Talvez Eu Possa Ser Normal escrita por N1ck


Capítulo 25
Teraphy For Everyone


Notas iniciais do capítulo

Oi oi oi! Tudo bem povo?


Primeiramente vou dar uns aradecimentos, se quiser pular o próximo parágrafo das notas pule. Ou não. Dane-se. Eu não me importo. Eu tenho chocolate.

Babi Dias, ela que escreveu um dos comentários que o Jay teve no Twitter.
Sentimento Mudando e a Cat M S, que responderam a minha pergunta "tudo bem?" que vocês nunca respondem! Há-há!

Beijos pro recalque!

Tá, uma coisa agora. Esse deve ser o maior capítulo que eu fiz para essa fic. Tipo está com umas 2.000 palavras!!

E por que eu fiz isso? Simplesmente porque o capítulo anterior foi o capítulo que teve MAIOR NÚMERO DE COMENTÁRIOS EVER AQUI e eu fiquei muito, muito, muito feliz com isso!

E esta é a recompensa de vocês! Um capítulo enorme!

Então assim, se batermos um recorde novamente vou tentar fazer mais um capítulo grande. Se não quebrarmos o recorde eu volto para os capítulos normais.

De qualquer forma, aqui vai um capítulo enorme para vocês!

Aproveitem a reconpensa!

LEIAM AS NOTAS FINAIS, AVISO IMPORTANTE!



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"Eu preciso de terapia.

Meus amigos precisam de terapia.

Meu namorado precisa de terapia.

Meu chefe precisa de terapia.

Minha família precisa de terapia.

Resumindo, a minha vida precisa de terapia.”

Saí da aula cansada de pensar.

Não que eu tivesse pensado muito.

Mas ouviu o professor que cheia a bacon (não estou reclamando) e queijo mofado (agora estou reclamando) falando da vida de Galileu faz o meu cérebro doer.

Acho que sou alérgica. Meu pai deveria me tirar da escola e me sustentar pelo resto da vida.

Isso me lembrou três coisas.

1- Eu preciso urgentemente falar para o Will que eu vou pro internato em Manhattan.

2- Eu tenho que lembrar de passar no Joey’s hoje antes do meu turno. Para falar com Joey sobre a minha mudança e tal.

3- Eu estou cada vez mais louca. Estou fazendo listas mentais. E tem alguém falando comigo! Alguém me mande para a terapia!

- E então?  - Lisa arqueou as sobrancelhas – Sim ou não, querida? Faz minutos que está encarando a cara do Will sem reação. Eu sei que você está perdidamente apaixonada e tal, mas dá pra voltar para o mundo?

- Oi? – Encarei a menina – Ah, não. Sim. Espera. Estamos falando de quem acha possível a criação de Macacos Vermelhos injetando corante na macaca, né?

É, talvez não seja só eu quem precisa de terapia. Meus amigos também não batem bem.

- Encerramos essa discussão faz cinco minutos – Respondeu Jay, rindo – Achamos que não seria possível com qualquer corante. Mas com algum corante especial, sim. De qualquer forma, estamos falando de almoçar juntos na Mel da Lola. Sim?

- Nunca ouvi falar dessa porcaria na minha infeliz existência – Respondi

- É uma lanchonete. Tem esse nome por causa que tem o melhor cupcake com cobertura de mel do universo – Dizia Lisa, fazendo um desenho de cupcake no ar

Will estava quieto, estava afastado de nós. Quieto, e com os fones de ouvido tocando Dead Memories em um volume em que eu poderia cantar com a Slipknot sem dificuldades.

- Eu não sei ele vai – Lisa cochichou para mim, seguindo meu olhar – Não sei porque, ele está tão quieto hoje

Já disse que Lisa não tem Twitter?

Se não, agora eu digo.

Mas ela já sabia. Jay contou para a classe toda esta manhã.

