About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 20
Durante - 5º


Notas iniciais do capítulo

Hoje fazemos um mês!E infelizmente, eu vou falar algo bem desagradável logo aqui nas primeiras notas, pra ninguém fugir ou esquecer. Eu recebi um MP, não citarei nomes porque é extremamente desnecessário, mas a pessoa saberá que aqui está sua resposta:Me perdoe se eu não sou a escritora das outras história que você leu!Até onde eu pesquisei, não há UM INDÍCIO SEQUER que Marlene McKinnon era uma inimiga feroz de Sirius Black ou que ela era porque era morena e blabláblá. E pelo pouco que eu vi, você não está entendendo o que eu estou escrevendo, então com toda a educação que me resta, eu peço que releia ou simplesmente abandone essa história!Por que eu estou falando isso aqui? Pra quem estiver planejando falar algo, eu já aviso:Estou seguindo a linha original dos fatos deixados pela J.K, mas como ela deixou mais de dez anos para trás, sendo infantil nesse exato momento: EU PREENCHO DO JEITO QUE EU QUISER!Eu sou extremamente educada, mas eu perdi a paciência com o que eu li, pelo amor de deus, eu sei o que eu estou escrevendo se o Sirius está ruim demais, o James babaca demais ou se a Marlene é a cópia da Maria do Bairro, PACIÊNCIA!Eu não sou todo mundo, EU NÃO SOU OBRIGADA a descrever a Marlene exatamente como o Sirius só que com vagina ou fazê-lo odiar a família dele, meu deus, CALMAAAAAAA! Digo e repito, eu sei o que eu estou fazendo: Estou INVENTANDO me BASEANDO na PERSONALIDADE de um personagem FEITO! Então se vocês acham que ele está ruim demais ou arrogante demais, alguém pulou MUITAS páginas de Harry Potter.Ele é um BLACK! Ele é metido, é arrogante, mimado e muito prepotente, e é para esse Sirius que eu escrevo. Marlene McKinnon NUNCA foi escrita pela J.K, então sou eu quem mando nela e é assim que ela é, me perdoem, mas vai ser assim:Ame ou odeie, essa é a minha Marlene McKinnon. Engole ou cospe!E me desculpe você que disse exatamente: "...Mas ela é muito sonsa e feia, não é assim que a Marlene mckinnon é..." e "... ela tb ñ era amiga do sirius..." Respire, Stephanie, respira...Vamos lá:1º - Quem disse que a Marlene não era sonsa e feia como você diz?2º - QUEM DISSE QUE ELA NÃO ERA SONSA E FEIA?3º - Quem disse que ela não era amiga do Sirius?NA MINHA HISTÓRIA ela é uma pessoa com uma doença, que teve características suficientes para cair na Grifinória, é uma garota desconfiada, respondona, insegura, MUÍTISSIMO CORAJOSA, amorosa, doce, inteligente e guerreira. E são essas características fortes que chamaram atenção do Sirius, porque ela é DIFERENTE.E para os que concordam com "vc ta escrevendo tdo errado", meus pêsames e vão com Deus nesse Nyah!AGORA VAMOS LER O CAPÍTULO, POR FAVOR?



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WHEN YOU ARE A BLACK

DEZEMBRO

RUA FIDELIUS




Meus olhos brilharam quando eu a vi pela primeira vez.

Poderia ser um sonho? Talvez, mas era a coisa mais linda que eu já tinha visto em vida. Eu já tinha tido admirado várias, amado várias, mas ela era especial. O brilho que ela passava, a vibração ao seu redor. As curvas que poderiam enlouquecer qualquer homem. Porém, o que eu sentia por ela era muito mais do que desejo.

Era amor. Puro e inocente.

Eu queria cuidar dela, estar sempre ao seu lado independente de qualquer coisa. Quando meus dedos ousaram tocá-la, eu pensei estar flutuando na galáxia em meio de divindades tamanha eletricidade passou por meus dedos. Eu estava apaixonado, sim, isso era visível. Ela conseguiu conquistar um homem que jurou que jamais se apaixonaria. Eu queria pegá-la no colo e abraça-la para sempre e jurar solenemente que jamais nos separaríamos. A hora finalmente chegou. A necessidade que eu sinto de concretizar essa nossa relação já não pode ser adiada. Eu respiro você. Eu sonho com você. Eu desejo você.

