A Dream Come True escrita por malu


Capítulo 3
Um dia perfeito


Notas iniciais do capítulo

Oi galera, só tem uma coisa que eu quero pedir agora que é: se você conhece alguém que também lê fanfictions, seja de qualquer fandom, por favor mostre essa história para ela(s) ou ele(s), vai significar demais pra mim, até porque a minha situação é meio difícil porque como não é de uma certa banda fica mais difícil de achar leitores, porém qualquer leitor de qualquer fandom pode se identificar com essa fic. Então se você está gostando dessa história, eu peço para que você poste no twitter, facebook, tumblr, ou até mostrar pessoalmente para alguém que goste, me ajudaria muito. Muito obrigada e espero que vocês gostem do capítulo ♥
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– Então, vamos? – disse Luke olhando diretamente para mim.

– Vamos – sorri.

Ele me levou até um taxi e até abriu a porta pra mim. Esse menino é tão educado que chega até a ser estranho; ou eu que estou acostumada com o tipinho idiota, né?

– Eu tenho certeza que você vai adorar onde eu vou te levar – disse ele assim que entramos no táxi.

– E onde é? – perguntei.

– Isso é surpresa – sorriu.

Sorri de volta e meu celular começou a tocar.

– Alô? – atendi.

– Laura, cadê você? Eu estou aqui na escola te esperando há uns 10 minutos e nada de você aparecer.

– Ah, puts mãe, desculpa, eu fui almoçar com um pessoal da escola. Desculpa mesmo não ter avisado – disse em português, deixando Luke com uma cara confusa como se eu estivesse falando grego.

– Nossa, já fez amizades é?

– Pois é, depois te conto do meu primeiro dia. Tenho que desligar agora.

– Calma. Só me prometa que não vai esquecer de buscar o Tanner na escola.

– Ok, ok – respondi sem nem prestar atenção no que ela tinha dito enquanto sorria para Luke que achava a situação engraçada. – Beijo.

Terminei a chamada e nós dois rimos.

– Então é assim que se fala português – ele disse ainda entre risos. – É legal, nunca tinha ouvido.

– É – disse também rindo –, dizem que é uma língua bem difícil.

– Quem sabe você não me ensina alguma coisa um dia desses – disse ele se aproximando.

– Quando você quiser – disse me aproximando também.

Estávamos prestes a iniciar um beijo quando o táxi parou.

– Chegamos – disse o taxista– São 20 dólares.

Maldita hora que chegamos.

– Aqui está – disse Luke estendendo o dinheiro para o taxista.

– Não, vamos dividir – falei.

– Claro que não, eu estou te convidando. Você não precisa se preocupar em pagar nada.

E mais uma vez, sorri que nem uma idiota. Saímos do carro e entramos no restaurante. Olhei em volta e... é o que estou pensando?

– Aqui é um restaurante brasileiro? – perguntei a ele.

– Sim.

– Não acredito!! – disse animada. – Sabe quanto tempo faz que não como arroz com feijão?!

– Não, quanto? – disse ele rindo.

– Mais de um ano. Obrigada – sorri.

– Não tem de quê – disse ele ainda sorrindo.

Sentamos e pedimos a comida e ficamos conversando.

– Então, você também sente falta de comida australiana?

– Não muito, quando sinto saudade vou no OutBack.

– Tem OutBack nos Estados Unidos também?

– Tem.

– Nossa, eu achava que só tinha no Brasil.

– E eu nem sabia que tinha OutBack no Brasil – rimos.

[...]

– E aí, matou a vontade de arroz e feijão? – ele me perguntou assim que terminamos de comer.

– Sim, muito – disse e sorrimos.

– Você tem alguma coisa pra fazer agora à tarde? – me perguntou.

– Não, por que?

– Você topa ir no cinema comigo? Eu vi que tem um filme de comédia passando que é muito bom.

– Ok, vamos – sorri.

Fomos ver o filme e eu confesso que não lembro nem o nome, nem do que o filme se tratava, porque eu e o Luke, é... bom... nós meio que não vimos o filme, se é que me entende.

Saímos do restaurante e fomos até a praia a pé e andamos a praia inteira, conversamos sobre tudo e eu descobri muitas coisas sobre ele, assim como ele descobriu muitas coisas sobre mim. Andamos até começar a escurecer e eu lembrei de uma coisa. Puts.

