Liz Ou A Guardiã escrita por CR


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Cap 5 ON. o conselho de Elrond, um pouquinho diferente e mais parecido com o do filme do que com o do livro (considerem-se avisados)

Qualquer dúvida, já sabem, perguntem

E eu não tenho beta, logo, os erros são todos meus.

Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/389369/chapter/5

Capítulo 5

O Conselho de Elrond

Liz acordou bem cedo naquela manhã, pois estava muito ansiosa com a futura missão de destruir o Anel Um.

Quando saiu para fora ainda era noite e não havia mais ninguém acordado, pelo menos, alguém ao alcance de sua visão que era tão apurada quanto a de um Elfo. Sem vontade de voltar ao quarto, Liz começou a dar uma volta para ver todas as plantas, árvores e flores. Olhando-as, uma melodia aflorou-lhe na cabeça e ela cantou-a:

Em todos os dias que virão

O amor sempre reinará

Como uma mulher um homem seduz

O amor os povos juntará.

E as plantas testemunharão

O amor, a bondade de um coração.

Tanto Elfo como Homem

Hobbit ou Anão

Todos pertencerão ao Bem

E o seu coração seguirão…


Assim será…



E vocês, plantas, vocês verão


Os dias vindouros

Em que todos terão

Paz e Amor enfim…

No fim da música, Liz sorriu. Paz e Amor reinavam agora em seu coração e na sua alma. Já tinha amanhecido e um lindo dia de sol nascera em Imladris. Virou-se com um grande sorriso nos lábios, sorriso esse que morreu quando viu Legolas a olhar para ela encostado a uma árvore florida. Fitaram-se de longe longamente e, sem nada dizer, de seguida, ele foi-se embora.

Liz dirigiu-se para o palácio com a intenção de alcançar Legolas, mas ele não estava em lugar algum, então, decidiu dirigir-se à sala de Elrond, que estava aberta. Liz entrou. Ele virou-se repentinamente para ela, pois conseguira ouvi-la entrando.

– Já acordada, Liz? O Sol acabou de nascer… - Ele falou com certa cautela e distância.

– O que se passa, Elrond? Por que razão estás tão distante? – Liz aproximou-se, mas ele recuou.

– Como é que, depois do que fiz contigo, tu ainda me diriges palavra? – Ele estava desconfiado. – Eu quase cedi, Liz. Qualquer outra mulher ficaria mal por um homem ter tentado beijá-la, tendo ele uma esposa. Por que razão não ficas tu assim?

– Porque percebo que existem situações que são maiores do que nós. Eu não sou como as outras mulheres. – Liz sorriu, mas Elrond nem por isso. – O que se passa? Também pensas que eu sou interesseira como pensa o Legolas, certo? Não estarias a dizer isso se não o achasses, não é? Então, na tua opinião, eu não me senti mal pelo que aconteceu porque eu sou uma interesseira capaz de tudo para ter poder, até ir para a cama com qualquer um sem ligar ao que sinto!? – Elrond ia para responder, mas ela impediu-o: - Não diga nada, Elrond, senhor de Imladris, não piore a situação! – Ela acalmou-se. – Eu não quero nada vindo de si e não tenciono ficar durante mais tempo. Planeio partir amanhã logo cedo, uma vez que o Conselho do Anel Um será hoje, porque me preocupo com o que as outras pessoas sentem e quero que o mundo seja feliz para que elas sejam felizes.

– Liz, ouve… - Começou Elrond por dizer, mas ela interrompeu-o:

– Não, ouça o senhor, Elrond! Eu comecei muito bem o meu dia, mas o senhor acabou de o estragar! – Liz saiu com algumas lágrimas nos olhos.

A caminho Liz cruzou-se com Legolas, mas não o viu. Ele, porém, gravou bem aquilo na sua memória.

Liz finalmente parou de chorar e olhou para as vistas de Rivendell… Era um lugar tão lindo, tão pacificamente puro que ela se sentia acolhida.

– Então, Liz, o que se passa para estares possuída por tamanha tristeza? – Ela virou-se para a voz masculina, que reconheceu rapidamente.

