Herdeiros E O Filho Do Lorde escrita por Castebulos Snape


Capítulo 13
Primeiro beijo


Notas iniciais do capítulo

ok, desculpem pela demora, como vocês sabem eu não tenho net em casa, e eu fiquei de recu, minha mãe quase me mata! pessimmo! bem agora tudo passou e eu voltei a postar!



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POV.: Kate Stevenson

– Poucos bruxos conseguem manter um controle tão perfeito da maldição Impérios assim, a ponto de a vitima sentir até suas próprias emoções – o modo com que o bruxo falava parecia quer dar a entende quer eu estava morta e não tinha mais jeito – Alguém desta curta lista de bruxos pode achar que conseguirá algo eliminando a neta de Voldemort – Minerva fechou os olhos, aquele nome causava um belo de um efeito nos que participaram da guerra, me perguntei e era pelo próprio nome ou por causa das lembranças que ele trazia –, ou está sob as ordens de alguém que tem interesse em as morte.

Engoli em seco, não tinha me importado muito quando eu mesma cheguei á aquela opinião, eu apenas seguia meu conhecimento, não era como uma profecia, mas quando o Maior Bruxo de Todos os Tempos falou soou quase como uma sentença de morte, senti a corda em me pescoço, tirando meu ar. Tentei imaginar quem queria aquilo, achei que seriamos temidas e detestadas por quem éramos, e não postas a prêmio.

Mas era bem obvio que seria aquilo que acontecia. Nós éramos descendentes do cara que quase dominara o mundo. Ele era O Maior Bruxo Das Trevas De Todos Os Tempos (e esses títulos são grandes demais para mim). A mídia (vulgo: Rita Skeeter) espalhara aos sete cantos que nós éramos como ele, tão poderosas e más. Tanto os bruxos das trevas poderiam querer nos matar, como também poderiam querer que tomássemos o lugar de Voldemort.

Mirei os olhos azuis, me perguntando se essa pessoa que estava tentando me matar era alguém querendo se vingar de Voldemort, nos usando como bode-expiatório, ou se era algum bruxo das trevas tentando se livrar da concorrência. E precisava falar com Bi.

Abri a boca para pedir a Minerva que me deixasse ir até minha irmã quando Severus entrou na sala sem bater, olhos se voltando imediatamente para mim, acusadores. Ergui as mãos em minha defesa, tecnicamente eu não tinha feito nada de errado. Resumi a situação rapidamente para ele, seus olhos diziam que íamos conversar sobre isso mais tarde, mas ele convenceu Minerva a me deixar voltar para as aulas.

– Srta. Stevenson... – Me virei para Dumbledor, encarando os olhos azuis – Seria muito ruim dizer que é muito parecida com seu avô?

Dei de ombros, não querendo pensar naquilo.

– O senhor não estaria mentindo, Diretor – Ex-diretor, zumbi... – então tudo bem.

POV.: Bi Stevenson

Kate não parecia nada bem, pela primeira vez vi suas emoções tão misturadas. Era raiva, tristeza, medo, preocupação, nervosismo e tédio. Todo junto em seu rosto, que já era naturalmente sem vergonha. Não vi aquilo como uma boa noticia, já ela também estava com seu jeito de cachorro que fez algo de errado. Ou seja, ela tinha feito algo de errado e estava tentando imaginar um jeito de esconder, dependo do que era para ela ficar com aquela cara, eu deveria me preocupar.

– Kate – comecei, cautelosa –, o que foi que você fez de errado?

– Porque sempre que eu sumo um pouco todo mundo fica achando que eu fiz algo de errado? Eu sou tão impossível assim? – ergui as sobrancelhas, olhando-a bem – Ok, Minerva me chamou na sala dela, e não fiz nada de errado, era sobre ontem à noite.

Ela me falou sobre estarem tentando nos matar, que poderia ser alguém tentando se vingar ou tentando nos tirar do caminho. Eu não queria morrer o ter algum seguidor como ela fez questão de ressaltar, mas aquilo não me preocupou, não de verdade e não comigo. Ela estava pensando só em nós, e não nas pessoas a nossa volta. Pessoas... me sinto enjoada.

– Kate... – Ela se preocupa – O papai. Podem ir atrás dele!

Vejo a cor sumir de seu rosto, deixando suas sardas no nariz mais evidentes.

– Bi, temos que falar com o Sev, agora! – ela se vira para correr até as masmorras, mas cai em cima de mim, gemendo. Neville nos olha de cima, olhos estreitos, desconfiado.

– Stevenson – olha Kate – Não deveria ter voltado para minha aula depois de falar com a diretora? E você – se voltou para mim – não deveria estar na sua aula? A Corvinal está tendo aula de Criaturas Mágicas, não é?