E então os únicos da cidade que não sabiam (os nerds que não tem Twitter, como Mark) agora sabem. Cidade pequena. Os boatos correm rápido.

Jay ficou quieto. Isso que, digo, nada abala Jay.

- Encontro vocês lá – Disse – Podem ir indo que eu chego lá

- Você não sabe onde fica! – Protestou Lisa

- Cidade pequena. Não deve ser difícil – Disse – Encontro vocês lá

Apressei o passo e consegui – com muita dificuldade – acompanhar o passo de Will.

- O que está ouvindo? – Puxei um fone dele e coloquei

Não que fosse necessário a pergunta. Mas eu tinha que puxar assunto, não? Eu conseguia ouvir a música tocando metros atrás. De qualquer forma, estava tocando Duality.

Ele me abraçou de lado, jogando o braço esquerdo por cima do meu ombro.

- Ei – Chamei a atenção dele – Você está muito quieto

Ah, não. Ele não está quieto. Imagine. Aposto que ele nem tinha percebido isso.

Tomara que você tenha sentido a ironia na minha frase.

- Uhum – Ele voltou a atenção para o All Star preto dele

E, como eu sou muito inteligente, uma pessoa que pensa rápido, e sabe puxar assunto de qualquer situação que seja, eu disse a coisa que mais fazia sentido no mundo.

- Eu vi um tutorial de personalização de tênis – Eu disse – Algum dia vou tentar.

Ele deve ter pensado “que ótimo. Agora vá embora e me deixe em paz”. Mas, como ele é uma pessoa muito educada que me ama profundamente, ele riu.

- Você é a pessoa mais esquisita desse mundo, Ariane Jones – Ele estava sorrindo

Bingo!
 

Oi? Onde?

Não, não foi bingo. Mas é uma expressão de merda que eu às vezes uso.

- Cala a boca, você me ama.

- Eu sei.

- Mas, sendo um casal totalmente normal e sério neste momento, o que aconteceu?

- Eu achei que você tinha Twitter, Ari.

- Eu tenho. Mas, até onde eu sabia, o Jay era o seu melhor amigo não importa mais nada, ou, como eu gosto de chama-lo, O Encosto – Dei esse apelido ao Jay quando eu e Will estávamos em um encontro e o Jay, bêbado, quis ficar junto e deitou entre a gente no sofá. E quando a gente saiu, achando que ele tinha dormido, ele foi atrás. E seguiu a gente a tarde toda pela cidade – E eu não sabia que você tinha preconceito.

- Eu não tenho! – Ele quase gritou

Ai, que medo. O que deu nesse menino.

- Desculpe – Ele voltou a encarar o All Star velho que eu ainda iria personalizar – É que ele nunca me disse. Ele nunca me disse! E, tipo, eu moro com ele. Eu até descobri que ele tinha uma escada de cordas no quarto, provavelmente para os ficantes masculinos dele. Que tipo de pessoa tem uma escada de cordas no quarto?!

O Jay. É, até eu estava sabendo daquela escada. Voltando ao assunto terapia, eu não disse que os meus amigos precisavam? Então.

- Eu sei que você sabia – Ele disse antes que eu respondesse – Ele me disse essa manhã. No caminho para a escola. Merda. E, mais, eu não sei porque ele não me disse!

- Olha, eu não tinha o direito de te contar. O segredo não era meu.

- Eu sei! Eu sei. Entendo, ok. Mas, por que ele não me disse? Essa manhã me perguntaram desde quanto eu sabia que ele era gay!

- Desculpa a pergunta, mas o que você respondeu? – É, Ariane, você seria uma péssima  psicóloga. Mas ele riu, então dane-se

- Eu mostrei o dedo do meio e fui pegar um lugar para sentar longe de vocês – Ele disse

- Bem sensato.

- Ari. Por que ele não me disse?

Merda. Eu tentei fugir do assunto! Porcaria de namorado inteligente que me conhece bem.

