My Favorite Archer escrita por Bia Renner


Capítulo 6
The Child


Notas iniciais do capítulo

Oi povo ^^
Sim, eu mudei a história do Clint. Eu sei que os pais dele morreram, e ele o irmão foram parar num circo e blá blá. Mas a história é minha e eu mudo o que eu quiser rç
Dedico esse cap a todas a minhas leitoras e leitores dessa fic divosa.
Fiz até cap grande para vocês ♥



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My Favorite Archer

The Child

Clint veio e me abraçou novamente.

–Bem...acho q vc tem uma coisa para resolver. -Clint falou.

Olhei pra ele duvidosa e ele olhou para um retrato meu e da Iza quando nos conhecemos, droga, já havia até esquecido de que havia brigado com a Iza.

–Ai meu Deus! Esqueci que havia brigado com a Iza. -Falei desesperada.

–Calma, respira fundo e solta, respira e solta. -Ele disse tentando ajudar.

–Ela é minha melhor amiga Clint, preciso fazer alguma coisa.

–Compra um doce, ela vai perdoar rapidinho. -Zombou.

–Estou falando sério, não vou chegar na casa dela tocar a campainha com uma cara de ''Oi Iza desculpe por tudo que disse, tenho aqui um doce pra você, me desculpe? '' -Disse levantando da cama e colocando as mãos na cintura.

–É isso mesmo o que você vai fazer, fácil e prático. -Falou se ajeitando melhor na cama e colocando as mãos atrás da nuca.

–Argh Clint! Estou falando sério, a Iza tem um gênio forte, não é tão simples quanto dar um petisco a um cachorro. -Falei e ele revirou os olhos.

–Quem brigou foi você e não eu, eu dei uma idéia você que se vire. -Sorriu inocente.

–Você que a obrigou vir aqui, se você não fosse tão... Mandão ela não teria vindo, então, tecnicamente você é obrigado a me ajudar.

–Maldade comigo. -Falou fofo. -Alias, essa cama é bem confortavel. -O encarei e ele sorriu malicioso, revirei os olhos.

–Ei, sou eu que fico revirando os olhos.

–Não foi você que inventou isso. -Falei.

–Hoje a onça tá solta atrás de ovelha heim. -Caçoou

–Que? -Perguntei confusa e ele revirou os olhos de novo.

–A Onça, quando quer achar uma ovelha para comer, mata todo mundo que lhe aparece para impedir. Pensei que você era inteligente.

–Ser inteligente é uma coisa, entender papo de alienígenas mutantes, é outra. -Retruquei

–Ta, o que isso tem haver? Não entendi o sentido dessa sua frase agora.

–É de Hanna Mont...Argh ! Foco no assunto ! Tenho que arrumar um jeito para ter o perdão da Iza !

–Hanna Montana é? Tenho que rever quem é a criança da história. -Riu.

Respirei fundo.

–Realmente, você TEM mesmo que ver quem é a criança da história..-O encarei.

–O que você quer dizer com isso? -Levantou da cama.

–Preciso realmente responder?

–Certo. -Hesitou.- Temos que arrumar um jeito da Iza ter seu perdão...No ano passado...Ela..Ela quis ir ao hospital de crianças com câncer não é? Afirmou que adorava crianças.

–Sim, o que isso importa agora? -Perguntei.

–Vou ir em casa pegar uma coisa, tem quarto de hospedes aqui? -Perguntou

–Sim, mas, por...

–Já volto. -Ele me interrompeu e saiu correndo.

Oque será que aquele loirinho vai aprontar agora?

Clint's POV

Entrei em minha Land Rover, coloquei o cinto e pisei no acelerador.

Eu quase atropelei uma senhorinha com um guarda-chuva rosa. Não está nem chovendo.

–MOÇO FEIO, SE PASSAR DO MEU LADO VAI VER O PODER DO GUARDA-CHUVA COR DE ROSA. -Disse a mulher bem brava. Eu heim. Ela que entrou na frente do meu carro.