– Sim, senhor – enterro minhas unhas em Kate, segurando-a no lugar –, Kate estava voltando para sua sala quando me encontrou e me contou o que aconteceu na sala da diretora, e o professor Hagrid me liberou quando ficou sabendo do que tinha acontecido com minha irmã – ergui um pouco Kate, que estava pesando, como se para mostrá-la.

– E posso saber o que aconteceu com a senhorita de tão grave?

Antes que eu pudesse impedir Kate se libertou, se pondo de pé, a expressão arrogante e superior que sempre me lembrara alguém, erguendo o queixo, contraindo o nariz e faiscando os olhos. Neville inflou o peito, ficando vermelho e fuzilando-a com o olhar.

– Tentaram me matar, professor, ontem a noite. Usaram Impérios em uma setimanista, Vick, ela me perseguiu, tentou me matar usando maldiçoes imperdoáveis, coloco Duran na enfermaria e não se lembra de nada. Podem tentar matar minha irmã também, eu não podia deixar de avisá-la. Estamos voltando para nossas salas – ela me olhou, incisiva Ache, Severus.

– Bom – olhei-o, incrédula, como assim? – Andem! Rápido!

Kate o seguiu, olhos em mim, me mandando dar fora dali.

Corri para Severus, preocupada com minha irmã, com meu pai, com Severus e... Fred, minha mente sussurrou, mas eu não quis incluí-lo na lista de preocupações, mesmo que meus corpo doesse em pensar que poderia acontecer algo com ele, era um cara legal.

Não é difícil achar um morcego de um metro e noventa por ai. Severus estava conversando aos sussurros com Hermione, ele parecia furioso e ela estava tendo acalmá-lo. Desacelerei já à alguns metros deles e parei já agarrada em Severus. Hermione sorriu de sua expressão quando se abaixou perto de mim.

– Que houve? – Olhei Hermione, me perguntando o que ela sabia – Pode falar, ela já sabe de todo. E você também, tenho certeza, por isso Kate saiu correndo daquele jeito, não é?

Não respondi. Precisava?

– Se estão tentando nos matar, podem tentar machucar o papai, não é? – ele olha Hermione – Se entraram em Hogwarts pedem pegar ele! Faça alguma coisa!

Ele passou os dedos por meu cabelo, com um sorriso quase doce, eu gostava quando ele era carinhoso assim com a gente, era confortante.

– Já mandei uma coruja para Potter explicando a ele o que aconteceu, ele mandará aurores para sua casa e alertará o Ministério da Magia do Brasil, seu pai está seguro – respirei fundo, me acalmando, e me enrolei em seu pescoço – Agora, o que você faz fora da aula?

– Ah, você também não! – me soltei dele e cruzei os braços – Já não basta o Neville? Hagrid me liberou da aula!

Hermione arregalou os olhos para as costas de Severus e o homem fechou as mãos com força. O que eu tinha falado de errado?

– O que Longbottom fez? Onde está Kate?

Oh, inferno pra ter cão! O que é que tem entre o Severus e Neville? Será que é só por ele nos detestar? Severus o tinha odiado dês que Voldemort escolhera Harry e não ele, mas aquilo tinha ficado para trás, não é?

– Nada, Sev. É ó que ele nos viu perambulando por ai, colocou Kate para dentro da sala e me mandou para a minha, só que Hagrid me liberou!

Ele estreitou os olhos:

– Sev? Desde quando você me chama de Sev? Só sua irmã me chama de Sev. O que aconteceu?

– Nada além do que você sabe, só estou preocupada com Kate! E com você. E comigo. E com papai. Sev querem fazer mal para as pessoas que eu amo!

Hermione me sorriu, e também se abaixou perto de mim.

– Não precisa se preocupar, vai ficar tudo bem, o Ministério esta cooperando bem, e nós estamos fazendo de tudo para proteger você, sua irmã, seu pai e Severus.

– Granger! Não preciso da proteção de ninguém!

– É Weasley, Professor. Weasley! Eu estou casada! Sou mãe!

– Sempre será Granger para mim, criança ­– ele me olhou como se não pudesse acreditar nela! Meu queixo estava quase encostando no peito, ela ficou vermelha, ele não parecia fazer ideia do que estava prestes a acontecer. O tapa estalou com força, deixando Severus com a cara na chão.

– Eu não sou mais criança! – e saiu pisando com força, como se fosse, bem, uma criança. Severus arregalou os olhos, surpreso demais para dizer alguma coisa, a cor telha começou a subir por seu rosto, deixando-o com uma expressão assustadora e com uma marca de cinco dedos em seu rosto.

– Bem, eu vou indo! –corri para longe dele, que não se moveu um centímetro.