- Ele tinha medo de você ter preconceito.

- Ah.

Ele não disse mais nada, até me deixar na rua do Mel Da Lola. E ir embora. Pediu para eu passar na casa dele depois de comer.

- Oi, oi, oi! – Me sentei com os dois seres anormais que me esperavam comendo cupcake com mel em cima – Vocês não iam almoçar?

- Se a gente almoçar, não vamos aguentar comer muitos cupcakes! – Respondeu Jay, mordendo metade de um cupcake de uma vez

Eles, como sempre sendo o mais anormal o possível, me fizeram rir como se não houvesse amanhã. E então Jay perguntou o que eu falei com Will e eu respondi. O que eu ia fazer? Mentir?

Ele assentiu.

Me fizeram rir mais. E então Lisa foi para casa, recebeu uma ligação de casa. A irmã dela estava chorando, disse que os pais estavam brigando e Lisa decidiu ir lá cuidar da menininha.

Então Jay e eu fomos para a casa dele.

Passamos na frente da praça perto da casa da Lisa.

- Nesta praça – Eu disse, fazendo Jay olhar para mim – Você disse que levou um fora e a pessoa empurrou uma amiga para você. Era um menino?

- Era.

- Vai me contar a história de verdade agora, então?

- Quer saber? Eu vou. Você não tem noção do que é contar um segredo pra todo mundo.

Não mesmo. Eu estava enrolando para contar pro Will.

- Sou toda ouvidos.

- Eu pedi para um garoto, eu gostava dele. E ele disse que não queria que ninguém soubesse. Que tinha vergonha disso. Que ele tinha vergonha. Eu planejava chegar com ele na festa e dizer para todo mundo ouvir aquele dia. Seria bem mais prático. Mas, ele disse, que ele tinha uma amiga que gostava de mim. E se eu fosse com ela eu poderia ir na festa. Mas eu não queria ir na festa. Eu queria ir na festa com ELE!

- Sinto muito.

- De boa. Só que eu fiquei irritado com isso. Até hoje ninguém sabe que ele é gay. Mas ele se desculpou comigo.

- Espera aí! É o cara que te deu aquele urso de pelúcia?

Ele começou a gargalhar, e murmurou algo como “esse mesmo”.

- Ai, Jay, você é louco. Ainda saem?

- A gente saía desde bem antes da festa. Tipo bem antes mesmo. Só que ninguém sabia. Continuamos saindo, sim.

- Se é muito tempo, vocês então namorando?

- Tipo isso.

Quando me dei conta, estávamos na casa dele.

Will estava sentado no sofá vendo basquete, com uma garrafa de cerveja na mão.

Jay fechou a cara. Virou de “pessoa gargalhando” para “pessoa quase chorando”.

- Oi – Ele disse

- VOCÊ NÃO ME DISSE! – Gritou Will, eu fui direto para a cozinha. Quantas cervejas ele tinha bebido? Resposta: sete garrafas. Merda – VOCÊ NUNCA ME DISSE! VOCÊ É O MEU MELHOR AMIGO! EU NÃO TENHO PRECONCEITOS, SEU HIPÓCRITA DO CACETE!

- Will... – Eu ouvi Jay murmurar na sala

Mas Will continuou gritando. Nem sei como ele tinha tanto fôlego para gritar tanto sem parar. Nem teve brecha para Jay responder alguma coisa.

Depois de o que eu contei ser meia hora de gritos ininterruptos, eu decidi ir embora. O que quer que Will quisesse de mim antes de eu ir almoçar, certamente não estava mais em condições de pedir.

Coloquei a minha mão no ombro do Jay. Mas ele não me olhou. Encara Will, não tentava mais responder, olhava sério para ele. Mas visivelmente ferido. Parecia absorver cada palavra, sabia que era – de uma forma ou de outra – a verdade. E estava disposto a aceita-la. Will se arrependeria disso assim que a ressaca chegasse.

