Kismet escrita por MandyLove


Capítulo 3
King Kong É Pouco


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^
Estou muito feliz que estejam gostando da fic e quero informar que ela terá sete capítulos no total. Espero que gostem de mais esse capitulo e LEIAM AS NOTAS FINAIS, vou fazer uma chantagenzinha legal ^,-
Enjoy...



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Quando cheguei ao prédio em que Annabeth e Damon moravam vi Nico saindo do mesmo acompanhado de uma garota punk de cabelos curtos e repicados e olhos iguais aos de Damon, azuis elétricos.

Percebi que embaixo da jaqueta de couro que Nico estava usando tinha um coldre e a arma pendurada nele do lado esquerdo que aparecia um pouco quando ele movimentava o torço.

– Ei, Percy. – me cumprimentou Nico ao me ver estendendo uma mão para mim. – Aposto que sua visita tem haver com um mini-raio? Acertei?

– Sim. Como você sabe? –perguntei apertando a mão que Nico oferecia.

– Ele não parava de falar sobre você o resto da tarde de ontem. Ele até me pediu para ler o seu livro para ele de novo. – contou Nico sorrindo.

– Ah, então você é Percy Jackson que eu tanto estou escutando falar nesses últimos tempos. – disse a garota punk me olhando de cima a baixo, me analisando. Percebi que ela também tinha um coldre, só que esse era na cintura, com uma arma. – Sou Thalia Grace, prazer. – ela me estendeu uma mão.

– Acho que sim e o prazer é meu. – falei um pouco desconcertado apertando sua mão. – Você por acaso é Thalia a irmã de Damon que não gosta de praia e voar?

– Foi o mini-raio. – disse Nico levantando os dois braços para cima quando Thalia lhe lançou um olhar atravessado depois de ouvir  minha pergunta, que agora percebo que não deveria tê-la feito.

– Me desculpa. – falei rapidamente entendendo a situação. A ultima coisa que eu queria fazer era irritar alguém que tinha uma arma na cintura. – Eu...

– Tudo bem. – me cortou Thalia me olhando com os olhos semicerrados. – Mas se contar para alguém... – ela colocou as mãos na cintura. A mão direita bem em cima da arma. – Bem será a ultima coisa que vai ficar por um longo período de tempo.

– Ok. – falei assustado.

– Qual é Thalia, você conhece o cara há um minuto e já vai o ameaçando? É por isso que tem poucos amigos. – falou Nico balançando a cabeça negativamente.

– Tenho poucos amigos, mas são todos de confiança, senhor di Angelo. – contra argumentou mordaz a irmã de Damon.

– Sabe... – falei dando a volta por eles. – Annabeth e Damon estão me esperando, então... Foi um prazer te conhecer Thalia e bom te rever Nico. Tchau.

Os dois nem ligaram para mim e continuaram com suas “alfinetadas” direcionadas um no outro. Melhor para mim, tenho a sensação que não é seguro ficar perto deles nesse momento, principalmente com eles tendo armas de fogo.

Entrei no prédio rapidamente e o porteiro autorizou a minha entrada depois de ligar avisando Annabeth sobre a minha chegada. Peguei o elevador e apertei o botão do ultimo andar ainda seguindo as instruções de Annabeth.

Me surpreendi ao ouvir que a musica que tocava no elevador era No Boundaries de Kris Allen. Era estranho entrar em um elevador que não tocava aquelas musicas calmas que davam sono como o do prédio a onde fica o meu apartamento.

As portas do elevador se abriram no ultimo andar e antes se quer que eu pudesse sair da maquina alguém pula em cima de mim abraçando minha cintura com força.

– Você veio. – disse Damon entusiasmado olhando para mim com os olhos brilhando.

– Não tinha como negar um pedido seu. – falei sorrindo bagunçando seus cabelos.

Agora eu entendo porque viviam fazendo isso comigo quando eu era pequeno. É divertido.

– Ninguém mandou você escrever um livro. – disse Annabeth aparecendo na frente da porta do elevador. – Tem que aguentar a fama e um fã como ele. – completou sorrindo.

– Vem, Percy, antes que as panquecas esfriem. – Damon me puxava para fora do elevador.

– Damon. – disse Annabeth de forma reprovadora lançando um olhar significativo ao filho.

– Bom dia Percy. – disse ele parando de me puxar com um sorriso no rosto, mas logo voltou a faze-lo. – Agora vamos, estou com muita, muita, muita, fome.

Fomos logo tomar o café da manhã, as panquecas estavam realmente deliciosas, e enquanto o comíamos contei para Annabeth que vi Nico e Thalia quando havia chegado e ela disse que era porque eles moravam no mesmo andar que o dela e estavam indo para o trabalho.

