Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim... escrita por Dai


Capítulo 74
Dominando ele.


Notas iniciais do capítulo

Voltei!
Mais um cap pra vocês!
Espero que gostem e comentem muito!
bj bj bj

Ah, e a Paulina vai aprontar...
rrsrsrsr



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Chegando a porta do Restaurante, Paulina encontra Carlos Daniel. Ele estava parado esperando-a. Nos braços, um lindo buquê de flores variadas ele trazia consigo. Olhava ela como se seu olhar pedisse perdão, quase implorando. Ela percebeu naquele exato instante o quanto estava “arrependido.”

Ao aproximar-se, Ele lhe entrega as flores.

-Pra você meu amor, -Ela pega as flores. –Desculpe eu não tive a inten... –Ela o interrompe.

-Shhh! Chega desse assunto, mais tarde conversamos. Não quero estragar o dia. Obrigado pelas flores, são lindas.

Carlos Daniel tenta aproximar-se dela, em busca de um beijo. Paulina, mesmo que tentasse resistir ao máximo não conseguia. Um olhar de Carlos Daniel bastava para enlouquecê-la. Ela sentiu sua respiração acelerar, seu coração batia pedindo aquele beijo. Ela não estava brava com ele, mas queria mostrar que não podia brincar novamente com ela daquela maneira.

Um simples roçar de lábios tornou-se um beijo terno, carinhoso. Ela não resistiu. Carlos Daniel a puxou um pouco mais para si, colando seus corpos. No momento em que o beijo foi intensificar-se, Paulina o afastou com carinho, mas cessou o beijo.

-Não... eu ainda estou chateada com você... temos que conversar, não quero isso assim, agora...

Por Dentro seu corpo ria daquela cena. Carlos Daniel estava com uma cara um pouco sofrida, sentindo-se totalmente culpado pelo motivo que a amada cessou o beijo.

-Esta bem, não insisto. –Ele alisou a bochecha rosada da amada. –Vamos almoçar?  já que não tomamos café imagino que esteja com bastante fome.

-Realmente, estou sim. Vamos.

Carlos Daniel a abraça pela cintura, e assim eles entram no restaurante. Ao aproximarem-se da mesa, Carlos Daniel puxa a cadeira para a amada sentar. Ela agradece e ele senta-se também. A mesa um pouco afastada do centro do local, dando um pouco mais de privacidade a eles. Logo o cardápio chegou. Paulina estava faminta. Pediu uma torta assada recheada com camarão, e como entrada uma salada de folhas verdes. Carlos Daniel surpreso com o pedido, pediu o mesmo que a amada, e como acompanhamento uma jarra de vinho.

O pedido veio rápido. Paulina devorou aquela torta rapidamente, estava realmente com muita fome. Carlos Daniel a olhava e ria.

-O que esta rindo?

-De você.

-Por que de mim?

-Parece uma leoa comendo!

-Eu vou te... nada.

-Vai o que?

-Nada, esquece.

-ah agora me diz...

-Eu disse pra esquecer! –Paulina estava tentando ser fria, queria faze-lo sentir-se culpado pela sua tamanha frieza.

-Esta bem...

Eles terminaram de comer e começaram a tomar o restante do vinho. Era um vinho de mesa suave, sua origem era brasileira, das vinícolas gaúchas. Seu sabor era excelente. Podia sentir exatamente o sabor da uva, com um adocicado perfeito.

Paulina, tentando ficar um pouco mais solta, tomou uns goles de vinho a mais. Carlos Daniel ficou surpreso, mas não deu muita importância.

Assim que terminaram de beber aquele delicioso vinho, subiram para o quarto. Carlos Daniel ao entrar, surpreendeu-se com a troca das cores das roupas de cama.

-Amor, você que pediu que trocassem a cor das roupas de cama?

-Sim, estava ficando enjoada daqueles lençóis brancos. –Paulina mente e segura o riso.

