The Innocent Can Never Last escrita por Clarawr


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

MA OE!!!!!! Me digam, queridos, como estão? Eu estou péssima, um trapo humano, um lixo. Gente, vocês não tem noção do quanto eu estou cansada, eu estou com mil coisas para fazer na escola, mais mil atividades extras, sério, tá foda.
Então, essa é parte da justificativa para eu ter demorado tanto a postar novamente. Eu queria ter postado quinta, mas não rolou. Adiei para sexta, mas também não rolou. Então eu enfiei na cabeça que esse capítulo ia sair hoje, porque ninguém é obrigado. Eu marquei para sair do computador nove horas, mas eu tive mil problemas para resolver e às nove o capítulo não tava nem na metade. Então eu falei: "Ah, foda-se" e fiquei aqui firmemente até terminar. Consequentemente, estou postando agora (22h31).
Sobre o cap: GENTE, ESSE CAPÍTULO É MUITO TENSO. Esse capítulo inspira tensão, sério, escrevê-lo foi muito legal. Não tive tempo de revisar (eu terminei agorinha mesmo), então se houver algum erro, vocês me desculpem e me avisem. Eu espero que vocês gostem.
AVISO IMPORTANTE URGENTE NAS NOTAS FINAIS! Podem até ignorar as iniciais, mas não ignorem as finais, por obséquio.



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- Mas que porra é essa, Johanna? – É assim que sou recebida por Finnick quando bato na porta de seu quarto com dois drinques coloridos em mãos, com direito a dois canudinhos verde limão.

Sorrio. Logo depois de ver Liz quase chorar de alegria – e quase chorar com ela. - quando o paraquedas pousou em suas mãos trêmulas, eu voei para a sala onde os Patrocinadores ficam e pedi ao meu amigo Avox duas outras doses para eu comemorar com Finnick.

Mas a verdade é que eu havia ficado tão absorta com a execução do plano que acabei me esquecendo de alguns outros detalhes que poderiam me complicar. Por exemplo, como explicar para Blight o que eu tinha feito para conseguir mandar o remédio para Liz? Foi somente quando eu irrompi pela sala de TV, vermelha e com o coração na boca, olhando fixamente o aparelho esperando o momento em que Liz receberia meu presente que eu me dei conta de que ia ser complicado inventar uma história convincente.

- O que você está fazendo aqui? – Blight me perguntou, carrancudo. Síndrome de fim dos Jogos. Uma doença característica apenas daqueles que são mentores. A alta do número de casos se dá geralmente nas etapas finais dos Jogos Vorazes, principalmente quando algum de seus tributos ainda disputa o lugar do vitorioso. 

Apontei com a cabeça para a televisão e ele ficou em silêncio, seguindo meu olhar e esperando.

Então foi esse o momento. O vulto prateado veio flutuando delicadamente na direção de Liz e ela o mirou sem acreditar que aquilo pudesse ser real. Ao ver sua cara estupefata, eu senti algo flamejar dentro de mim. Eu sorri um sorriso tão enorme e sincero que minhas bochechas doeram e eu me senti, pela primeira vez na vida, orgulhosa de verdade de alguma coisa que fiz.

Blight me olhou com a mesma expressão incrédula que Liz exibia agora na TV, mas eu me recusei a desgrudar os olhos da tela. Liz agora examinava o vidro de remédio, provavelmente tentando descobrir quantos comprimidos ela precisava tomar.

- Você conseguiu. – Ele balbuciou. – Johanna, você conseguiu? Como? – Ele parecia verdadeiramente atônito.

- Eu encontrei um cara que me ajudou nos meus Jogos. Ele me contou que tinha me mandado meu fósforo ano passado. – Eu disse, compondo uma cuidadosa meia verdade. – A gente conversou um pouco e ele me disse que gostava muito de mim, desde a minha primeira entrevista. Aí eu disse que ele estaria salvando a minha vida se investisse na Liz, inventei o maior drama até convencê-lo de que ela valia a pena.