Ibetu estava ao seu lado, olhando-a com tristeza por vê-la tão triste. Liz sorriu levemente, o pai sempre fora uma pessoa extremamente empática.

– Nada! Eu não estou triste. – O sorriso morreu, lendo no olhar do pai que ele via a verdade.

– Não te deixes possuir pela tristeza, Liz, não agora quando tudo aquilo de que precisamos é esperança. – Ele abraçou-a. – Em ti esperança existe. E, mesmo que estejas triste, sorri e assim todos pensarão que és feliz por causa dessa esperança. – Ele separou-se do abraço, vendo-a sorrir. – É isso mesmo! – Ele sorriu. – Vamos tomar o pequeno-almoço?

– Sim.

Quando chegaram à mesa já estava presente muita gente, incluindo Legolas, que olhava para Liz acompanhada de Ibetu. Liz despediu-se de Ibetu e sentou-se entre Sam e Frodo. Estes dois disseram-lhe ao mesmo tempo:

– Nunca me levantei tão cedo.

– Há sempre uma primeira vez para tudo! – Liz sorriu cúmplice entre os dois. – Eu nunca estive no Shire, mas gostava de o conhecer. Como é?

– Pacato e deliciosamente parracento! – Sam respondeu. – Somos preguiçosos, mas somos felizes.

– Eu acho que te percebo. – Liz disse. – A rotina é segura, e a segurança deixa-nos felizes, mas nunca ansiaste por uma aventura? – Ela olhou para o céu e, de seguida, de novo para Sam. – Poucas canções de Hobbits ouvi, sei que são um povo pacato e que gosta de paz e da rotina, que temem as aventuras, mas há, entre vós, Hobbits que se diferenciaram, como o Velho Took, como o velho Bilbo Baggins, tio do Frodo aqui… - Ela cutucou o Hobbit, que sorriu. – Não buscas aventura, Frodo? – Ela olhou para ele.

– Busco apenas respostas às perguntas da vida, e elas acabam sempre por chegar. – Ele respondeu misteriosamente.

– Olá, este lugar não está ocupado, pois não? – Um Anão sentou-se ao lado de Sam, parecendo um pouco irritado.

– Olá, parece-me um pouco irritado, prezado senhor! – Liz sorriu, divertida, olhando em volta. A maior parte dos presentes eram Elfos. – Acaso a presença dos demais o incomodam?

– Milady, uma luz irradia de si, mas a perspicácia leio nos seus olhos ao ver que realizou que não confio nestes Elfos, embora meu pai diga o contrário. – Liz olhou para ele.

– Glóin é um sábio Anão, mestre Gimli. – Liz sorriu. – E Elrond merece a confiança de todas as raças da Terra Média.

– De mestre Elrond eu gosto um pouco, mas não é ele que me incomoda…

– Se fala de Legolas, filho de Thranduil de Mirkwood… - Ele interrompeu-a.

– Sábia me parece, cara Humana Liz, que ajudou Frodo Baggins. – Ele sorriu alegremente. – E amigos seremos todos nós, porque em terras de Elfos, quem não é Elfo é de confiança! – Liz riu bem alto, divertida. Nunca se cansaria da desconfiança dos Anões.

– Com um amigo assim, triste não ficarei. – Ela falou. – Mas confiar neles devemos. – Ela advertiu-o. – Embora eu perceba a dificuldade. Brindemos, Gimli! – Merry e Pippin juntaram-se ao lado de Frodo. – Brindemos todos nós!

– Brindar a quê, Liz? – Perguntou Pippin.

– Às aventuras da vida que acontecem mesmo quando não as desejamos, e às descobertas que elas nos trazem! – Os Hobbits olharam-na desconfiada. – E à rotina também, porque parecendo que não, nos traz também grandes descobertas.

Os seis ergueram os copos com sorrisos nos lábios e fizeram uma grande algazarra ao gritarem a seguinte palavra:

– Viva!

Eles beberam as suas bebidas sem se importarem com o facto de estar a beber cerveja pela manhã.