O dia estava chuvoso e um pouco frio. Paulina vai em direção as janelas e fecha as cortinas, deixando o quarto escuro.

-O que esta fazendo, amor meu?

-Não gosto dessas claridades dos raios. Deixam-me um pouco agoniada.

-Esta bem. O que vamos fazer com essa chuva toda? Não temos como sair...

-É Bom mesmo estou cansada, quero me deitar e descansar um pouco, e também temos que conversar.

Paulina vai em direção aos interruptores de energia e deixa apenas os abajures ligados.

-Meu amor, eu já disse que não foi... –Ela o interrompe novamente.

-Eu vou trocar de roupa para me deitar e depois conversamos.

-Esta bem.

Carlos Daniel sentasse a cama e tira os sapatos. Abre alguns botões da camisa e deitasse.

Paulina entra no banheiro, e começa a tirar a roupa que vestia. Quando fica nua, sente o frio que estava fazendo, e então dali  mesmo grita para o amado.

-Carlos Daniel.

-Diga meu amor?

-Poderia acender a lareira? Está frio.

-Claro.

Paulina veste logo a Lingerie. Essa era bem simples, não tinha muitas frescuras, porem era extremamente sexy e provocativa.

Ela prende o Cabelo em forma de um coque, usa apenas alguns grampos para firma-lo.

Como maquiagem, ela resolve pela primeira vez inovar um pouco. Aplica um delineador bem grosso, deixando seus olhos verdes bem expostos. Já na boca, ela aplicou um batom bem vinho, mas ao olhar-se no espelho lembrou-se da irmã e acabou retirando-o. Colocou apenas um batom claro, pouco rosado, deixando toda a atenção voltada para seu olhar.

 Paulina olha-se no espelho. Ficou um pouco assustada com a sua imagem refletida nele. Aquela parecia um ser que ela desconhecia, mas olhando-se por mais alguns minutos, convenceu-se de que aquela era a mulher apaixonada, que enlouquecia de desejo nos braços do amado, que não era mais ninguém além dela.

-Coragem Paulina! Coragem! –Pensou para si, enquanto ajeitava o elástico da calcinha.

 Paulina ficou descalça e enrolou-se em um roupão, não queria que Carlos Daniel a visse assim que saísse do banheiro.

-Bom vamos conversar.

Carlos Daniel estava terminando de acender a lareira e vai em direção a ela. Ao aproximar-se ela o fita com o olhar.

-Sente-se.

Ele obedece.

-Bom, pode começar a explicar o que foi aquilo hoje pela manhã?

-Amor meu, -Ele levanta-se e ela o interrompe.

-Senta-se!

Ele senta e volta a falar. Percebeu o quão linda estava, mas com a frieza que ela estava nem falou nada.

-Minha vida, eu não tive a intensão de te deixar brava, eu juro. Eu queria apenas que percebesse que assim como posso te dar prazer, você também pode.

-E daí, o que isso tem a ver? -Ela cruza os braços e permanece de pé próxima ao banheiro.

-Eu queria te provocar, mostrar a você mesma o quanto seu corpo reage com minhas carícias. Seus beijos me enlouquecem, teu corpo me excita. Eu quase não resistir ficar brincando com você.

-Então você confessa que estava brincando?

-Sim amor, eu estava. Queria te mostrar o quanto posso te amar, e deixar que você sentisse firmeza em poder fazer o mesmo. Eu estava brincando, foi só um jogo.

-Hum, um jogo? –Ela o olha no fundo dos olhos.

-Sim amor, um jogo bobo.

-Bom... Como você mesmo sabe, em todos os jogos, duas pessoas participam. Você deu as regras e iniciou o jogo, agora, é a minha vez de jogar!


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Notas finais do capítulo

hoo hoooo hoooooo...
deixei um arzinho de suspense.. muahahahahah
espero que tenham gostado e que comentem bastante, quanto mais comentários, mais rápido eu posto. =D
bj bj bj