Blight não pronunciou uma palavra. Ele não parecia estar desconfiado – distração é um dos sintomas da já citada Síndrome de Fim dos Jogos. -, só parecia ter levado um baque irrecuperável. Imagino que deve ser difícil para seu ego ver que fiz algo que ele não foi capaz.

- Você acha que ela tem alguma chance agora? – Perguntei, mordendo o lábio nervosamente.

Ele suspirou e sacudiu a cabeça.

- Se essa garota não morreu até agora ela não morre mais. – Ele fez uma pausa e sorriu, parecendo mais recuperado. – Tem alguém lá em cima que gosta dela, Johanna.

Mesmo não acreditando nessas coisas, acabei sorrindo também.

    

- Tira isso de perto de mim. – Finnick adverte. – Eu ainda não me recuperei daquela nossa ressaca. Não bebo nunca mais.

Reviro os olhos e empurro o copo em seu peito.

- Segura! – Eu ordeno. – Anda, Finnick, só unzinho. Não tem nem uma garrafa inteira para a gente cair em tentação. É só esse e acabou. Para comemorar.

- Comemorar o quê? – Ele pergunta, levando o canudo a boca e bebendo um pouquinho. Seus olhos relaxam. – Hm. – Ele bebe mais. – É bom.

- É uma delícia. – Eu respondo e entro no quarto, empurrando-o para dentro enquanto entro no cômodo. Me atiro na cama e bebo um gole.

- É bom, sim. Mas você ainda não me contou o porquê de tudo isso. – Ele acusa e eu levanto uma sobrancelha.

- Consegui o remédio para a Liz. 

Agora é a vez dele levantar as sobrancelhas.

- Sério? Como? – Seus olhos se arregalam um pouco. – Deu para alguém?

Olho para ele, séria.

- O que você acha? – Respondo.

- Sei lá! – Ele diz, tentando se justificar. – Você disse que ninguém queria bancar ela, que estava impossível.

- Engraçadinho. – Eu digo e então sorrio, porque nem Finnick vai estragar o meu humor hoje. – Eu consegui. Meu Deus, eu consegui.

- Parabéns. – Ele disse, batendo o copo de leve no meu. – É bom, não é?

- É a melhor coisa do mundo. – Eu respondo, e sei que devo estar parecendo uma criança abobadamente feliz e orgulhosa de si mesma, mas não consigo parar. – É como se... – Eu hesito, com medo de deixar transparecer tudo o que se passa dentro de mim. – Como se eu tivesse feito alguma coisa boa pelo menos uma vez na vida, sabe?

- Sei, sim. – Ele concorda, acenando com a cabeça. – É uma das poucas coisas que valem a pena em toda essa merda.

Ele tem razão. Mas, infelizmente, acho que por mais que eu tente, nunca serei capaz de explicar essa sensação por completo. Então eu me preocupo apenas em desfrutá-la aqui, com Finnick e esse canudinho verde.

 O dia seguinte é, sem sobra de dúvida, o mais tranqüilo desde que cheguei aqui. Eu apareço na sala de TV e Blight se despede rapidamente de mim, deixando-me sozinha com uma Liz mais disposta e alerta do que nunca. Ela ainda não está cem por cento porque a infecção era muito forte antes de eu conseguir o remédio, – o que me deixa ainda mais amedrontada só de lembrar que eu poderia não ter conseguido salvá-la. – mas ela está bem melhor, então eu começo a me permitir certos devaneios.

E se ela ganhar? E se eu conseguir trazê-la de volta e ser responsável, junto com Blight, pela glória do Distrito 7 ter pela primeira vez em 69 anos dois vitoriosos consecutivos? Não posso ignorar essa possibilidade. Talvez Blight tenha razão quando disse que se ela não morreu até agora, não morrerá mais. Liz já passou por muita coisa, muita mesmo, para não ganhar. Todas as suas penúrias conquistaram um pouco a simpatia do público, eu acho. Não queriam bancá-la, mas eu sei que gostam dela. Talvez agora a perspectiva deles mude e Liz receba um pouco de crédito, ou incentivo.

