Já estava amanhecendo quando eu e Igor fomos tomar banho, não um simples banho, pois foi algo realmente inesquecível naquela madrugada. Logo meus pais poderiam voltar e eu não saberia explicar o que estava acontecendo. Em todas as verdades nem mesmo eu saberia explicar o porque do ocorrido, pois ainda não raciocinei completamente para entender se essa seria realmente a verdade.

Eu tinha acabado de almoçar e meus pais foram logo para seus trabalhos, em poucos minutos após eu ter escovado meus dentes, Igor, meu amigo de escola chegou para fazer o trabalho de química, que faltava muito para ficar pronto. Primeiramente nem reparei quando entrou, mas logo estranhei o fato de que não estava acompanhado pela namorada, pois ela é um grude total.

Passamos a tarde inteira estudando e montando os projetos para o trabalho, dando algumas paradas para comer e descansar um pouco, vendo televisão ou apenas conversando. Logo estava noite quando começou a chover. Chovia tanto que a rua aqui de casa estava alagada, fazendo as pessoas ficarem ilhadas em suas casas, sem entrar ou sair ninguém.

Logo mais tarde, percebendo isso Igor resolve ligar para seu pai vir buscá-lo. Depois de tentar ligar várias vezese em todas as tentativas ninguém atender, resolvo ligar a televisão. No jornal local que passava, avisava que as ruas e o centro da cidade estavam alagados e o trânsito estava virado num caos e o recomendável era esperar até a chuva passar e toda a água ir embora para poderem retornar para suas casas, pois a chuva não pararia tão cedo.

Assim, sendo obrigado, ele acabou tendo que ficar aqui em casa e dormir no sofá da sala. Emprestei umas roupas minhas para ele ir tomar banho e foi ai que as coisas começaram a ficar “estranhas” no meu ponto de vista.

Não fazia muito tempo que eu tinha acabado de entregar roupas limpas para ele e me sentado em frente ao computador quando o ouço gritando, avisando que não tinha mais sabonete.

Logo quando estendi uma das minhas mãos na fresta da porta para entregar o sabonete, senti algo passando na minha mão, larguei o segurava e me virei distanciando da porta, deixando ela semi aberta. Logo quando retornei para falar com Igor e para perguntar o que tinha sido aquilo, o vejo com a porta aberta, ele estava completamente nu em minha frente e seu corpo em poucos centímetros de meu.

– Hey! Fecha essa porta cara, não to afim de ver cara pelado nem ser encostado por um. – Eu disse empurrando ele e ao notar, fiquei chocado ao ver o tamanho que era seu pênis.

E fiquei, provavelmente, o encarando por alguns segundo, sem me mexer ou ter qualquer reação alem do que eu tinha tido antes. Eu estava de boca aberta, literalmente, e só por ter olhado para o pênis do Igor (e encarado), sentia algo crescendo entre minhas pernas, ligeiramente reparei nele, que se encostou na porta completamente nu, me olhando com um sorriso de canto de boca até que me perguntou.

– Que foi? – E riu por um momento. – Ta gostando do que ta vendo ou é impressão minha? Pois parece que a resposta é sim. – E continuou, sem ter vergonha de estar nu mesmo na minha frente, como se aquilo fosse algo normal.

Após ele ter dito isso, reparei que eu estava ereto, completamente duro. Aos poucos comecei a ficar vermelho e a disfarçar, tentava dar passos longe da porta com as duas mãos em cima do meu pênis. Então ele chega perto de mim, se gruda ao meu corpo e segura minhas mãos colocando em cima de seu pênis.

– Segura, sei que você quer um pouco disso, da pra ver por entre suas pernas. –Ele disse enquanto eu segurava seu pênis, tentando disfarçar até ele segurar em meu rosto e dizer. – Me beije! – E me beijou.

Então nesse mesmo momento, solto seu pênis e o empurro, dou um chute em sua canela e corro em direção ao meu quarto dizendo.

– Vá tomar seu banho que já ta tarde, baka! – E bato com tudo a porta de meu quarto.

Continua...