Eu amo você.

– Guzzi California 1400. – disse o homem. – Excepcional. Ela é considerada a irmã do mal na família california. Pode sentar-se.

Quase chorei quando tomei a liberdade de sentar em cima da moto. Aquela loja de motos e carros era minha casa desde que achei a minha rainha. Era a moto da miniatura que Marlene havia me dado. Uma lindíssima Guzzi 1400, rodas cativantes, motor brilhante, obscuramente negra e perigosa. É quase uma arma de tão rápida.

– Ela é... Linda. – foi tudo que consegui dizer. O homem sorriu.

– Linda e rápida. É uma das motos mais velozes da atualidade. – Estava tudo pronto, eu pesquisei doentemente antes de vir aqui. Converti meus galeões para dinheiro e ela seria minha sem nenhum esforço.

– Eu vou levar. – anunciei.

– Uou. – riu o vendedor. – Ok... Bem, cheque pré-datado, cartão...

– Não... Eu tenho aqui o dinheiro. Dólar. Dólar, dinheiro sabe. – tirei o saco cheio de dinheiro e o homem deu um pulo para trás, olhando-me desconfiado. Que idiota. Fiz o que Arthur mandou e mostrei minha identidade falsa. O homem observou a foto por uma eternidade e continuou olhando-me desconfiado. Eles aceitaram o dinheiro e conferiram nota por nota. Quase não aguentei de excitação quando o homem tirou a moto novinha da garagem.

Sentei-me em cima dela e respirei fundo.

Girei a chave na ignição e coloquei na primeira marcha. Girei o freio e girei mais ainda o acelerador e aquele som que minha esposa soltava era música aos meus ouvidos. A fumaça tomou conta de onde eu estava e quando eu finalmente soltei o freio, eu me tornei Sirius Black.

Acelerei, mas acelerei de verdade. A velocidade foi de 0 para 100 km/0 em uma fração de segundos. E a sensação era de flutuar, mesmo preso ao chão, eu nunca me senti tão enormemente vivo em toda minha vida. Aproveitei a estrada vazia e não hesitei em acelerar mais e mais, um grito invadiu minha garganta e o sol nunca brilhou tão forte entre toda aquela neve.



CASA DOS BLACK




Já na Mui Antiga e Chata Prisão dos Black, eu só conseguia pensar na minha rainha na garagem dos Potter, sozinha nesse Natal gelado. Mais um noite insuportável naquele manicômio e a ideia de suicídio não saia da minha mente. A casa estava como sempre, cheia de convidados. Cores verdes e prata por todos os cantos, glorificando a pureza de nosso sangue. Tio Cygnus estava excepcionalmente feliz hoje, uma vez que sua queridinha filha Bellatrix, esteva entre nós depois das “férias” na Rússia. O que na verdade ela só estava fugindo do Ministério, agora que o rosto débil de minha prima estava em todos os lugares da cidade como altamente perigosa.

Tomei mais um gole do uísque de fogo e ergui minha taça.

– Um brinde à minha prima favorita que sem hesitar, me lançaria uma Maldição Imperdoável agora mesmo! – meus familiares me ignoraram, mas Bella olhou-me docilmente.

– É bom saber que me conhece, sua pestinha.

– Não mais, agora pestona. Já tenho quinze anos, mereço evoluir.

– Pra pior. – riu Narcisa com seu convidado especial: Severo Snape. Se eu já tinha que aguentar aquele covarde na escola, ali era pior ainda. Eu tinha vontade de pegar o punhal amaldiçoado que Bellatrix tanto girava entre os dedos e enfiar na cara dele.

– Que cheiro desagradável, é você Snape? Nem no Natal toma banho?

– Sirius, por favor, respeito! – estrilou mamãe. Eu a imitei infantilmente e me servi de mais uísque, pensando seriamente na possibilidade de estar bêbado. Andei pelo salão, sorrindo falsamente para os convidados, assim como toda minha família gosta de fazer.