– Ai meu Deus – disse desesperada.

– O quê? – me olhou assustado.

– Que horas são?

– 6h15pm, por que?

– Eu deveria ter buscado meu irmão na escola as 5h30pm.

– Que escola? Eu te levo.

– Não precisa, eu pego um ônibus.

– Não, de táxi é mais rápido. Vem! – me puxou pela mão.

Chegamos na escola e o meu irmão era a última criança esperando. Ele estava com uma monitora do colégio.

Saí do táxi e o abracei enquanto Luke estava atrás de mim.

– Mil desculpas moça, eu me atrasei, não vai acontecer de novo – disse a monitora.

– Ok, que não se repita mesmo.

Entramos no táxi e disse ao motorista o endereço da minha casa.

– Lau, quem é esse menino? – me perguntou Tanner.

– Eu sou um amigo da sua irmã – disse Luke sorrindo para meu irmão.– Qual é o seu nome?

Ele é bonito, educado, tem uma banda, toca vários instrumentos e ainda é fofo com crianças. Não é possível! Ele é tipo uma representação pra palavra "perfeição"; isso era a única coisa que passava na minha cabeça naquele momento.

– Meu nome é Tanner, e o seu?

– Luke. Quantos anos você tem?

Tanner mostrou sete dedos em sua mão.

– Sete? – disse Luke sorrindo, eu tenho 16.

– Legal! – disse meu irmão.

Luke me olhou e piscou pra mim enquanto sorria. Ok, se eu disser que quase não tive um mini ataque do coração naquele minuto, estaria mentindo.

– Pronto, entregue – disse Luke assim que chegamos.

– Você não quer entrar um pouco? – perguntei a ele.

– Não, melhor não. Sua mãe deve estar à vontade, não quero atrapalhar.

– Não, ela nem tá em casa, só vai chegar por volta de umas 9h00pm – disse sorrindo.– Vamos, eu faço alguma coisa pra gente comer.

– Tá bom, mas tem certeza que não vou incomodar? 

– Lógico que não, para com isso – ri.

Entramos em casa e fiz uns cachorros-quentes, a única coisa que tinha em casa porque tínhamos acabado de nos mudar.

Comemos e depois Luke ficou o tempo todo brincando com Tanner. Eles se entenderam muito bem e meu irmão pareceu gostar muito de Luke. Eu nem sei se estava achando aquilo extremamente fofo ou muito irritante porque eu queria ficar sozinha com Luke.

– Ei, não está na hora de você ir dormir, não? – disse a Tanner.

– Ah, não! – ele me respondeu.

– Vai lá, depois eu volto e a gente brinca mais – disse Luke.

– É? – perguntou meu irmão.

– É – disse Luke sorrindo.

Levei Tanner pro quarto e quando voltei Luke estava sentado no sofá.

– Enfim sozinhos – disse.

Ele sorriu, eu sentei ao seu lado e logo começamos a nos beijar. Nem cinco minutos depois minha mãe chegou e nos pegou.

– Laura, o que é isso? – perguntou ela brava.

– É, mãe, esse é o...

– Luke – disse ele me interrompendo e se levantando do sofá. – Muito prazer.

– Ok, Luke, posso saber o que vocês dois estavam fazendo sozinhos aqui? A propósito Laura, cadê seu irmão?

– Está dormindo lá em cima.

 É... acho que devo ir – disse Luke. – Muito prazer, novamente. Tchau, Laura.

– Tchau, obrigada por tudo hoje.

– Não precisa agradecer – disse ele sorrindo já fechando a porta da frente.

– Laura, o que foi isso? – perguntou minha mãe assim que ele saiu.

– Mãe, esse menino é um projeto de príncipe.

– Príncipe? Desde quando príncipe fica beijando a filha dos outros na casa dos outros e ainda sem nenhum adulto?

– Mãe, calma, sem piti. Ele [...]

Contei toda a história pra ela, que o aprovou. Graças a Deus.


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Notas finais do capítulo

Então esse foi o 3º capítulo. Não esqueçam de comentar e clique aí embaixo para acompanhar essa história. E se puder, por favor faça o que eu pedi nas notas iniciais do capítulo, ajudaria muito. Obrigada novamente ♥



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