garota riu admirada.

– Você é bem mais lindo pessoalmente – ela garantiu observando Adam sem piscar. Enquanto isso meus olhos não poderiam ficar mais arregalados, e o rosto de Mary não poderia ficar mais vermelho.

– A5 – a garota que fitava Andy sussurrou com a boca aberta de tão surpresa. Foi então que começou o tumulto entre nós.

Eu não conseguia acreditar que três garotas haviam reconhecido a banda deles. Todos os cinco pareciam incrédulos com a observação. O resto sorria animadamente. Com exceção de mim e de Mary que parecíamos bem mais que surpresas. Claro, que estávamos muito felizes por eles e seria muito egoísmo se não estivéssemos. O único problema era as três garotas babando em cima deles.

No fundo eu sabia que não tinha direito de ficar brava. Afinal, que fã não abraçaria seu ídolo se o encontrasse na rua? Mas, no papel de namorada do ídolo admito que não foi muito legal ver isso acontecer na sua frente. E o que eu acabei lembrando também é que para todos Austin não tinha namorada.

Isso me impediu de ficar totalmente felizes por eles. O que eu poderia fazer? Tirar Austin dos braços daquela menina acabando com sua proteção sobre mim? Acho que não era justo fazer isso com ele, portanto apenas observei o que aconteceu a seguir.

A garota abraçou Austin repentinamente fazendo todos a olharem surpresos. Austin deu um passo para trás aguentando o impacto da garota com si, mas não a afastou. Ele retribuiu o abraço de um jeito desajeitado. As outras duas reunindo coragem fizeram o mesmo. Uma abraçou Adam e Audrey ao mesmo tempo fazendo os dois rirem.

A última garota se jogou nos braços de Andy e de Adrian. Os dois a seguraram enquanto ela ria animada e incrédula.

– Vocês são tão lindos – ela murmurou como se estivesse sonhando. Andy riu e Adrian ajudou a garota a voltar ao lugar. As outras duas garotas também encerraram os abraços, mas não se distanciaram muito.

– Vocês nos conhecem? – Audrey perguntou ainda incrédula. As três meninas riram como se ela tivesse falando algo ridículo.

– Claro que conhecemos. Vocês são incríveis – a garota que a abraçava antes respondeu.

– Nós amamos os vídeos de vocês – a garota que olhava admirada Andy acrescentou.

– Nunca pensei em encontrá-los aqui – a outra menina falou bem perto de Austin.

– E nós nem imaginávamos ter fãs – Andy falou um tanto surpreso e a garota ao seu lado o olhou sorrindo.

– Vocês têm. E não são poucas – ela garantiu suspirando alegre.

– Podemos tirar fotos – uma garota perguntou timidamente e ao mesmo tempo ansiosa a Austin.

– Claro – o loiro respondeu rapidamente.

As três pegaram seus celulares agilmente e começaram um book de fotos. Trish, Dez e Alex riram e participaram de muitas fotos. Mary que antes estava brava agora parecia desolada. Não era por menos Adam agora parecia nem se lembrar da namorada. Ele tirava fotos entre as garotas, às vezes com duas beijando seu rosto.

Era tão difícil ignorar tudo aquilo ainda mais com Austin fazendo o mesmo. Não era certo nós irmos lá e fazermos um barraco apenas por isso. Mas, não impediu de nos sentirmos tristes. Austin e Adam em nenhum momento olharam em nossa direção. Quando Adam tirou uma foto com os braços na cintura de duas garotas vi Mary sair sorrateiramente.

Vendo que ninguém havia percebido fui atrás da garota. Ela estava encostada em uma parede ao lado daquela quadra. Quando me viu Mary suspirou e veio rapidamente até mim. Antes que fizesse qualquer coisa a garota já estava em meus braços.

– Eu não devia ficar triste por isso – ela falou se sentindo culpada – Mas, é impossível – admitiu fungando.

– Entendo. É tão novo eles recebendo toda essa atenção – falei a abraçando.

– Adam se preocupa mais com seu trabalho do que comigo - falou com a voz instável.

– Eles estão começando a carreira – tentei falar algo que a confortasse, mas meu estado também não permitia isso.

– Eu tenho tanto medo de ele não gostar mais de mim – falou agora já chorando. Suas lágrimas começaram a encharcar minha blusa aos poucos.

– Ele com certeza não vai parar de te amar, Mary. Estão apenas passando por problemas, vai passar – prometi tentando acreditar em mesma.

– Eu o amo - Mary admitiu ainda chorando.

Eu sabia o quanto era difícil para ela admitir isso. Ela já passou por tanta coisa e sempre foi tão dura por dentro. Se Adam não percebesse logo a burrada que está fazendo Mary não aguentará mais. Ela sempre pareceu tão fria, quando nos conhecemos. Não no sentido de alegria e sim, no de amar. Mas, agora ela estava aqui. Tão frágil, em um beco vazio, chorando por amor.