Segui em frente, de cinco em cinco minutos esperando, ou crianças saindo da escola, ou velhos querendo atravessar a rua e demorando mais de 20 minutos, semafaros, umas duas ou três vezes guardas me parando para dar multa, mas, lhe contavam uma desculpa que tinha uma moça passando mal no carro e uma vez ou outra desconfiavam, finalmente cheguei em meu destino.

–OOOH DE CASA. -Chamei.

–CLINT! - E Logo senti um vulto loiro me abraçando, a muito tempo não sentia esse abraço, não ouvia essa voz. -Filho você ta bem? Vem entra. -Minha mãe, Esther, falou

–Mãe...Não é necessário isso, certo? -Olhei pra ela e depois pra minha irmãzinha Sophie.

–CLIIIINT! -Gritou com sua vozinha fina e veio me abraçar e me agachei para abraçar ela também. -Seu feio, não veio mais me visitar. Mentira você é bonitão.

–É eu sei maninha. Então, quer passar uns dias comigo? -Perguntei.

–Não ela não quer. -Minha mãe falou por ela.

–Oxe, eu quero sim. -Soph rebateu.

–Não você vai ficar aqui.

–Mãe, por favor, apenas uma semana. -Tentei.

–Não.

–Prometo cuidar dela.

–Não.

Respirei fundo.

–Dou dinheiro pra você e o papai aproveitarem no motel. -Disse malicioso.

–Arrume as malas dela. -Falou e sorri vitorioso.

–O que é Motel? -Sophie perguntou inocente.

–Ahn, querida, um motel é um lugar aonde papais e mamães faz...-Minha mãe estava realmente explicando.

–Então Soph ! -Disse em um tom maior do que o da minha mãe. -Quer me ajudar a arrumar suas malas? -Perguntei

–Sim! Sim! -Falou animada correndo pro quarto. E eu fui atrás. Diferente das outras garotas, o quarto dela não era rosa.

Era azul, um azul bonito, com tons misturados, ora parecia azul céu, azul mar e até um azul esverdeado, tinha poucos móveis, ambos brancos.

–Clint.. -Sophie chamou.

–Sim?

–Eu vou poder conhecer aquela Bianca que você tanto fala? -Perguntou se referindo a Bia.

–Sim, você vai conhecer ela.

–Vocês são namorados?

–Ahn, não Soph, não somos namorados, somos apenas amigos. -Falei desconcertado.

–Ela deve ser legal, por que você não fica com ela ao invés da tal Natasha? -Por que ela não fica quieta? Eu estava feliz, mas ela estava conseguindo me deixar triste.

–Ahn...Sophie, isso é assunto meu, sabe? Não quero ser chato, mas, não é assunto pra criança.

–A Natasha te traiu? -Perguntou enquanto enfiava milhões de ursinhos dentro da mala.

–Sério Sophie eu não quero falar sobre isso! -Falei me alterando.

–Desculpa. -Falou baixinho com a voz tremula e voltou a colocar coisas na mala. Ela não ia chorar né? Ou ia?

–Ahn...Tudo bem...Vou te esperar lá na sala. -Parabéns Clint, consegui magoar uma criança em menos de 10 minutos.

–O que foi filho? -Minha mãe perguntou assim que cheguei na sala.

–N-Nada...Vou esperar a Sophie no carro, certo? Assim que ela sair do quarto,você a avisa pra mim?

–Eu aviso sim. -Falou e eu sai e fiquei esperando no carro. Invonlutariamente, uma lágrima escorreu do meu olho e a limpei rapidamente.

–Pare com isso Clint ! Desde quando você chora ? Seja Homem ! -disse a mim mesmo.

Ouvi uma batida de leve no vidro do carro olhei e era a Sophie segurando um boneco de pelucia do Homem de Ferro. Por que dele e não eu?

Sai do carro e abri o porta-malas e coloquei as coisas dela. Em seguida abri a porta do carro para ela, entrei no carro e sai em disparada.

Após alguns minutos em silêncio resolvi puxar assunto

–Então Sophie, como vai a escola?

–Legal.

–E como são os professores?

–Legais.

–E seus amiguinhos?

–Legais.

Okay,isso não está dando certo...

Dessa vez nenhum guarda, nenhuma criança e nenhuma velha doida com um guarda-chuva rosa me atrapalharam. Chegamos no apê da Bia.