Eu não sabia onde ir, não queria voltar para minha aula com Hagrid, e não queria ir para meu dormitório. Precisava de alguém para conversar, toda aquela confusão com Kate me deixou tonta e eu precisava desanuviar, conversar sobre outro assunto ajudava, mas não tinha ninguém ali para isso.

Procurei Helena, mas ela não estava em lugar algum, então resolvi ir até a Torre de Astronomia, mal passava das dez horas, não devia ter ninguém ali. Subi as escada silenciosamente, me perguntando porque nunca tinha levado Kate ali. Ah, é! Por que nós duas, antes do fim da primeira semana de aula, já arrumamos todo o tipo de confusão.

Quando pisei na plataforma da torre me deparei com Fred Weasley, de costas para mim, observando o céu com toda a atenção. Me aproximei por trás, tentando não fazer barulho. Ele estava debruçado em um caderno, nele um desenho perfeito da vista dali: o céu com as mesmas nuvens; a floresta detalhada, até as folhas; a cabana de Hagrid, com fumaça saindo da chaminé...

– Que lindo, Vlad!

Ele deu um salto, como um gato, apertando forte a pena com que desenhava e o caderno, deixando nossos corpos mais próximos do que deveriam estar. Primeiro a cor foi embora de seu rosto, depois voltou com força total, deixando-o completamente vermelho. Eu poderia contar cada uma das sardas do seu nariz, e percebi que seus olhos eram castanhos cor terra molhada.

– Oi, Bi – sua voz estava falha, quase um sussurro. Um arrepio passou por meus braços, percebi que as roupas da Grifinória estavam um pouco apertadas para ele, como se ele tivesse espichado desde a ultima vez que a tinha colocado. A grava estava meio solta, o que mostrava seu pescoço, que também estava muito vermelho. Seus olhos caíram nos meus por um segundo, mas logo se voltaram para o papel – Você achou bonito de verdade?

– Claro, está perfeito! – olhei as ondas vermelhas dos seus cabelos, os fios brilhando como cobre – Pode fazer um para mim? Quero mostrar Hogwarts para o meu pai quando eu voltar para casa no verão.

– Com certeza! Quer ficar com este? – eu ia negar, era tão bonito, eu não podia simplesmente levar ele embora de seu criador – Ainda não está terminado, precisa de uns retoques finais. Sente-se ali, a gente pode conversar enquanto eu termino.

Obedeci, não podia perder a oportunidade de ficar um pouco com ele, observar cada detalhe de seu comportamento, de sua aparência.

– Você e Kate conseguiram entrar para o Quadribol esse ano, não é? – sua voz ficou distante a medida com que observava o céu e a copa das árvores.

– Sim, eu sou artilheira o time da Corvinal, e Kate é a nova apanhadora da Sonserina, e o novo terror de lá também. Está todo mundo com medo dela desde que ela quase morreu na seleção. Não entendo que culpa ela tem nisso.

Ele se debruçou completamente sobre o caderno, os riscos firmes deixavam o desenho mais realista.

– Não é que ela tenha alguma culpa nisso. Duran falou a todos que ela duelou com Vick, que estava possuída por um bruxo das trevas extremamente poderoso, sozinha, que salvou a vida dele, derrotou Vick, salvando-a do tal bruxo, mas mandando-a para a ala hospitalar, deixou um corredor inteiro de quadros paralisados por um Arresto Momentum, e, mesmo ferida e sentindo muita dor, ainda perseguiu o pombo até seu limite, capturando-o, com classe e graça – Ele se virou para mim, o sol batendo delicadamente em seu rosto – E ninguém duvida que ela fez isso, o que é uma façanha e tanto!

Parei um segundo para pensar, tudo aquilo que Fred acabara de dizer era verdade, Kate tinha feito tudo aquilo. Poderia não ser culpa dela o que acontecera, mas ela era poderosa, e já tínhamos fama de perigosas, Kate agora era poderosa e perigosa.

– Mas também andam dizendo que você arrasou em seu teste, não foi nada tão perigoso quanto o de Kate, mas foi bem glorioso também. Estão dizendo por ai que você riscou o céu de prateado, colocou os irmãos Nevo no chinelo e ainda deixou Ugo Phong desacordado quando ele tentou atacar Iolanda. Elena ficou bem surpresa com você, disse a quem quisesse ouvir que seria a melhor artilheira que Hogwarts já vira.

– Que pressão – admiti, fazendo-o me encarar de novo, contraindo as sobrancelhas, fazendo uma ruga aparecer entre elas – Imagine se eu falar, se a Corvinal não vencer por minha causa? Iam me odiar!

Ele revirou os olhos e se voltou para seus riscos magníficos.