Os dois eram detetives da homicídios.

Ela disse que era normal os dois ficarem brigando, discutindo, por coisas mínimas. Era como um hobby para eles, algo sagrado como viviam dizendo.

Damon queria me mostrar o apartamento inteiro, e tenho que dizer que ele é bem grande, mas como tínhamos pouco tempo – só dez minutos, para ir até a escola que não ficava muito longe – só conheci o quarto dele que sofreu uma reforma depois que ele leu meu livro.

Ver o quarto de Damon com um desenho do mar feito na parede, Annabeth é quem o desenhou, como se ela fosse uma tela é gratificante ver que um simples livro falando sobre o mar, os animais marinhos podiam fazer uma criança tão feliz e motivada em saber mais, aprender mais.

Annabeth não nós deixou protelar mais e arrastou nós dois para seu carro, literalmente, falando que estava tarde e chegaríamos atrasados, eles no caso, quase não tive tempo de pegar minha mochila de ombro a onde estava meu notebook com minhas anotações para a palestra na escola de tão apressada que ela estava.

Ainda bem que o transito não estava ruim e chagamos bem em cima da hora na escola de Damon que tinha alguns pais deixando seus filhos. Annabeth estacionou em uma das vagas reservadas da escola.

– Oh, senhor Jackson! – exclamou uma mulher de mais ou menos uns cinquenta anos, cabelos castanhos presos em um coque, olhos verdes, alta usando um terno feminino vinho sorrindo ao me ver descendo do carro. Ela estava parada em frente à porta de entrada da escola e começou a caminhar em nossa direção. – Não o esperava que chegasse tão cedo.

– É que eu convidei ele para tomar café da manhã com a gente, Tia Mady. – disse Damon entusiasmado. Seus olhinhos brilhando ao contar isso para a mulher. – E eu conheci ele ontem, foi incrível. – ele deu um salto sorrindo.

– Ah que encanto. – disse a mulher se abaixando e dando um beijo na testa de Damon. – Você pode me contar mais depois, agora precisa entrar.

– Hum, mas eu queria ir junto com o Percy para apresentar ele. – Damon fez um biquinho que fez a mulher e Annabeth se derreterem.

– Antes do Percy entrar eu chamo você para apresenta-lo. – falou a mulher apertando as bochechas de Damon que sorriu largamente comemorando.

– Você tem que parar de usar esse truque. – falou Annabeth tentando parecer seria.

– Não sei de tuque nem um. – disse Damon dando de ombros e abraçou a cintura de Annabeth. – Até depois mamãe.

– Até e se comporte. – falou ela dando um beijo na testa dele.

– Sou um anjinho como sempe, mamãe. – falou o garoto fazendo Annabeth e a mulher assentirem concordando com ele. – Te vejo na sala, Percy. – Damon soltou de sua mãe e abraçou a minha cintura.

– Estou contando com isso. – falei e mais uma vez baguncei o cabelo dele.

Damon se soltou de mim com um pouco de dificuldade, pois seu braço se “enrolou” na alça da minha mochila e saiu correndo em direção à porta. Virou à esquerda quando entrou no prédio da escola e sumiu de nossas vistas.

– Um garoto de ouro. – murmurou a mulher se virando, olhando para mim e Annabeth.

– Deixa eu apresenta-los. Percy, essa é a direta, Madele. – falou Annabeth apontando para a mulher. – Mady, esse é Perseu Jackson. – ela apontou para mim agora.

– Percy, por favor. – falei lançando um olhar chateado para Annabeth que sorriu marota e piscou um olho para mim causando um efeito imediato em meu corpo, um sorriso tomou conta do meu rosto agora. Estendi uma mão para a diretora.

– E você pode me chamar de Mady. – disse ela apertando a minha mão.

– Me desculpe por aparecer uma hora mais cedo...

– Eu que deveria pedir desculpa. – Annabeth me interrompeu. – Foi como Damon disse, convidamos ele para tomar café com a gente e eu acabei o arrastando junto.

– Sem problemas, podemos fazer a palestra agora mesmo. – disse Mady sorrindo. – As crianças vão adorar se não tiver nem um problema para você?

– Por mim tudo bem. – falei assentindo. – Já tenho tudo pronto mesmo.

– Sendo assim, acho que não precisam de mim. – falou Annabeth. – Vou até a empresa acertar algumas coisas e depois eu volto para te buscar, Percy.

– Me buscar? – perguntei confuso.

– Sim, você esta me devendo uma coisa. – disse ela abrindo um sorriso de canto. Tinha me esquecido que não havia contado aquilo para ela. – O entusiasmo do meu filho não vai nós atrapalhar dessa vez.