O meu turno hoje resume-se a ver Liz se escondendo. Contando com Liz, restam quatro tributos. É capaz de alguém morrer hoje, porque ontem o dia foi muito tranqüilo, com Liz se recuperando e nenhuma morte. Com a volta de Liz ao campo de batalha, as apostas vão estar bem acirradas. Não sei muito bem o que esperar de hoje, mas estou tranqüila. Se ela não morreu até agora, não morrerá mais, eu repito insistentemente em minha mente, fazendo a frase ganhar vida própria e sair da minha cabeça diretamente para a realidade. 

Quatro horas e meia de Liz sentada em um esconderijo quase idêntico ao que ela compartilhou com o irmão antes de sua morte. Ela se tornou uma espécie de especialista em encontrar buracos na arena e torná-los habitáveis.

Assim que meu turno acaba, Blight reaparece na porta e eu o deixo assumir a sala de TV. Volto ao meu quarto, impressionada – como sempre - com a minha quantidade de tempo livre quando não estou cuidando de meus tributos. Tudo está tedioso e calmo como sempre, apesar da minha cabeça estar zunindo tão alto de expectativa em relação à volta de Liz que eu quase sou capaz de escutar as engrenagens de meu cérebro trabalhando. E então eu escuto uma batida na porta.

Finnick veio me ver.”, penso, preguiçosamente. Pulo da cama para recebê-lo, mas eu não estava preparada para o uniforme branco de Pacificador que me aparece pela frente quando eu abro a porta.

     Só consigo formar um único pensamento claro:

     Fodeu.

- Senhorita Mason. – A voz grave e ameaçadora me cumprimenta, mas eu não tenho condições de responder. Meu Deus. Meu Deus do céu. Pai Santíssimo. Eu começo a me desesperar, porque um Pacificador não estaria na porta do meu quarto se estivesse tudo bem. Estou encrencada. Muito encrencada. – O Presidente Snow me pediu para que eu a acompanhasse até seu gabinete.

Gabinete do Presidente Snow? Penso, e o que era desespero se transforma em pânico, terror. Tenho certeza que isso tem algo a ver com Liz. O que mais seria? Por que mais Coriolanus Snow ia perder seu precioso tempo comigo? Só se eu tivesse feito uma merda muito grave. E foi exatamente o que eu fiz.

É provável que essa seja minha execução. Começo a pensar desesperadamente em minha mãe, lá no 7. Será que ela já sabe disso? Será que já me apresentaram oficialmente como uma criminosa nas TVs de Panem?

Meu sangue migra todo de uma vez para o pé e eu sinto que vou desmaiar. Eu já passei por muita coisa ruim, mas acho que posso afirmar que essa é a pior sensação que eu já tive em toda minha existência. Lembro-me de uma vez que minha mãe me pegou matando aula na floresta quando foi levar o almoço do meu já falecido pai na área que ele e os outros lenhadores estavam trabalhando. Eu simplesmente não estava para assistir aula aquele dia, então resolvi me enfiar no meu único refúgio em todo o mundo: o aglomerado de pinheiros à esquerda do prédio do colégio. O cheiro de agulhas de pinheiro imediatamente penetrou meu nariz e lentamente viajou pela minha corrente sanguínea e, por mais estranho que isso pareça, eu senti como se aquele cheiro estivesse limpando tudo de ruim de dentro de mim, viajando pelo meu sangue e purificando cada pedacinho meu. É estranho tentar descrever a sensação de estar sozinha no meio da floresta. Para algumas pessoas, é perturbador. Para outras – como é o meu caso. - é reconfortante. Eu me senti tão bem, tão incrivelmente bem ali sozinha que eu pensei em nunca mais ir embora. Até que a cara da minha mãe surgiu de trás de um pinheiro a cerca de três metros de mim e meu sangue desceu inteiro para o pé em menos de um segundo.

É exatamente a mesma sensação. Eu não sei o que pensar, muito menos o que responder, mas sei que estou ferrada e tenho uma possibilidade ínfima de me safar dessa.

