Depois daquela manhã de amor, ali, juntos um ao outro, Paulina e Carlos Daniel permaneceram por longos minutos. Eles queriam que aquele momento não acabasse jamais. O cansaço havia tomado conta daqueles corpos que estavam rendidos um ao outro. Depois de longos minutos, Paulina quebrou o silêncio.

-Meu amor, não acha que devemos tomar um banho e descer?

-Huuuuum... Mas está tão gostoso aqui...

-Eu sei meu amor... –Disse Paulina Acariciando os cabelos de Carlos Daniel.

 -Então por que você quer sair daqui, esta tão bom... –Carlos Daniel começa a provoca-la. –Será que você só abusou de mim? Vai me deixar agora?

-Para Carlos Daniel! Não diz isso! –Paulina fica vermelha. –Eu te amo seu bobo, e não é por isso não...

Carlos Daniel rí.

-Então o que foi?

-Eu estou louca de fome! -Paulina solta uma gargalhada

-Nossa, como você é esfomeada. –Carlos Daniel continua provocando-a. –Eu não estou nenhum pouco de fome.

-Esfomeada? Eu? Quem devorou meu sanduiche e meio prato de batatas fritas foi você, não eu. Não esqueci disso não... –Ela ri. –Mas você não esta com fome?

-Você não esquece desse sanduiche neh? E Não, não estou com fome... –Carlos Daniel levanta a cabeça do peito da amada, buscando seu olhar. –Eu acabei de me alimentar!

Carlos Daniel solta uma enorme Gargalhada. Paulina fica extremamente vermelha, completamente encabulada.

-Ai Carlos Daniel! não fala assim!

-Ué, por que não? –E adoro co... –Paulina o interrompe.

-Não diga isso! Eu já estou envergonhada o suficiente! –Ela baixa a cabeça...

-Ah meu amor, adoro ver você envergonhada...

-Mas eu não gosto de ficar assim.

-Ai, vem aqui minha esposa encabulada, vem...

Carlos Daniel desliza o corpo pelo da amada e a beija com força, fazendo-os perder o ar.

-Carlos Daniel...

-Eu não resisto a essas bochechas vermelhas!

Carlos Daniel aproxima a boca das bochechas de Paulina e a morde.

-Mas sei que estas com fome, afinal não jantamos ontem, e você deve se alimentar bem, tem que estar saudável a partir de agora.

-Huuum, -Paulina acaricia o rosto de Carlos Daniel –É lindo te ver assim, cuidando de mim...

-De vocês...

-Tem certeza?

-Tenho absoluta!

-Seu bobo!

Paulina o beija ternamente.

-Bom, tomarei um banho. E depois, enquanto você toma o seu, eu me arrumo. Tudo bem?

-Não... –Carlos Daniel faz um beicinho.

-Qual o problema?

-Eu quero ir junto...

-Junto aonde Carlos Daniel?

-Tomar banho com você! Aonde mais seria! -Carlos Daniel sorri maliciosamente.

-Não acho uma boa ideia...

-Eu me comporto... por favor? –Aquele beicinho volta aos lábios de Carlos Daniel.

-Esta bem, mas vamos tomar banho, apenas banho, escutou bem senhor Bracho?

-Sim Senhora! –Carlos Daniel faz sinal de continência.

Paulina ri da cena.

-Então vamos.

Carlos Daniel levanta da cama dando a mão a Paulina para que ela se levante. Paulina levanta e rapidamente pega o roupão que estava sobre a cama e enrola em seu corpo.

-Não, não, não... -Diz Carlos Daniel.

-Não o que? –Pergunta Paulina intrigada.

-Você vai ir sem isso. –Carlos Daniel tira o roupão do corpo da esposa.

-Mas Carlos Daniel...

-Sem mais nem menos... Eu já conheço cada centímetro desse teu corpo perfeito, e você não tem que ficar escondendo ele de mim. E confesso que fico louco com ele...

Carlos Daniel a puxa rápido pela cintura, tocando seus corpos nus, fazendo Paulina sentir seu membro firme, pedindo novamente carinho.

-Carlos Daniel! O que é isso!

Carlos Daniel sussurra em seu ouvido.

-Nada que você não conheça...

-Pare, não faz assim, não me deixe com mais vergonha...

-Esta bem eu paro...

-E lembre: Apenas Banho. Entendido.

-Tudo bem, eu me contento...

Carlos Daniel abraça Paulina pelas costas e eles vão juntos para o chuveiro.

Paulina liga o chuveiro. A Agua estava em uma temperatura maravilhosa, seu corpo rapidamente acostumou-se com aquela agua corrente.

Carlos Daniel pegou vários sabonetes e óleos para banho.

-O que vai fazer com isso?

-Vou dar banho em você...

-Isso não é necessário. –Paulina fica vermelha novamente.

-O que tem de errado? Eu apenas quero cuidar do que é meu...

-E desde quando sou sua? –Paulina o provoca.

-Quer dizer que não é minha? Então você casou com...

-Fica quieto Carlos Daniel! –Paulina o interrompe. –Você sabe que sou sua desde a primeira vez que me beijou. Meu coração é teu, meu corpo é teu, minha vida é tua... Eu te amo seu bobo, mas assim como você gosta de me provocar eu também gosto. –Ela ri.

-Essa provocação terá seu preço senhora Bracho...

-É mesmo? –ela não para de rir.

-Sim, e já que você é minha, vou aproveitar...

Carlos Daniel pega um dos sabonetes, e vai em direção ao chuveiro. Acostumando-se com a agua, posiciona Paulina de costas para ele. Abraçando a amada, pela cintura, ele começa a deslizar aquele sabonete pelo corpo dela, fazendo-a entregar-se a ele mais ainda.

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