Fui embora. Nenhum dos dois pareceu notar isso. Eu tinha, de qualquer forma, ir até o Joey’s falar com o Joey.

 - Oi, minha queria cantora de primeira categoria! – Riu Joseph quando eu cheguei

Tirei o copo de chope da mão dele e entreguei ao barman, mandando-o não trazer mais bebidas no momento, Joey não estava muito alto, mas estava alegre.  E eu estava decidida a falar aquilo hoje.

- Joey, eu tenho que te falar uma coisa muito importante – Eu disse

Mas então Pablo começou a cantar Vermilion Parte 2, e Joey disse que não aguentava ficar sem dançar aquela música. Ele me arrastou para o meio do salão e começamos a dançar.

Meu chefe, além de todos as outras pessoas que conheço, precisa de terapia. Porque ele começou a lançar valsa comigo. O que NÃO FAZ NENHUM SENTIDO!

E o pior é que ele dançava valsa bem.

Depois de umas cinco ou seis músicas, eu o convenci a se sentar em uma mesa – a mais afastada do bar o possível – e ele se sentou.

- Joey, é sério – Eu disse – Tenho uma coisa importante para falar

- Só um minuto – Ele levantou o dedo indicador e se levantou

E ele começou a andar aleatoriamente pelo salão, rindo. E eu seguindo.

E então ele se sentou no bar. Bem no canto.

- Essa é a minha última música, hein? – Disse Pablo no microfone – E depois vem aqui Ariane Jones, a loira baixinha que vocês amam tanto quanto eu!

E ele começou a tocar If Today Was Your Last Day. Que ironia do capeta.

Mas era a oportunidade perfeita.

- Está ouvindo essa música? – Perguntei para o Joey, ele finalmente pareceu prestar atenção, assentiu com a cabeça – É como a música. Hoje é o último dia, e amanhã será tarde de mais. Então você tem que prestar atenção, vou falar hoje. Porque amanhã será tarde

Ele se inclinou para a frente. Como uma criancinha, quando dizemos que temos um segredo para contar.

- No fim do ano eu vou morar em Manhattan. E eu queria que você me prometesse que vai aceitar bem e não vai me demitir enquanto eu ainda estiver aqui.

Ele me abraçou e começou a chorar.

- Ah, vou sentir tanto a sua falta! Eu não acredito! Você vai me deixar com esse drogado do Pablo! – Ele estava quase gritando, por isso Pablo ouviu e mostrou o dedo do meio durante o refrão

Ah, essas pessoas problemáticas da minha vida.

E, eu ia começar a brisar, mas eu vi um rosto totalmente magoado me encarando.

- Will – Eu disse, ele se levantou do balcão e começou a andar para fora do bar – Will! – Corri para acompanha-lo

- O que foi, Ariane? – Ele nunca me chama de Ariane, merda – O que foi agora?

- Will, me desculpa. Eu...

- Você o que? Achou que eu não ia conseguir aguentar a realidade? Por que vocês simplesmente não me falam as coisas? Aposto que Jay, Lisa, Travis, está todo mundo sabendo já. Não está?

- Will, eu não sabia como falar. A gente tinha acabado de começar a namorar e tal.

- É DESDE AQUELA ÉPOCA QUE VOCÊ SABE? – Ele gritou – O resto sabem, não sabem?

- Sim, mas Will

- Cala a boca.

Ele foi embora. E eu teria ido atrás, teria mesmo. Mas então Pablo anunciou o meu turno. Merda!

A maioria das músicas que eu cantei no meu turno aquela noite se baseavam em músicas de pessoas tristes ou revoltadas com a vida.

Quando meu turno finalmente acabou eu corri para a casa do Will. Bati na porta umas cem vezes, e então tentei a janela. O quê? Eu não aquelas meninas inúteis que do nada viram burras e não sabem de coisas que sabiam!