Fico olhando para o Pacificador a minha frente completamente muda, gelada, estagnada. Junto com a tonteira, meu estômago parece ter afundado em gelo e eu me apoio na porta aberta. A madeira gelada esfria ainda mais meu rosto desprovido de sangue, mas eu sei que se me soltar dali vou cair no chão feito uma jaca madura.

Fecho os olhos por uma fração de segundo e coloco na cabeça que tenho que me mexer e que dizer que não vou será muito pior. Ainda não tenho condições de falar, então apenas assinto com a cabeça. Hesitante, me desgrudo da porta e acompanho o Pacificador, já de costas para mim.

Nós descemos até o térreo do Centro de Treinamento e entramos por uma porta no saguão até então desconhecida por mim. Dobramos dois corredores e caminhamos em direção à última porta, com a madeira primorosamente trabalhada. Posso ler “Coriolanus Snow” em uma plaquinha presa a porta.

Será que eu morri? Acho que meu coração parou de bater. Será possível alguém continuar vivo mesmo após o coração parar?

Eu podia simular um desmaio aqui na porta e ser levada às pressas para um médico. Na verdade, não precisaria nem simular, porque sei que estou a um passo de desmaiar de verdade. Mas acho que não vai fazer muita diferença. Eles vão dar um jeito de me catar, desmaiada ou não, morta ou não, infartada ou não. Eles não me livrar dessa nem se eu morrer.

O Pacificador bate na porta e puxa a maçaneta. Dou de cara com o Presidente Snow, aquele que há um ano atrás colocou a coroa de vitoriosa na minha cabeça. Minha garganta se fecha e eu sinto que não vou ser capaz de responder a nenhuma das perguntas que ele me fizer.

- Senhorita Mason. – Ele sorri para mim, mas seu sorriso só faz com que minha garganta se feche ao ponto de eu mal conseguir respirar. Ele indica a cadeira de frente para ele e eu me sento. – Nossa caçula. Acho que nunca tive a oportunidade de dizer-lhe isso pessoalmente, mas eu tenho algo de especial pela sua edição dos Jogos. Sua vitória foi muito merecida.

- Obrigada. – Respondo, depois de alguns segundos, com um fiapo de voz rouca. Aonde ele quer chegar com todos esses elogios? Ele não me chamou aqui para dizer que gosta de mim.

- Infelizmente, os motivos de eu haver mandado lhe chamar não são assim tão agradáveis. – Sua expressão se contrai numa falsa decepção. – Eu preciso lhe fazer algumas perguntas, senhorita Mason. E você precisa respondê-las sinceramente, caso contrário as conseqüências não serão nada agradáveis. E eu odiaria ter de indispor com você.

Aguardo em silêncio, mortificada. Não consigo nem calcular o que ele pode fazer comigo. Minha mente está entorpecida demais. E talvez seja melhor assim mesmo.

- Onde a senhorita estava há duas noites atrás?

Me forço a engolir para desobstruir a garganta e conseguir articular algumas palavras.

- Primeiro eu fiquei monitorando Lizzenie na sala de TV do meu andar. – Começo, ciente de que não precisaria mentir nessa resposta. Não nessa. – Depois, fui para a sala dos Patrocinadores ver se conseguia alguém disposto a contribuir com Liz. Ela estava muito doente, tinha um corte na perna e acabou infeccionando.

- E a senhorita foi bem sucedida? – Ele interroga, seus olhos vorazes em cima de mim.

- Sim. – Eu respondo. – Acabei encontrando um Patrocinador que havia me ajudado ano passado. Ele me contou que mandou meus fósforos e nós conversamos durante um tempo. Cardwell é o nome dele. Ficamos bebendo um pouco até que ele finalmente concordou em ajudar Liz.

- Ele concordou? – Snow enfatiza a última palavra.

- Concordou. – Eu respondo, sustentando seu olhar faminto. Ele já sabe o que eu fiz, tenho certeza. Mas confessar não vai adiantar se ele já vai me punir de um jeito ou de outro. A única questão é qual será essa punição. Mas ela virá, inevitavelmente. – Acho que foi mais por mim do que por Liz. Ele disse que gostava de mim, então, como uma boa mentora, eu o persuadi. – Abro um meio sorriso.