–Você mudou de casa? -Soph perguntou.

–Não, é a casa da Bia.

–EEEH! -Finalmente ela sorriu.

Saimos do carro, peguei as coisas da Sophie e subimos pro apê da Bianca. Toquei a campainha

–Quem é essa? -Perguntou assim que abriu a porta.

–Ahn...Ela é minha irmã Sophie. -Disse.

–Não sabia que você tinha uma irmã. -Falou confusa.

–Oiii. -Sophie sorriu e acenou. -Sabia que quando o Clint ia lá em casa, ele falava muito de você ?

Olhei pra ela repreendendo e ela deu de ombros.

–Ele falava? -Bianca me olhou e senti uma leve corada.

–Sim, falava muito. Meus ouvidos até doíam. -Falou exagerando.

–Sophie! -Falei.

–Vem Soph, pode entrar. -Bia falou feliz.

Nos sentamos no sofá e Sophie foi assistir Adventure Time.

–Então, o que a Sophie tem haver com plano de pedir desculpas a Iza ?

–A Iza não ama crianças? Então.. -Falei

–Certo, mas o que faremos com ela ? Doar para Iza ? "Olá Iza toma para você , uma irmãzinha mais nova."

–Desde quando você é assim? Tão... -Comecei a falar porém fui interrompido.

–Tão perfeita e maravilhosa?

–A alma da Iza entrou em você?

–Não, bem, eu acho...Isso não vem ao caso, eu ainda não entendi o que faremos com a Sophie.

–É simples. Levamos a minha irmã até a casa da Iza, e quando ela perguntar mostramos a Sophie, que com sua fofura num segundo a Iza vai esquecer tudo e te perdoar. -Expliquei.

–Ahn...Isso é estranho, e genial...Quando iremos ?

–Eu sei lá. Tenho que fazer tudo agora? Mereço. -Reclamei.

–Sim você tem.

–Amanhã pode ser?

–Pode. Ahn..Porque você nunca disse que tinha uma irmã? Eu pensei que toda sua família estivesse morta. -Falou.

–Ahn... Achei que não seria necessário falar sobre isso.

–Okay, eu acho.

–Ah, já ia esquecendo, a Sophie vai ficar aqui. -Falei prevendo um ataque de raiva sobre mim.

–Perfeito, vamos ficar acordadas até amanhecer. Depois vou ensinar ela a jogar GTA e depois.. -Interrompi.

–Você não vai transformar ela numa maloqueira.

–Não estou a transformando em uma maloqueira. -Se defendeu

–Muito menos em uma sanguinária, se for jogar algum jogo com ela, jogue jogos fofos, como "Oh my God vamos ajudar os pôneis cor de rosa a encontrar seu castelo prateado com rosa-choque?" . -Disse

–Mas eu quero jogar GTA. -Sophie protestou.

–A maioria ganha.

–E se ela jogar e no meio da noite nos matar sem nenhum sentido? -Falei me referindo ao um caso que ocorreu a um tempo atrás.

–Se ela jogar Mário vai sair por ai batendo a cabeça em tijolos?

–Tudo bem, joguem o que quiserem. -Me levantei. -Vou ir para a minha casa, amanhã de manhã estou aqui pra ir na Iza.

–Okay tchau, Soph vai pegando os jogos, estão na estante da sala.

–Eu já dei uma olhada e separei, peguei GTA, Assassin's Creed e God Of War. -Sophie disse.

–QUE? Ah esquece. Sophie, vista uma roupinha rosa bem fofa ta bom?

–Ih maninho, não vou vestir rosa não.

–Ah desisto. -Falei e me virei para sair.

–Clint! -Ouvi as duas me chamando.

–Quié? -Falei sem me virar.

–Não vai embora não, fica com a gente. -Bia pediu manhosa.

Me virei.

–Achei que não iriam pedir. -Ri e me sentei do lado delas para jogar.

–Qual vamos jogar primeiro? -Perguntei.

–GTA. -Bia falou colocando no Playstation.

–Eu primeiro! -Falei e elas me encararam.

– O que foi ? Um vingador não pode ser feliz na vida ? -Perguntei e elas riram.

