Kick 2 – Nada Vai Me Parar Agora escrita por Evil Grings


Capítulo 6
Para sempre.




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Kim Crawford

Um ano havia se passado, minha filha nasceu linda e forte e está cada dia está se parecendo mais comigo e Jack, a Sol já tentou matar a Elizabeth por todas as tentativas de destruir o namoro dela com o James. Descobrimos que a Elisabeth é uma louca que saiu do hospício sem está em perfeita sanidade. A Donna nunca mais tentou nada contra mim e acabamos nos tornando amigas, sua obsessão pelo Jack desapareceu e ela agora namorava o ator que fazia meu irmão na serie Não fui eu.

– Cade minha afilhada? – Perguntou a Julie entrando no quarto e pegando a Clara dos meus braços.

– Devolve minha filha – falei estendendo os braços para pegar–la novamente.

– Não. Vai tomar um banho que vamos sair – ela mandou no tom doce de sempre.

– Ta – resmunguei me levantando para tomar um banho.

Cheguei ao banheiro do meu quarto e me despir, entrando no chuveiro quente e sentindo a água quente caindo sobre mim, depois de uns 30 minutos debaixo da água sair me enrolando na toalha e procurando uma roupa confortável para vestir. Achei uma calça jeans preta e uma regata verde, me vestir e calcei minhas sapatilhas pretas. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo enquanto desci as escadas ate onde o pessoal estava.

– Bem, já que a Cindrella saiu da abóbora, já podemos ir pro baile – falou a Aline com sua ironia diária.

– Aonde vamos? – perguntei pegando a Clara das mãos do Milton que a segurava com medo.

– A uma pizzaria aqui perto – respondeu o Jack me abraçando pelas costas.

A campainha tocou e nos olhamos para ver que ia atender, Sol vendo que ninguém ia se manifestar se levantou e abriu a porta.

– Oi – falou a Donna entrando na casa com um sorriso de orelha a orelha o que antes me faria pensar “ela está aprontando algo”, mais agora não mais – Não tínhamos uma pizzaria para ir?

– Já estamos indo – falou o Jack se levantando.

No caminho até a pizzaria eu e Jack íamos brincando um pouco com a nossa filha que ria, um sorriso sem dentes, a Aline e a Mica reclamavam de não ser a madrinha dela, o Milton e a Julie conversavam algo sobre algum assunto da faculdade, a Sol e o James iam abraçados e trocavam beijos de vez em quando, a Donna e o Brian estavam mais atrás conversando.

Chegamos a pizzaria depois de uns minutos de caminhada, sentamos em uma mesa meio escondida e logo fizemos o pedido. Riamos e conversávamos em quanto comia, em um resumo. nossa noite foi perfeita.

Chegamos em casa e nos despedimos da Donna que seguiu em direção a casa dela, a Sol deu um selinho o James e demos um aceno rápido e ele entrou em casa assim como nos.

....

A Clara dormia calmamente quando coloquei ela em seu berço, depositei um beijo suave em sua testa e sair do quarto apagando a luz logo em seguida. Caminhei de volta para o meu quarto e fui tomar um banho e assim que acabei me joguei na cama dormindo minutos depois.

Acordei com uma zoada de vidro quebrando e choro de um bebê, pulei da cama e corri assustada para o quarto da minha filha..

A janela estava aberta e o berço estava vazio. Corri ate a janela na esperança de ver a pessoa que pegou minha filha, avistei uma garota com cabelos loiros com as raízes pretas correndo com a minha vida em mãos, eu sabia quem ela era e a procuraria pelo céu e inferno ate encontrar a minha filha.

Corri para o quarto do Jack, adentrei o quarto correndo e com a vista embaçada por causa das lágrimas que caiam desesperadas.

– Jack ,acorda – falei o sacudindo, ele despertou e me olhou por uns minutos me puxando para seus braços em um abraço confortante.

– O que houve Kim? – perguntou preocupado.

– Levaram a Clara. Levaram a nossa filha Jack – falei caindo no choro novamente.

....

– Tem certeza de que é aqui que ela está Donna ? – perguntei olhando a garota loira ao meu lado.

– Ta eu sei que eu já te sequestrei, tentei te matar, mais dessa vez eu estou dizendo a verdade – ela falou me olhando nos olhos.

– Tudo bem – respirei fundo olhando para a casa a minha frente.

– Vamos entrar estou a fim de chuta alguns traseiros – falou a Sol sorrindo sadicamente.

– Concordo com você cara amiga – a Aline concordou.

Seguimos em direção a casa, a porta estava aberta o que dava a impressão de que já esperava pela gente, ou somente por mim.

– Não achei que iam demorar tanto – falou a garota sentada com minha filha em seus braços que chorava.

– Olha aqui sua louca varrida, me dá essa garota agora antes que eu chute esse seu traseiro – falou a Sol quase avançando nela.

– Ai se acalma Solange, ela está em boas mãos, não é bebe? – ela falava cariosamente.

– Desde quando as mão de uma louca e um lugar seguro Elizabeth? – A sol rosnou as palavras.

– Tanto faz o que você pensa cunhadinha – ela sorriu.

– Você é uma maluca Elisabeth – Donna falou.

– Mesmo que isso tudo fosse verdade quem acreditaria em vocês? – ela perguntou sorrindo – Mais de qualquer modo, mortos não falam.

– Você não vai fazer isso vai? – perguntei assustada e a mesma não tirava o sorriso do rosto.

– Vou sim Kim – ela tirou um esqueiro do bolso o jogando no chão e então colocou minha filha na cadeira ao qual ela estava sentada – Tik tak – e saiu pela porta.

Corri ate a minha filha a abraçando.

– Calma bebê a mamãe está aqui – falei tentando a acalma.

– Temos que sair daqui agora – a Donna gritou para nós.

Corremos para a porta mais a mesma estava trancada, tentamos todas as portas e janelas da casa mais todas estavam trancadas também. O fogo traçava seu caminho para a nossa morte.

Já podia ouvir os meus amigos fazendo a contagem 5,4,3,2... Mais eles nunca chegaram ao um. As portas foras arrancadas e me puxaram para fora da casa a tempo de ver a mesma explodir em chamas, depois disso desmaiei mais ainda continha a minha pequena nos braços.

...

– Ainda bem que vocês estão bem – falou a minha mãe horas depois de sairmos do hospital.

– Também estou feliz por estamos bem – falei as olhando.

– Eu queria ter chutado o traseiro daquela maluca – falou a Sol.

– Ela bem que merecia – concordou a Donna.

– Pelo menos ela voltou pro hospício – falou a Aline dando de ombros.

– Enfim paz – falei olhando a minha filha em meus braços sã e salva – E como é bom está em casa novamente.

Fim...


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