– Ah, certo. Vou estar esperando então.

– Até. – Annabeth se despediu da gente e foi embora em seu carro, um Audi A8LW12 quatro portas preto magnifico.

– Qualquer um pode sentir esse clima. – disse Mady se segurando para não rir, mas falhando miseravelmente nessa tarefa.

– Não sei do que esta falando. – na verdade eu sabia e estava torcendo para meu rosto não estar denunciando isso. E mais uma vez digo que odeio o fato de me envergonhar facilmente.

– Certo, finjo que acredito enquanto você cria coragem. – disse ela me olhando compenetrada mente. – Você tem que tomar uma atitude, não é mais um adolescente de dezesseis anos e mesmo que fosse você deve.

– Eu a conheço a menos de um dia. – me espantei com o que eu tinha acabado de falar me dando conta em como as coisas chegaram a esse ponto em tão pouco tempo.

– Às vezes só com um olhar já basta para a sua vida ter outro foco. – disse Mady sorrindo amavelmente. – Creio que me entende, não é?

Me lembrei da historia da minha melhor amiga Silena que, como ela diz, se apaixonou a primeira vista pelo seu atual marido Charles com quem tem uma filha de dois anos que é a minha afilhada.

– Sim. – falei e um sorriso se formou em meus lábios.

– Vem, vamos preparar sua palestra. – me chamou Mady apontando para a entrada da escola. – Vou te mostrar aonde fica o palco, já instalamos a tela.

Diferente do que eu havia previsto a palestra foi bem tranquila e divertida. As crianças se encantaram com as imagens do mar e seus animais.

Apesar da pouca idade, variando entre quatro e seis anos, eles faziam perguntas bem complicadas. Ainda bem que eu consegui responde-las de uma maneira simples para não confundir muito eles.

A palestra demorou mais do que eu tinha programado pelo fato de estarmos nos divertindo. Só paramos na hora que a Mady me falou que já faziam quase três horas que estávamos ali e as crianças tinham que tomar seus lanches.

– Infelizmente, acabamos por aqui. – falei e as crianças fizeram muxoxos descontentes. – Eu sei, eu também estava me divertindo, mas podemos marcar uma próxima, ok?

Eles se levantaram entusiasmados batendo palma. Damon saiu pulando feliz por entre seus coleguinhas e subiu no palco a onde eu estava e me abraçou.

– Isso foi demais. – disse ele animado sorrindo de orelha a orelha. – Você vai vir mesmo?

– Bom... – olhei para a parede do lado esquerdo a onde Annabeth estava escorada olhando sorrindo para mim e para Damon.

Ela havia chegado há alguns minutos, não sei quanto exatamente por ter me entretido bastante com as crianças, com um sorriso enigmático no rosto que eu devia ter dado mais atenção como vou descobrir em alguns minutos.

– ... Tenho muitos motivos para vir novamente, mini-raio. – continuei.

– Eba. – gritou ele eufórico.

Depois de vários minutos Annabeth e eu conseguimos sair da escola de Damon. Voltaríamos depois para buscar o mini-raio quando terminasse o horário de aula.

– Então, você tinha uma coisa para me falar? – perguntou Annabeth assim que saímos da escola. Não pude evitar sorrir.

– Você é curiosa mesmo. – Annabeth encolheu um pouco os ombros.

– Não tenho culpa, a genética é a forte responsável por isso e é melhor você falar logo. Conheço alguns truques para conseguir as respostas que procuro. – ela me olhava seriamente.

– Ok. – falei ainda sorrindo mesmo sob essa clara ameaça dela. – Bom, eu conversei com a minha mãe e ela disse que esta vindo hoje.  – eu estava olhando atentamente para Annabeth esperando alguma reação dela sobre a noticia, mas estranhamente ela só estava com cara de “paisagem”, como se fosse uma noticia sem muita importância. – Vou pega-la no aeroporto anoite. – completei tentando entender essa reação dela.

– Ah que coincidência. – disse Annabeth parando ao lado do seu carro colocando uma mão na porta do banco de trás, do passageiro. Pelos vidros serem fume temperado eu não conseguia ver o que tinha dentro dele. – Eu acabei de falar com a sua mãe.

– Do que você esta falando? – perguntei confuso.

Com um sorriso travesso no rosto, Annabeth abriu a porta de trás do carro. Meus olhos se arregalaram, tive a impressão que minha boca tinha ido ao chão ao ver quem estava saindo do carro de Annabeth.

– Esta vendo, Annabeth? Nem um abraço sua pobre mãe ganha. – falou minha mãe dramaticamente levando uma mão ao peito e seu rosto demonstrava tristeza.