Uma hora depois de ficarmos jogando Sophie já estava dormindo no sofá.

–Vou levar ela para cama. -Avisei.

–Okay, eu vou guardar as coisas por aqui. -Falou.

Peguei a Soph no colo e a levei até o quarto, coloquei ela na cama cuidadosamente e voltei para a sala.

Bia's POV

–Que tal assistirmos um filme? -Sugeri assim que Clint voltou para a sala.

–Acho uma boa. Que tal com pipoca? -Falou e eu assenti. -Okay, eu vou fazendo e você escolhe o filme.

Dei uma olhada nos filmes que tinha e achei um que eu adorava e fazia tempo que eu não assistia: ''A Órfã'' . Perfeito. Fui no meu quarto e peguei uma coberta e levei para a sala. Coloquei o filme no DVD e apaguei as luzes. Logo Clint apareceu com uma tigela cheia de pipoca e duas latinhas de coca.

–Por que ta tudo escuro? -Perguntou.

–Para dar mais emoção.

–Ahn.. Okay, que filme vamos assistir? -Falou se sentando do meu lado.

–A Órfã. -Disse e ele aparentemente, não gostou.

–Tem certeza? É de terror e você vai ficar com medinho. -Zombou.

–Querido, eu amo esse filme, já sei as falas praticamente. Agora chega de papo e vamos assistir esse filme. -Falei dando play.

O começo do filme era meio entediante confesso.

–Essa menina..Ahn.. Parece a Soph.. E o nome da minha mãe também é Esther. -Comentou.

–Cuidado.. A Soph pode te matar no meio da noite. -Falei e ele engoliu em seco.

Ele estava com medo? É isso mesmo produção? Assim que a vilã Esther, mata a freira a marteladas na cabeça ele apertou a latinha com bastante força.

–Podemos assistir outro filme? -Perguntou.

–Porque está com medo?

–Claro que não! É que esse é chato e nem dá medo. -Desconversou.

–Sei.. Já volto. -Falei.

Fui até a cozinha e abri o armário e peguei um martelo, que nem sei por que eu tinha ali. Peguei uma camêra e coloquei num lugar que dava para ver a sala perfeitamente. Apaguei a luz da cozinha e peguei o martelo.

–Bia? Você está demorando cadê você? -Clint perguntou.

Me aproximei devagar e ele não me notou. Cutuquei seu ombro e quando ele olhou eu fingi que ia mata-lo com o martelo. Ele deu um pulo do sofá e caiu de bunda no chão. Eu comecei a rir descontroladamente.

–Bunda de airbag hein Clint! -Falei ofegante, a Iza já usou essa frase.

–Não teve graça. -Falou com raiva.

–Ah teve sim. -Falei me dirigindo até a camera. Olhei o video e ficou perfeito.

–Por favor, me diz que você não filmou. -Disse.

–Filmei. -Sorri inocente. E ele veio até mim e tentou pegar a camera da minha mão.

–Me dá isso agora! -Falou alto. Assim a Sophie vai acordar.

–Calma fera. -Falei. Ele tropeçou e caiu de bunda no chão de novo. -Você ama o chão hein?

Nossa, ta chovendo e só percebi agora.

–Minha relação com o chão, é uma história de amor melhor que Crepusculo. -Disse zombando da própria desgraça.

Como as luzes estavam apagadas, e a TV desligada, quando um trovão acontecia iluminava tudo.

Num desses a Sophie apareceu, com os cabelos bagunçados parecendo fantasma.

–SOCORRO MÃE!! -Falou com medo, detalhe: eu ainda estou filmando.

–Meu Deus, esse video vai bombar na internet. -Falei rindo. Acendi a luz para poder ver melhor.

–O que está acontecendo? -Soph perguntou.

–Volte para a cama. -Falei e ela voltou pro quarto.

–Eu..Vou..Te..Matar.. -Clint falou ofegante.

–Ih! Melhor não. Eu sou a queridinha do Fury. Mexeu comigo, mexeu Fury. Mexeu com Fury, perdeu o emprego. Eu acho. -Falei.

–Desde quando você é convencida desse jeito ?

–Desde que ganhei de você na luta.

–Passado é passado. -Disfarçou.