– Ei, não fique chorando assim. Não vale apena. É obvio que Adam ainda a ama, mas não adianta você ficar chorando aqui – falei a desencostando de mim. Limpei seu rosto que já estava todo vermelho.

– Mas, Adam está com aquelas garotas – ela bufou e meio que soluçou.

– Sim ele está. Mas, apenas agora. Quem está com ele todo o tempo? Você vai deixa-las ficar com ele assim tão rápido? – falei incrédula como se não a reconhecesse. Ela me olhou ofendida e depois deu ombros.

– Acho que você tem razão – ela falou passando as mãos pelo rosto agora limpando o resto das lágrimas – Vamos lá – falou mais confiante e eu sorri. Mary era tão imprevisível. Em um momento ela está chorando muito e no outro está mais confiante que nunca. Revirei os olhos ainda sorrindo.

– Vamos chorona – debochei, mas normalmente sou eu que choro mais.

– Eu sei. Mas, eu não disse que o perdoei – falou seriamente e eu fiz uma careta. Adam teria um trabalhão para ser perdoado.

– Claro, você tem razão – falei pensando no quanto ainda estava irritada com Austin. Ela riu me observando. Nós começamos a andar para fora daquele beco.

– Estou vendo que Austin irá dormir na rua hoje – ela brincou e eu ri.

– Provavelmente – concordei e ela gargalhou. Quando chegamos perto do lugar onde todos estavam ficamos apenas olhando.

Todos ainda estavam lá conversando e rindo. As três fãs se jogavam para cima da banda. Não preciso dizer que para cima de Austin também não é? Uma das garotas estava encostada em seu braço e sorria como uma boba. Austin não parecia muito confortável daquele jeito, mas não fazia menção em sair de lá.

Já Adam estava entre as outras duas garotas. Mary bufou fervendo de raiva quando viu aquela cena. As duas garotas riam de tudo que saia da boca de Adam. O que era totalmente o que Mary fazia quando estava com ele. Era mais fácil ela reclamar do que rir dele. Um motivo que eu adoro nos dois.

– Vem – Mary pediu, mas logo saiu me arrastando por um braço.

Nós chegamos perto da rodinha e Mary sorriu cinicamente. Eu suspirei tentando manter todo meu autocontrole. Mary me soltou apenas para ir ao lado de Adam. Eu fiz o mesmo chegando mais perto de Austin. Quando o loiro me viu sorriu aliviado. Eu não retribui deixando bem claro minha irritação.

Em vez de ir ao lado de Austin e empurrar aquela garota de lá, eu apenas andei até o lado de Andy e fiquei lá. Eu queria saber qual seria a reação de Austin. O loiro me olhou confuso e eu levantei uma sobrancelha em desafio. Talvez eu estivesse sendo um pouco dura com ele, por ele estar apenas se preocupando com minha privacidade. Mas, agora eu escolhia nosso namoro em vez da minha segurança.

Austin sorriu de lado me analisando. Eu fiquei confusa, mas logo entendi. A garota parecia falar com ele, mas este nem ouvia. Austin pediu desculpa para a garota e a desenroscou dele. Sorri quando ele veio até mim. Austin parou na minha frente e passou um braço em minha cintura. O loiro me puxou contra ele e sorriu.

– Melhor agora? – perguntou provocante.

– Com certeza – concordei e ele gargalhou. Todos os outros pareciam ter se afastado um pouco, até mesmo as fãs.

– Ciumenta – reclamou rindo e eu estreitei os olhos.

– O que eu? – falei falsamente – Imagina. Meu namorado é apenas perfeito, para que ter ciúmes? Ele é lindo, tem uma voz perfeita, é cuidadoso, é divertido, e muitas outras coisas que não vou falar para as pessoas não terem inveja – falei balançando a cabeça. Austin gargalhou e eu sorri minimamente.

– Minha namorada é ciumenta, sarcástica e dá medo – falou fazendo uma careta e eu bati em seu peito – Mas, fazer o que, eu a amo assim. E não vou a abandonar apenas por ser problemática assim – falou sorrindo e eu revirei os olhos.

– Então somos totalmente ao contrário. Porque eu não vou te largar mesmo sendo tão perfeito assim – falei dando ombros como se fosse algo terrível. Austin riu e eu também.

Austin se aproximou de mim e eu sorri ainda mais. Nos beijamos. Beijamos sem nos importar com as fãs que provavelmente iriam contar para o mundo inteiro. Sem nos importar com nossa privacidade. Nem mesmo com os problemas que provavelmente virão. Apenas com o agora.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? Comentem suas opiniões *u* Está tudo muito estranho neh? Brigas em uma hora e beijos em outra... Hmm. COMENTEM!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I Won't Give Up" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.