– Eu ouvi falar que eles comem um cachorro quente, esses trouxas são selvagens! – enojou-se Narcisa. – Digo, porque eu iria comer um cachorro!

– Repugnante. – Lucius torceu o nariz de desgosto.

– Vai Ranhoso, explica pra eles que não é um cachorro de verdade. Seu pai trouxa deve fazer vários para você comer. – Snape olhou para os lados teatralmente.

– Nossa... Estou ouvindo vozes.

– Ah com licença? Não te chamamos pra conversa! – expulsou Narcisa, mais chata do que nunca. Levantei as mãos, fingindo-me de arrependido.

– Mas eu só queria conversar... E aí Lucius, quantos trouxas matou esse mês? Você ajudou, Ciça?

– Pirralho insuportável... – disse Lucius, levantando-se.

– Ai não me mata! – pedi, fingindo encolher-me na parede. – Tenho sangue puro, sou sangue puro!

– Moleque! – estrilou tia Druella. Gargalhei, olhando para meus parentes, que me fitavam ora com desprezo, ora com raiva. Que tédio. Casa insuportável. Fui até a mesinha de doces e comi alguns, observando o pobre Rodolfo tentar beijar a esposa, que só sabia afiar um punhal já muito afiado. Coitadinho desse cara, primeiro que tem que ter coragem pra se aproximar desse jeito de Bellatrix, e segundo porque puta que pariu.

– Mãe! – chamei. – MÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃE!

Walburga Black respirou fundo e virou-se para mim.

– Estou com fome, quando vamos jantar?

– A meia-noite, Sirius. Você sabe disso.

– Mas eu quero comer agora, mãe!

– Coma mais um doce, ou simplesmente sente no sofá e cale a boca.

– Mas mamãezinha...

– Sirius, por favor... – sua boca tremulou. – Não me faça perder a paciência.

– Aiii, mas tudo é motivo pra senhora perder a paciência, será que não tem nenhuma poção que repõe, não? – ela olhou minha taça e pareceu compreender algo. Tirou a taça da minha mão e com um toque da varinha, meu uísque sumiu. – Nãooooo, meu café com leite!

– Vai, vá pra perto de Régulo. – boa mãe, exatamente o que eu vou fazer. Vire-me e fui em direção do meu irmãozinho, que ouvia atentamente a conversa dos velhos, digo Abraxas, Cygnus e nosso papaizinho Orion.

– E aí... – cumprimentei-os. – Como vão as elevações do sangue, Abraxas? Estamos em alta?

– O jovem Sirius está bem engraçadinho hoje. – riu forçado o Malfoy, com seus olhos cinzas mostrando o desagrado da minha presença.

– Sirius, se não veio acrescentar nada a conversa, vá embora. – mandou papai. Olhei-os, indignado.

– Puxa vida, me expulsam de todos os lugares onde estou, assim não me sinto parte da família, que horror...

– Pode deixar, papai. – a mão gélida de Régulo empurrou-me em direção da saída. O vento gélido de dezembro nos envolveu assim que meu irmão fechou a porta. O céu estava totalmente desprovido de estrelas e a neve tinha coberto metade da entrega do Largo Grimmauld. Olhei para Régulo, eu nem tinha notado que ele era parecido comigo.

– Quer saber? Se você parasse de parecer um robô e respirasse, eu tenho certeza que iria ser tão bonito quanto eu. Melhor que isso, ia ser um pegador de segunda categoria, porque primeira sou eu. – Régulo riu, olhando-me com descaso.

– O que te leva a pensar que quero ser igual a você, Sirius?

– Todo mundo quer ser igual a mim! Imagina só, os irmãos Black são acusados por arrasar com todas as garotas de Hogwarts, eles são pegadores extremamente perigosos, se avistá-los, entrem em contato com...

– Você bebeu? – ele perguntou.

– Beber eu bebi, mas bêbado eu não estou, garanto. – ao longe, duas pessoas aparataram. Sentei-me na escada e observei os dois homens se aproximarem da casa. Um deles era alto e louro, ele tinha uns olhos verdes idênticos aos de Marlene e a forma que ele segurava a varinha também era igualzinha. O outro era horrendamente estranho, mancava quando ia andar, mesmo com aquele cajado que parecia um tronco de árvore. Tinha uma cabeleira ruiva clara e os olhos azuis, sem contar as diversas cicatrizes no rosto.

