Passionné escrita por Anitha Tunner


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá! Para quem me conhece, sou eu, a Anitha, começando uma história em conjunto com a Sophie Laurie! Boa leitura!



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Por Bella

 Minha cabeça doía fortemente, parecia que havia rachado ao meio, a dor era imensurável, mas eu estava confusa, na verdade, eu estou confusa.

 Quando abri os olhos não estava na floresta, onde fora a minha ultima lembrança, quando ele havia me largado... Não, era um sonho, um pesadelo! Edward nunca me largaria, ele me amava, ou não? E de repente, o choro trancou entre minha garganta, dando um aperto angustiante no coração, meus olhos arderam e senti as lagrimas entrarem nele, como ele poderia ter feito isso? E comigo? O que eu fizera para ele?

 Mas, agora, o que estava enchendo minha mente por segundos cronometrados era a seguinte questão: onde eu estava? O quarto não era familiar para mim, nada familiar.

 Eram duas cortinas brancas e longas cobrindo duas janelas compridas, que estavam fechadas, apenas com uma pequena fresta para o ar entrar, uma cama de casal, com cortinas, lembrando as camas das princesas dos contos de fadas, mas estava mais para uma cama velha, que fora reconstruída com um trabalho árduo, um lençol branco azulado de seda, e um cobertor fino azul claro, que cobria minhas pernas.

 Me levantei rapidamente, secando a lagrima que havia deixado escapar, então notei que vestia apenas minha blusa branca, era fina e a calcinha branca de algodão.

 Andei pelo longo quarto, encontrando á esquerda um banheiro básico, chuveiro, pia e um vaso sanitário, mas o que me chamou a atenção foi uma cômoda antiga na frente da cama.

 Andei em um passo silencioso até ela, ficando nas pontas dos pés, talvez houvesse algo no fundo, mas nada encontrei além de poeira, mas encoberta pela poeira bege, havia uma caixa, estiquei o braço, como uma criança curiosa, a puxando para mim.

 Eu não sabia o que estava havendo comigo, eu queria mexer, eu estava tão curiosa, tão fascinada, mas ao mesmo tempo, havia uma dor imensurável em meu peito, um buraco que era esquecido com aquela curiosidade.

 Assoprei a pequena caixa de madeira, saindo uma boa quantidade de poeira, o suficiente para ver a sua cor, era dourada, com bordas prata, algo com a aparência de caro e antigo, e então um barulho na madeira do piso, me fez largar a caixa a me virar, um barulho que era como um passo bruto, que fazia a madeira ranger, então senti meu rosto ruborizar e meu coração acelerar quando o vi.


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Notas finais do capítulo

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