– Por favor, meus caros, preparem-se para o Conselho. – Elrond surgiu com Glóin a seu lado. – Creio que receberam o meu bilhete durante a noite a vos convocar para ele. – Muitos dos presentes acenaram.

Liz ergueu-se e, rapidamente, todos os olhos se fixaram sobre ela, que estava séria.

– Mestre Elrond, peço permissão para estar presente no Conselho.

– Liz, isso não será possível. Eu incluí no conselho quem achava que devia ir. – Elrond respondeu.

– E não devo eu ir, Mestre Elrond? Não tenho eu o direito de saber o destino do Anel Um, que encerra o destino do mundo em que eu vivo? – Perguntou ela, olhando-o profundamente.

– Eu quero que ela vá! – Arwen afirmou, olhando para o pai.

– Eu também! – Frodo fez-se ouvir, embora fosse pequeno.

– Esse é também o meu desejo. – Aragorn confessou, olhando para Elrond.

– E o meu! – Gimli levantou-se.

– Gimli, meu filho, que fazes? – Glóin perguntou.

– Deposito confiança em Liz, e intimamente lhe dei o nome de a fogueira, porque vi-a dançando na noite anterior e hoje, quando me dirigiu a palavra, rapidamente me aqueceu o espírito. – Gimli afirmou, fazendo-a sorrir.

– Obrigada, Mestre Gimli. Tu também me divertiste deveras!

– Elrond, deixa-me servir do meu título para determinar a presença de Liz no Conselho. Vejo que tu também achas importante a sua presença. – Elrond cedeu, acenando afirmativamente.

– Prossigamos então!

Todos seguiram o Meio-Elfo, tomando o lugar no Conselho.

– Frodo, por favor, mostra-nos o Anel Um! – Ibetu pediu, apontando uma mesa de pedra ao centro, onde Frodo colocou o anel de ouro e depois se sentou ao lado de Gandalf.

– Como todos vocês sabem, o Anel Um é muito poderoso e é o grande responsável por muita maldade que acontece na Terra Média. – Elrond afirmou, erguido. – E é por isso que ele tem de ser destruído.

– Então é isso? – Todos olharam para Gimli que se levantara e pusera a questão. – O propósito de estarmos aqui é para destruir este anel? Mas porquê tanto espalhafato? Se é por causa disso, não se incomodem, eu destruo-o.

Gimli tirou o seu machado e deu com ele no Anel com a intenção de o cortar e destruir. Porém o machado de Gimli passou à história feito em bocados, enquanto o Anel Um permaneceu intacto.

No entanto, quando Gimli tentou destruí-lo, Frodo e Liz mostraram uma cara de dor e sofrimento. Liz levou a mão ao peito, ao sentir o Anel de Paz querer mostrar-se.

– Como é isto possível? – Perguntou Gimli, sentado no chão, pois tinha sido atirado para lá.

– Gimli, filho de Glóin, o Anel Um é muito poderoso e só poderá ser destruído em Mordor, o local onde foi criado por Sauron, o senhor do Mal. – Gandalf falou, ajudando o Anão a erguer-se.

– Então quem o carregará até lá? – Gimli perguntou. – Ele consegue consumir todos aqueles que o carregam…

– É para decidir quem o levará que estamos aqui reunidos! – Legolas ergueu-se, falando como se tudo fosse demasiado óbvio e Gimli lento demais para o perceber. – Será que ainda não percebeste isso?

– Mas quem é que tu pensas que és, Orelhas em bico?

Liz sorriu divertida com a hostilidade de Gimli. Legolas ia para responder, mas Ibetu impediu-o, dizendo:

– Agora não há tempo para conflitos antigos. Vamos decidir quem carregará o Anel Um até Mordor.

– Mas porquê destruí-lo quando o podemos usar em nosso proveito? – Boromir ergueu-se com a pergunta. – Eu sou Boromir, capitão da Torre Branca em Gondor, e nós estamos em perigo. Com este Anel, podemos reverter a situação em nosso favor.