–Se você tivesse ganhado.. -Comecei porém ele colocou a mão na minha boca.

–Cala a boca. -Falou. -Não se preocupe, eu vou me vingar.. Docinho. -Riu.

–Não se esqueça da Florzinha e a Lindinha, elas também são super poderosas. -Falei e minha voz saiu abafada já que ele estava com a mão na minha boca. Ele deu um sorriso largo e debochado. Alias, o que ele usa no dente para ficar tão branco? Vanish?

–Gosta do meu sorriso? -Perguntou e tirou a mão da minha boca.

–Na verdade, eu estava pensando se era Vanish o que você usa nos dentes.

–Vanish ? -Ele fez cara de pensativo.- Seria uma boa, mas, não...Uso Colgate Total 12 mesmo, a pasta mais recomendada pelos dentistas desde a época que Jesus pisou na Terra.

–É mesmo é? E em qual ótica você compra suas lentes? Por que a cada dia ta um cor, é verde, azul, amarelo e até branco se duvidar. -Questionei.

–Na verdade sou um vampiro que brilha no sol, docinho. -Disse sorrindo. -Amanhã, se quiser, posso lhe mostrar minha purpurina.

–Cuidado, as fãs de Crespuculo vão te matar com o glitter delas. -Ri.

–Mentira, na verdade eu sou filho de Poseidon, e nas horas vagas eu roubo raios. -Zombou.

–Na verdade, foi o Luke que roubou o ráio.

–Certo...Eu não sou muito fã dessas mitologias nórdicas, como o Loki.

–Luke é da mitologia Grega. -Corrigi.

–Dane-se isso não vai mudar a minha vida. Igual achar o valor de X. -Reclamou.

–Talvez mude, nunca se sabe. -Disse.

–É, quem saiba eu sou realmente filho de Poseidon. -Riu.

–Bom, acho que você já pode ir embora.

–Não obrigado, já ta tarde. -Falou.

–Okay, o sofá ta ai. Boa noite. -Falei me dirigindo ao quarto. Porém, ele puxou meu braço.

–Não vou dormir no sofá.

–Então dorme com a Sophie. -Tentei.

–A sua cama é mais confortavel. -Respirei fundo.

–Ta certo, então eu durmo no sofá.

–Tudo isso para não dormir comigo? Somos adultos, acho que podemos dividir uma cama. Ah não ser que... -Deixou as palavras no ar.

–O sofá é confortavel mesmo. -Falei me deitando. -Apaga a luz e boa noite. -Fechei os olhos e tentei achar uma posição confortavel.

Me senti sendo carregada, abri os olhos e ele estava me levando no colo até o quarto.

–Antes que você fale, eu não vou te soltar, porque se eu se soltar você vai sair rolando escada a baixo.

Admito, eu estava adorando ser carregada pelos braços dele.

–Isso, me leve até meu quarto escravo. -Zombei, sabia que ele não gostava de ser chamado se escravo. Por causa disso, ele me jogou no chão, na porta do quarto. -Te deixo ficar aqui, e é assim que agradeçe.

–Desculpa. -Falou sincero. -É que você sabe, o motivo de mim não gostar de ser..Ahn..Dominado, escravizado.. -Murmurou e eu senti pena.

–Te juro que se um dia eu ver o Loki por ai... Eu dou uma joelhada bem naquele lugar dele. -O confortei.

–Obrigado. -Sorriu.

Nos deitamos na cama, ta, no fundo, eu estava com vergonha.

–Não precisa ficar com vergonha okay? -Me acalmou.

–Tentarei. -Ri.

Me virei de costas para dormir, ou melhor, tentar. Por que não é fácil dormir com um cara como ele atrás de você.

Senti ele me abraçando por trás, ou melhor, esmagando.

–Eu não sou ursinho de pelúcia. -Resmunguei.

–Cala a boca e me deixa dormir!

–Não estou acustumada a dormir feito filhote de gato! -Falei e ele me ignorou. -Você vai me sufucar.

Desisti, e resolvi dormir. Amanhã será um dia pesado.


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Notas finais do capítulo

A diva linda da Sophie é a Megan Charpentier.
Kisses ♥33



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