Estavam todas trancadas.

Voltei a bater na porta. Batia com toda a minha força, Jay não estava em casa. A gema do ovo gigante não estava na garagem. Provavelmente Will tinha expulsado ele também.

- Will! – Gritei – Abre, Will!

Eu senti algo grande bater na porta do outro lado. Ele encostara na porta. Na verdade, ele se sentara de costas para a porta do outro lado. Eu imitei seu ato. Me sentei de costas para a porta.

E, como se eu estivesse em um filme em que quando as coisas ficam tristes começa a chover, começou a chover. Eu estava protegida pelo telhado da varanda, mas ainda estava realmente frio.

- Eu vou esperar aqui – Cochichei para a porta, sabendo que Will ouviria

Depois de algumas horas, para mim foram horas, nada mudara. Eu continuava lá, Will continuava do outro lado da porta. Mas eu senti meu celular vibrar. O contato chamado “Eliot Sedentário” me mandara uma mensagem.

“Cadê você, criatura de Deus? Está a maior chuva do mundo e o seu turno já acabou que eu sei!”

“Estou na casa do Will.”

“Querida, você tem aula amanhã. E não quero minha irmã grávida, ok? Eu diria que bateria no Will, se ele não tivesse duas vezes o meu tamanho.”

“O Will está bêbado. Trancou a porta, está bravo. Ele acabou descobrindo da coisa do internato. Estou na varanda, e vou ficar aqui. Ele está do outro lado da porta. Não vou sair. Sinto muito.”

Eliot não respondeu a mensagem.

Mas onze minutos depois, o carro do meu pai parou na garagem onde geralmente ficava um Fusca amarelo. E uma criaturinha de quatorze anos saiu de dentro do carro. E se sentou ao meu lado.

- O pai te trouxe? – Perguntei

- Sim.

Minha família é louca. Acho que deveríamos fazer uma terapia de família. Assunto? Menina de dezesseis anos fica de madrugada sentada na frente da casa do namorado e o pai traz o irmão de quatorze anos no meio da madrugada – ambos de pijama – para se sentar ao lado dela.

- Você vai ficar sentado aí?

- Não. Vim te buscar. E se eu não conseguir te levar de volta para o carro, o Oficial Jones vai te levar a força.


E eu fui para casa.

Vou passar um resumo do que eu aprendi hoje:

Eu preciso de terapia.

Meus amigos precisam de terapia.

Meu namorado precisa de terapia.

Meu chefe precisa de terapia.

Minha família precisa de terapia.

Resumindo, a minha vida precisa de terapia.


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Notas finais do capítulo

LEIA AS NOTAS FINAIS!!!

Tá, eu tenho um anúncio MUITO importante! E quando eu digo muito é MUITO! Por que eu não sou dramática, okay?

Como vocês estão sabendo, ou não, a Ari vai para o Lions de Manhattan. Certo? (isso foi retórico) E eu estava pensando em fazer algo meio interativo e deixar cada ume de vocês montar um personagem.

O que acham da ideia? (isso não foi retórico pelo amor de Deus)

Então, se vocês quiserem, me avisem nos comentários e no próximo capítulo eu já mando a ficha para vocês preencherem. Okay?

Respondam isso pelo amor de Deus!

E, outra coisinha, eu estou ficando sem ideias para a fic. Então me mandem as suas ideias/coisas que vocês queriam que acontecesse nos comentários.

Resumindo: o que eu quero que vocês coloquem nos comentários:

— Se vocês gostaram da ideia dos personagens
— Sugestões para o que acontece na fic
— Responder o meu "tudo bem?"
— Dizer que me amam porque eu sou top

Okay, não precisa fazer essa última. Mas os dois primeiros são MUITO importantes.

Então respondam os dois primeiros pelo amor de São Jorge! (sei lá, foi o primeiro substantivo próprio que veio na cabeça)

Beijões e feijões!



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