– Você acha mesmo que vai falhar? De o melhor de si e faça coisas espetaculares. No meu primeiro ano como batedor eu atingi nosso apanhador e ele não conseguiu pegar a bola contra um time da Sonserina. Ninguém falou disso depois do jogo, só comentavam em como eu tinha jogado para fora da vassoura o capitão da Sonserina, ele quebrou a perna e deslocou o queixo, todos acharam ótimo e nem se lembravam do que eu tinha feito – ele fez uma sequencia de riscos rápidos no fim da folha e buscou outro ângulo, que ocultava o papel de mim.

– E o time? Tenho certeza que se a gente perder por minha causa Iolanda vai me odiar e o resto do pessoal também.

– Só se ela for louca! Ela sabe que quando você está em cima de uma vassoura mais fina que seu polegar, há vários metros de distancia do chão, sem nenhuma segurança e com pessoas querendo seu sangue por toda a parte, a chance de errar é imensa. Meu Capitão me parabenizou por não ter entrado em pânico aquele dia, o que teria nos causado mais problemas – ele riu e seu voltou para mim, observando bem meu rosto e eu cabelo – Mal sabia ele que eu tinha sim entrado em desespero e que derrubei o Capitão da Sonserina sem querer.

Rimos com aquilo, ele riscou seu papel, mesmo sem estar olhando para sua paisagem.

– Onde aprendeu a desenhar tão bem assim?

– Com meu pai – ele rabiscou um pouquinho mais antes de olhar para além de mim – antes de começar qualquer uma de suas brincadeiras ou bugigangas ele as desenha, anota como a quer e tenta imaginar como fazer acontecer. Eu o observava, ele aprendeu a desenhar sozinho e consegue colocar exatamente o que está pensando no papel. É incrível!

– Conheci seu pai, ele é um cara legal, se deu muito bem com Kate e quase apanha de Severus.

Ele riu colocando o caderno na frente do rosto.

– Papai falou sobre vocês duas, disse que teriam futuro se continuassem tão espertas assim. Eu não entendi até conhecer vocês, mas agora, eu tenho certeza do que ele estava falando. E Snape não tem muita paciência com ele – ele me olhou de novo – Na verdade eu só vi ele ser paciente com vocês duas, com o resto só não rola Avada por que ele seria preso, se não!

Rio, pensando que ele tinha razão. Severus era tolerância zero, mas era incrível exatamente por isso. Kate o considerava um herói e eu o via como um tio ou algo assim.

– Bi, de que tipo de musica você gosta?

– Gosto de muitos estilos, desde o samba até o havvy metal, mas o meu favorito é o Jazz, uma vez eu li que era a ordem no caos, amo isso do fundo do meu coração, me acalma, me faz pensar em tudo exto em meus problemas. Eu toco violino e Saxofone.

Ele parou um risco no meio e me encarou.

– Você toca para mim? Eu nunca vi u instrumento trouxa ser tocado! – ele abaixa seus instrumentos, olhando em meus olhos, quase me fazendo derreter – Ouvi em uma caixa movida a eletricidade da titia, mas nunca vi nenhum, ou toquei em um. Tia Hermione diz que a musica é a coisa que realmente liga os nossos mundos, por amis que não toquemos os mesmos instrumentos ou reproduzimos os mesmos sons, ainda cantamos e tocamos pelos mesmos motivos: por não nos conformarmos com algo, para nos divertir ou para cantar o... – a palavra saiu de jeito estranho de seus lábios – Amor

Ele rabiscou algo rapidamente em seu caderno e o fechou, vindo para perto de mim, se sentou ao meu lado na escadaria, próximo como antes, outro arrepio passou por meus braços.

– Hermione tem razão – baixei os olhos para suas mãos de dedos longos e fortes, as pontas estavam sujas e tinta preta, que se destacava muito sobre a pele branca – A musica é perfeita em qualquer dos mundos.

– Você também deve ser perfeita em qualquer dos mundos – Sua resposta me fez arregalar os olhos e ele se aproximou mais – Você é muito bonita, Bi – ele abriu o caderno em um desenho de uma menina sorrindo, sentada em algo, cabelos brilhantes e olhos claros. Eu – Eu tinha que te desenhar, para ter algo seu perto de mim.

Olhei em seus olhos e me aproximei de si, sentindo meu coração bater em meu peito. Ele avançou o espaço entre nós e tocou nossos lábios. Os lábios dele eram macios e quentes, ele deslizou a mão por meu rosto e segurou minha nuca, aprofundando o beijo, fazendo meu corpo amolecer e eu me apoiar em seu peito. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas eu não me importava, foi maravilhoso.

Quando nos separamos e demorou a abrir os olhos e me sorriu, lindo.

– Você... Estamos namorando agora, certo?


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Notas finais do capítulo

eu pretendia postar dois cap hoje, por que estou feliz, mas meu primo acabou de apagar todo o próximo cap do meu pendrave e eu não estou com meu not aqui, então semana que vem eu posto dois



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