– Não! – Aragorn levantou-se, fitando Boromir. – Nenhum reino nem ninguém poderá ser beneficiado pelo Anel Um. Ele foi criado pelo Mal e para o Mal, nenhum bem virá dele.

– E quem diz isso? Um caminhante, um vagabundo… - Boromir desprezava Aragorn.

– Respeito, ele é teu Rei. – Legolas avançou ameaçadoramente para ele.

– Gondor há muito que não tem qualquer linhagem. – Legolas ia avançar mais ainda, mas foi impedido por Aragorn que o parou. Boromir sorriu maldosamente.

– Boromir, capitão da Torre Branca… - Liz ergueu-se para se fazer ouvir. – Mesmo que ele não fosse teu Rei, e ele ainda não é porque a hora ainda não chegou, não tens qualquer direito de desrespeitar qualquer criatura dessa maneira, e Homem como tu, talvez um pouco mais afortunado. – Liz sorriu para Arwen. – Além disso, Aragorn tem razão: o Anel Um não pode ser usado para o Bem. Ele é perigoso, só nos levaria à destruição.

– É verdade! – Elrond corroborou. – Quem está disposto a levar o Anel Um para Mordor?

Quando se depararam com esta pergunta todos se levantaram, começando a discutir e a mandar palavras ao ar. Liz não queria nada daquilo. Tinham que tomar uma difícil decisão, mas, mais que tudo, uma grande decisão, e as grandes decisões são para ser tomadas com calma e não com discussão.

– Eu levo! – Disse Frodo, mas ninguém o ouviu a não ser Gandalf que fingiu não o fazer. – EU LEVO! – Gritou ele ainda mais alto.

Todos olharam para ele, calando-se prontamente. A surpresa estava estampada em praticamente todos os rostos que o fitavam atentamente. Frodo, porém, não se deixou intimidar.

– Temos todos uma grande missão na vida. Eu estava à espera da resposta sobre essa grande missão e ela chegou hoje. – Ele olhou para Liz intensamente. – Eu transportarei o Anel Um até Mordor. – Anunciou ele a todos. – Mas Hobbit sou e não conheço o caminho para lá chegar.

– Eu caminharei a teu lado, Frodo Baggins. – Aragorn falou, pondo-se ao seu lado.

– E eu, que te transportei para tudo isto, farei o mesmo. Palavra de Mago. – Gandalf meteu-se igualmente junto a Frodo.

– Eu também te ajudarei na missão, Frodo. – Liz falou com um sorriso nos lábios, aproximando-se dos três. – Eu acompanhar-vos-ei.

– Mas tu és uma mulher! – Legolas falou, fazendo-a olhá-lo. – E as mulheres não foram feitas para lutar, e muitas batalhas iremos travar durante o caminho.

– Iremos? – Perguntou-lhe ela.

– Claro! Pensas que vai ser tudo fácil?

– Não é isso, Legolas? Por que razão usaste tu “iremos”? – Liz estava a questioná-lo sobre o porquê de ele se ter incluído.

– Porque eu acompanharei Frodo. – Esclareceu Legolas, pondo-se a seu lado.

– Então eu também acompanharei Frodo, não confio num Elfo para uma missão que pode determinar o destino da Terra Média que habito. – Gimli juntou-se a eles.

– Eu também irei. – Boromir juntou-se a eles.

– Eu jurei proteger Mr. Frodo e é o que farei! – Sam apareceu na reunião exaltado.

– E nós também! – Anunciaram Pippin e Merry, juntando-se aos oito que estavam no centro.

– Hobbits! – Gandalf resmungou. – Sempre curiosos!

– Então vocês serão os dez caminhantes que levarão o Anel Um à sua destruição. Serão chamados a Irmandade do Anel, pois juntaram-se por ele. – Falou Elrond olhando-os.

Ibetu abraçou-os um por um e não escapou a ninguém que ele se demorou mais no abraço a Liz. A última pensou que ele tinha descoberto que era a sua filha mas como, depois da reunião, ele nada lhe disse, esqueceu o assunto. No fim da reunião, Elrond foi-lhe falar:

– Liz, posso falar contigo?

