No meio de uma imensa floresta, Iruka, estava a ler um dos muitos livros de história.

                “Diz-se que o amor é eterno mas o verdadeiro amor é a própria eternidade.

Em cada beijo, perduram milhares de anos e cada abraço dura para sempre.

Esta é a história de um desses amores, o amor de Naruto por Sakura.

Um amor talhado pela magia e desfeito pela malícia; um amor que levou duas nações à beira da guerra e depois lhes trouxe a paz.”

                Iruka – Mas quem pôde escrever algo tão estúpido? Um amor talhado pela magia. - Fazendo uma careta - Que disparate! - Fechando o livro - É como dizerem que basta um sapatinho de cristal, para termos um reino. - Sai uma pixie do livro emite uma luz e Iruka continua - Desculpa Mikoto, mas é verdade! Temos de pôr as coisas no seu lugar. Tens papel e lápis? - Mikoto abana a cabeça em sinal de negação - Tinta e um pergaminho? - Negação novamente - Pedra e cinzel? – Negação - Deixa lá. - Diz abanando as mãos e baixando a cabeça - Gostavam de saber como as coisas se passaram? - Pergunta a todas as outras Pixies saltando de trás da grande pedra - Vamos a isso! Abram bem os ouvidos.

Iruka começa a contar a história - Naruto e Sakura os eternos amantes. Romeu e Julieta tiveram um fim triste… devido aos efeitos de um veneno pavoroso. O amor tinha-os unido, o destino separou-os. Tudo isso não passa de conversa fiada. Os miúdos até se saíram bem sozinhos, mas não teriam um capítulo no grande livro das lendas se Mikoto e eu, Iruka, não tivéssemos olhado por eles. – Mikoto faz uma careta. – O que foi? Eu conto a história à minha maneira. Se bem me lembro, tudo começou nas colinas e bosques de Konoha. Um pais maravilhoso e lendário, já nessa época.