Não, vocês não leram errado essa parte. Minha mãe esta realmente aqui e foi ela quem saiu do carro de Annabeth, ou seja, o maior king kong que eu previ que ia pagar vai ser mais cedo do que eu pensava.

– Estou vendo Sally e isso é realmente triste. – a voz de Annabeth foi o que bastou para me ajudar a me recompor.

– Mãe, achei que ia chegar só anoite. – falei indo até ela e a abraçando. – O que esta aprontando senhora Sally Blofis e, por Deus, como conhece a Annabeth? – perguntei baixinho rente ao seu ouvido.

– Filho, não tema que com sua mãe não há problema. – disse ela baixinho também. Ela se afastou de mim sorrindo e piscou marotamente para mim.

– Hum, bela piada, mamãe. – falei fazendo uma careta para ela. Me virei para Annabeth fazendo minha melhor cara de coitado. – Por favor me diz que minha mãe não falou nada que vai me deixar envergonhado.

– Ela não me falou nada. – disse Annabeth sorrindo da minha cara. Suspirei aliviado. – Só me mostrou umas fotos suas brincando na banheira quando pequeno, algumas comendo bolo azul, em outras dormindo babando.

Meu rosto estava tão quente que eu sabia que um morango maduro sentiria inveja de mim.

Ouvi minha mãe e Annabeth gargalhando e eu estava procurando um lugar a onde enfiar a cara. Eu não podia acreditar que minha mãe tinha feito algo assim.

– Mãe. – falei por entre os dentes. – Como a senhora pode fazer algo assim comigo? E de onde tirou essas fotos? – essas fotos deveriam estar na casa dela, em São Francisco, bem longe dos olhos de Annabeth.

– Eu não fiz nada filho. – disse ela sem tirar o sorriso do rosto. Olhei ceticamente para ela. – Estou falando a verdade, foi sua irmã que me mandou as fotos ontem. Achei elas tão lindas que não podia guarda-las só para mim, tinha que mostrar a alguém.

Rosnei frustrado.

Tinha que ser minha querida irmã Samantha. Aquela pestinha de 9 anos que sempre ajuda minha mãe em seus planos malignos constrangedores contra a minha pessoa.

– Vamos, Percy. Você esta lindinho nas fotos, sua mãe precisava compartilha-las e fico feliz que tenha sido comigo. – falou Annabeth sorrindo.

– Estou vendo como esta feliz. – coloquei as mãos no bolso as fechando em punho. Abaixei a cabeça olhando para o chão tentando me recuperar desse momento constrangedor.

– Vamos, meu filho, não é para tanto. – minha mãe tocou gentilmente em meu rosto me forçando a vira-lo para encara-la.

– Porque a senhora gosta tanto de me deixar envergonhado? – perguntei abraçando minha mãe, aproveitando isso e escondendo meu rosto de Annabeth.

– Porque você fica mais lindo assim. – respondeu-me ela bagunçando um pouco meus cabelos. – Não acha Annabeth?

– Mãe! – ralhei com ela, mas não me atrevendo a solta-la.

– Com certeza, senhora Blofis. – concordou a mãe de Damon. – Muito lindo.

E depois de passar vários minutos achando que meu rosto iria explodir de tanta vergonha eu tive que abrir um sorriso com o que Annabeth disse.

Minha mãe puxou meu rosto para trás, afastando-me dela. Olhei para ela confuso sem tirar o sorriso do rosto enquanto ela me olhava atentamente.

– É bom ver esse sorriso bobo em seu rosto. – disse ela sorrindo amavelmente para mim. – E não se preocupa, estou aqui para te ajudar. Na verdade, já lhe ajudei.

– Me ajudar? – perguntei desconfiado. – Me ajudou?

– Fique tranquilo. – ela piscou um olho para mim e se virou para Annabeth. – Vamos querida?

– Claro. – Annabeth tinha um sorriso travesso no rosto.

Meu único pensamento foi que de inimigos eu não precisaria tendo essas duas ao meu lado.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo. No próximo capitulo eu explico como Sally acabou parando no carro da Annabeth.
Sobre a chantagenzinha que eu comentei lá em cima é o seguinte. Se eu receber dez comentários até amanhã a meia-noite eu posto o próximo capitulo logo em seguida, se não eu posto só no próximo sábado, não é uma chantagem tão má assim e se alguém quiser recomendar ele ou ela recebe o próximo capitulo faltando somente a ultima pagina do word dele, para deixar um pequeno suspense, caso não alcance os 10 reviews e se alcançar, ele ou ela recebe o quinto capitulo, mesma regra.
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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