Imagina o que seria de mim se eu não soubesse mentir bem.

- Interessante. Vejo que não sou só eu que tenho um apreço especial pela senhorita. – Ele faz uma pausa e seus olhos parecem estar mais apertados do que nunca, duas pequenas fendas vagando pelo meu rosto. – Sabe, senhorita Mason, o que eu mais apreciei na sua maneira de jogar foi como você enganou todo mundo. Como você surpreendeu quando ninguém acreditava que você oferecesse risco. A senhorita é imprevisível e essa é a característica mais admirada em um vitorioso. Ninguém nunca sabe qual será o seu próximo passo. – Ela para novamente e eu me preparo, porque sinto que ele está caminhando para dar sua palavra final e eu ainda não sei onde ele quer chegar com toda essa cena. – Mas eu estou nesse jogo há muito mais tempo. A senhorita é extraordinariamente esperta para uma adolescente de 16 anos, e consegue enganar muita gente. Mas não a mim. Eu estou em todo o lugar. Eu sei de tudo que acontece nesse prédio e eu cada pedaço de Panem. E eu não costumo deixar determinadas coisas passarem.

Seus olhos vagam em um ponto atrás de mim e eu penso se não um Pacificador com uma arma pronto para enfiar um bala em minha cabeça.

 - Se você quiser ser uma boa mentora, senhorita Mason, você terá de aprender que nem todos podem ser salvos. Eu pensava que uma participação nos Jogos fosse servir para lhe mostrar isso, mas acho que terei de usar de outros meios para que você descubra. – Ele solta a ameaça e meu cérebro começa imediatamente a trabalhar para tentar decifrá-la, mas acho que ainda estou baqueada demais para chegar a alguma conclusão. – Pode voltar para o seu quarto.

Eu me levanto lentamente e sinto minha perna formigar. Minha cabeça dói, mas deve ser psicológico. Eu abro a porta e olho para os lados do corredor procurando Pacificador que me trouxe aqui, mas ele não está em lugar nenhum. Então eu simplesmente atravesso o corredor inteiro, tentado fazer o caminho de volta, mas paro no meio do caminho e deslizo para o chão, sentada com a cabeça entre os joelhos.

E eu estou mais no escuro do que antes. Snow já sabe de minha transgressão, mas eu não faço a menor ideia do que ele está planejando fazer comigo. Só sei que vai ter volta.

Lembro do que Finnick me disse na noite eu que eu surtei em seu quarto. Eles nunca deixam barato. Eles vão sempre arrumar um jeito de te derrubar ou te obrigar a fazer o que eles querem. Eles vão fazer de tudo para te deixar no chão.

A questão é o que exatamente eles vão usar para me quebrar. 


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Notas finais do capítulo

IAEUIQUWEQOWUEOPQWIE CARALHO O SNOW, SÉRIO, EU QUASE CAGUEI ESCREVENDO ISSO, IMAGINA O CAGAÇO DA JOHANNA GENTE QUE ABSURDO, EU JÁ QUASE ME BORRO QUANDO MINHA MÃE ME CHAMA PARA "CONVERSAR", IMAGINA SE FOSSE ELE!
Enfim, eu ri quando escrevi "Só consegui formar um único pensamento claro: Fodeu." KKKKKKKKKKKKKKKKKK Não sei se repararam, mas eu tirei a frase daquela parte em CF que a Katniss chega na arena e vê a água kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Sinceramente, "Fodeu", fica muito melhor, tem muito mais impacto e é muito mais verdadeiro KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK(...)KKKKKKKKKKK
Aviso importante (virou moda agora eu dar aviso nas notas finais '-'): Não faço ideia de quando sai o próximo capítulo, porque como já mencionado, eu estou sem tempo nem de coçar a bunda. Fiquem preparados porque é capaz de demorar bastante.
Beijos na bunda e no pescoço ♥



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