– Ei garoto, você é... – pediu o louro.

– Quem é você, eu que pergunto. – eu disse, arrogante.

– Ah sim, desculpe, sou John McKinnon, e esse é Alastor Moody. Somos aurores. Pode se apresentar agora?

– Não, não podemos. Essa residência é fechada, só para convidados. – disse Régulo. Assenti, olhando-os desconfiados.

– Argh, pelo amor de Merlin, não vou discutir com crianças. Vão logo chamar Cygnus e Orion Black!

– Qual é a palavra mágica? – perguntei com deboche. Alastor Moody quase enfiou sua varinha na minha cara.

– Essa. Anda logo garoto.

– O que você vai fazer? Deixar a cara dele parecida com a sua? – quis saber Régulo, risonho. Ri com meu irmão enquanto o pai de Marlene abaixava a varinha de Moody.

– Eu já vi você. – ele sorriu para mim. – Tem uma foto sua lá em casa. Conhece minha filha? Marlene McKinnon.

– Conheço muito bem. – respondi, e seu sorriso diminuiu um pouco. – Ah, não desse jeito, não, ela é quase minha irmãzinha.

– Então, presumo que se estamos diante da casa dos Black, você não pode ser outra pessoa que não seja Sirius Black e você, Régulo Black. Certo?

– Ahhhh, parabéns Sherlock. – sorri, batendo palmas. Régulo escondeu o riso e a porta de abriu bruscamente, revelando papai e tio Cygnus. Eles fecharam a porta com força. – Você só queria um Black, conseguiu todos eles, mais uma salva de palmas para Sherlock McKinnon.

– Muito boa noite senhores, perdão por incomodar...

– É, estão incomodando mesmo. – sorriu papai, falso.

– Seremos rápidos. Só viemos buscar Bellatrix Black Lestrange para um passeio em direção de Azkaban. – disse Alastor Moody, olhando Cygnus com repugnância. Titio, ator como era, colocou a mão no peito com descrença.

– Como ousam interromper uma confraternização familiar para isso? – Papai, Régulo e eu balançamos a cabeça negativamente, fingindo desgosto. – Minha filhinha está viajando com seu marido. Curtindo o casamento!

– O senhor sabe tanto quanto nós que isso é uma mentira. – disse John McKinnon

– MENTIRA? Está dizendo que eu, com uma linhagem perfeitamente honrosa, estou mentindo? Que desaforo, que vergonha! Se eu disse que Bellatrix não está aqui, é porque não está! E aproveitando essa deixa, eu quero esclarecer que minha filhinha amada é inocente. Como vocês têm coragem de dizer que ela é uma assassina?

– Sim, minha doce priminha! – eu disse, lamentoso.

– Sua doce priminha, garoto, é uma Comensal da Morte e pior que isso, já matou mais de cinquenta pessoas, ela é altamente perigosa, não sei como conseguem se aproximar dela. – explodiu Alastor Moody.

– Ah, é só dar uns biscoitinhos que ela se acalma. – eu sorri, mas papai me chutou com tanta força que eu jurei que tinha quebrado a costela.

– Mostrem os braços! – ordenou papai. Bufei e subi as mangas do meu terno. Fala sério, ninguém merece isso. Eles riram ao ver nossos braços lisos.

– Com marca ou sem marca, vocês poderão ser presos por desacato a autoridade e proteção de foragido.

– O que eu tenho a ver com isso? Só estava aqui tomando um ar! – exclamei, assustado com a ideia de ir para Azkaban por ser primo de Bella.

– É a última chance, senhor Black. – avisou John McKinnon. Cygnus olhou-o com desprezo.

– Como vai sua filhinha, McKinnon? Quantos dias ela ainda tem de vida? Se eu fosse o senhor, aproveitaria os poucos meses de vida que ela deve ter em vez de vir perturbar o Natal dos outros.

– Quê... – levantei-me em um pulo. – Meses?