– Não! – Ela respondeu, virando-se para ele. – Neste momento estou muito ocupada a procurar a próxima vítima, visto que tu já descobriste o meu esquema todo.

– Liz, por favor… Peço-te perdão por ter pensado que eras uma… uma… - Ele não conseguia concluir.

– Então já não pensas assim? – Ela olhou-o nos olhos. – Claro… Tu não pensas assim porque descobriste que sou a Guardiã. – Ela disse com amargura. – Mais uma vez, sou lida pelo Anel que carrego e não pela pessoa que sou. Uau! Muito obrigada, Anel! – Ela falou ironicamente.

– Liz, não foi por causa disso. – Elrond agarrou no seu pulso, tentando acalmá-la. – Realmente eu já descobri que és a Guardiã, mas dei-me conta do meu erro antes e agora tive coragem para falar contigo. Tens de me perdoar, Liz!

– Não… Não tenho que te perdoar. – Ela acenou negativamente com a cabeça. – Pensas que, por carregar o Anel da Paz, tenho que te perdoar? Não, não tenho, Elrond!

– Liz, perdoa-me! – Nos olhos de Elrond estava algum desespero. – Já me culpei o suficiente por te ter feito chorar…

– Oh, Elrond… - Ela abraçou-o fortemente. – Eu perdoo-te… - Sussurrou-lhe ela ao ouvido. – Tu não tens culpa, é a minha beleza que cega o discernimento das pessoas.

– Mas tu também não tens culpa. – Ele separou-se do abraço. – Boa sorte para a Missão, Liz!

– Obrigada, Elrond! – Ele deixou-a sozinha entre as plantas que a acalmavam.

– Liz…

– Arwen! – Liz voltou-se para a morena que tinha um olhar enigmático. – O que foi?

– Preparei-te uma mochila para levares às costas. – Ela deu-lhe uma mochila. – Tem água e comida para muitos dias e duas mudas de roupa.

– Obrigada, Arwen! – Liz abraçou-a fortemente emocionada. – Eu adoro-te! És fantástica!

– Tu também! És a criatura mais fantástica que eu já conheci, e olha que eu já vivi por muitos anos. – Arwen separou-se do abraço, chorando. – Toma conta do Aragorn, por favor! E vai correr tudo bem!

– Estás a pedir-lhe que tome conta do Aragorn, Arwen? Que pode ela fazer? – Legolas surgiu.

– Podias ter um pouco mais de respeito, Legolas, estou a falar com uma amiga muito especial para mim. Se não me respeitas, respeita pelo menos a Arwen.

– Eu vou-me embora! – Arwen deixou-os sós.

– Parabéns, Legolas! – Ela falou ironicamente. – Conseguiste fazer com que a Arwen se fosse embora!

– Por que vais tu para uma missão que pode ser a tua morte? – Ele olhou-a friamente.

– Pela mesma razão que tu, eu acho: por um mundo melhor. – Declarou ela, indo-se embora.

Já de noite, quando Liz estava a ir para o quarto, encontrou Gandalf, que a parou.

– Sabes, Liz? Sinto que a tua presença na Irmandade é muito valiosa. – Disse ele.

– A presença de todos na Irmandade é muito valiosa, Gandalf. – O Feiticeiro sorriu com a afirmação da ruiva.

– És mesmo uma pessoa de bem e muito sábia. Ainda bem que vens connosco, Liz!

– Obrigada pela confiança e apoio, Gandalf. Boa noite! – Ela entrou no quarto e lá adormeceu.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ok, eu sei que algumas atitudes não são próprias das personagens, mas eu também acho que se aparece uma pessoa a mais na história faz sentido algumas atitudes mudarem, não é? (a autora olha intensamente pedindo misericórdia)

De qualquer maneira, o que acharam de Elrond? E Legolas? E Boromir? E Ibetu? E... (melhor parar por aqui, ou as notas finais ficam maiores que o capítulo)

Reviews são bem recebidas e fazem bater meu coração

Kiss kiss

CR