– Minha filha não tem nada a ver com isso, senhor Black. – respondeu o senhor McKinnon, com a voz trêmula.

– Varíola de Dragão... Triste doença mortal. – sorriu papai. John McKinnon enfiou a varinha no pescoço de papai e minha mente nem trabalhou ao sacar minha varinha e apontar para John, assim como Cygnus e Régulo também o fizeram. Ficamos assim por segundos intermináveis. McKinnon continuou olhando com ódio para meu pai e então abaixou a varinha, e nós o imitamos.

– Eu poderia prender vocês por desacato... Mas eu prefiro esperar... Esperar a pena de você aumentar a ponto de vocês pegarem prisão perpétua. – disse John, deixando Moody sozinho, caminhando para o lugar onde aparatou. Alastor cuspiu no chão e nos olhou com nojo.

– Malditos sejam. – e virou-se, indo atrás do senhor McKinnon. Respirei fundo e guardei a varinha no bolso. Assim que eles aparataram, Cygnus gargalhou, abraçando meu pai.

– Malditos aurores, ainda mato esse Moody. – prometeu papai, agarrando Régulo e eu para um abraço forte. Exalei todo o perfume no terno caro de meu pai, ouvindo seu peito tremer enquanto ele gargalhava. – Meus meninos!

Entramos na festa novamente, e tio Cygnus já contava a Bella o que tinha acontecido lá fora, e a gargalhada dela preencheu toda a casa lotada. Eu ainda estava pensando nas palavras de meu pai e tio Cygnus sobre Marlene.

Teria ela apenas meses de vida?

Eu sabia muito bem que Varíola de Dragão não tem uma expectativa de vida maior que dez anos, então em breve eu teria que me despedir dela ou foi apenas mais uma das maldades que meu pai dissera? E fazia sentido uma vez que Marlene estava ficando mais frágil, tendo que seguir uma dieta e tomar milhares de poções de três em três horas. E seu pai ficou extremamente abalado quando papai disse aquilo, talvez porque soubesse que é verdade.

– Pai. – chamei-o. Orion virou-se para mim, sorridente. Deu-me uma taça de uísque de fogo e sentou-se ao meu lado. – Sobre... Sobre o que você disse da filha do McKinnon... É verdade?

– O que?

– Que ela só tem meses de vida. – ele olhou-me curioso.

– Oras, Varíola de Dragão é mortal. Se essa garota não morreu até agora, não dou mais de três anos pra ela. – meu estomago recebeu o uísque com uma bomba. – Sirius... Tudo bem?

– Aham. – não estava nada bem, eu estava passando mal só com a ideia de Marlene morrer.

– Você é amigo dessa garota? – ele retorceu o nariz de reprovação. – Bem, tome cuidado para não pegar essa doença asquerosa.

– O estágio dela já não é mais contagioso.

– Bem, melhor assim. – ele levantou-se e foi em direção de Walburga, a tirando para dançar no meio da sala, por mais ambiente que fosse a música. Régulo sentou-se ao meu lado e juntos observamos nossa grande e terrível família. Nossos pais, amantes apaixonados de Magia Negra, seus convidados que seguiam a mesma ideologia. A tapeçaria mostrava a prima foragida ao lado de Narcisa que era quase esposa de um assassino, e ao seu lado, a própria Comensal da Morte, Bellatrix Lestrange.

Bem-vindo à mais uma noite na Mui Antiga e Nobre Casa dos Black.


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Notas finais do capítulo

Aos que sobreviveram o sermão:Eu comprei a varinha original da Bellatrix, acho que ela veio amaldiçoada, então perdão a perca de controle, mas é que eu fiquei muito brava mesmo.Mas, sem mais delongas, gostaram do capítulo?Terminei de escrever o quinto ano e ele ficou até que bom pelas minhas análises, tá legalzim hahahahahaha eu finalizei com oito ou nove capítulos, procurei não enrolar demais hahahaha TEM MUITO AVADA KEDAVRA NO ÚLTIMO CAPÍTULO huehuehuehueheEspero que vocês tenham gostado, eu peço desculpas as leitores que nem sabem do que eu estou falando e bola pra frente hahahahaBeijo ♥