O Casal voltou para o hotel. Ao entrarem no quarto, Carlos Daniel logo trancou a porta e ligou o ar condicionado em uma temperatura bem fria. Já Paulina, ligou a Televisão e arrumou os filmes para assistirem.

Quando Paulina virou-se para o esposo, ele já estava com duas taças e a garrafa de vinho na mão. Carlos Daniel a olhava com amor, seus olhos transmitiam a vontade que ele sentia de ficar ao lado dela para toda a eternidade.

Ela se aproximou e deu um leve beijo nos lábios quentes do marido.

Enquanto ele abria o vinho e sentava-se a cama, Paulina pegou os cobertores que estavam guardados no baú.

Paulina vai tirando os sapatos enquanto Carlos Daniel coloca o urso ao lado da cama. Ela deita na cama, fazendo um morro com as almofadas, de uma maneira que eles pudessem recostar sobre elas. Carlos Daniel entregou as taças a esposa, e colocar o filme para iniciar.

Ele voltou correndo para a cama. Entregou a Garrafa a Paulina e tirou a camisa e as calças, ficando apenas de cuecas.

Paulina o olhou com vontade de rir, mas controlou a gargalhada. Carlos Daniel usava uma cueca box branca, que no seu corpo moreno ficava perfeita.

Rapidamente ele deitou-se embaixo das cobertas rapidamente, apertando Paulina pela cintura.

-Que frio, que frio! –Dizia Carlos Daniel tremendo.

Paulina começou a rir.

-Eu não mandei você tirar a roupa, agora fica ai falando que está frio. –Diz Paulina em meio as gargalhadas

-Mas você vai me esquentar, não é mesmo meu amor?

-Hum, eu vou pensar... –Diz ela passando a mão no peito do esposo.

-Pense com carinho, ok?

Paulina o beija ternamente.

-Vai começar o filme. –Diz Paulina.

Paulina larga as taças ao lado da cama e deita-se no braço do marido.

Eles escolheram assistir primeiro o filme de comédia, e olhar o de romance mais tarde.

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O filme estava quase terminando. Eles não conseguiam parar de rir de tão engraçado que o filme estava. Paulina pegou a caixa de bombons e a abriu, ficou surpresa com a quantidade de bombons que havia nela.

-Nossa meu amor, que tantos!

-Todos pra você!

-Todos pra mim? Humm, então não deixarei você comer nenhum. –Diz Paulina rindo.

-Nenhum? Carlos Daniel pergunta fazendo um beicinho.

-Claro que vou né seu bobo! E tem tanto chocolate aqui que nem vamos comer a metade!

-Hum, então assim fica melhor!

Paulina entrega um bombom a Carlos Daniel e pega um para ela, largando a caixa sobre as cobertas.

Paulina abre o bombom, e no mordê-lo, escorre o recheio de licor sobre sua boca. Carlos Daniel vai até o rosto da amada, e começa a beija-lo removendo a calda de licor de morango.

Paulina começa a rir do gesto do amado, Carlos Daniel para provoca-la, abre seu bombom e morde apenas um cantinho dele, deixando o licor no seu interior. Ele aproxima o bombom de Paulina e derrama o recheio do bombom sobre ela.

-Carlos Daniel!

Rindo muito ele brinca:

-Foi sem querer, deixe-me limpar isso... –Carlos Daniel abre a blusa da amada, deixando-a apenas de sutiã.

Carlos Daniel começa a chupar o pescoço e o peito da esposa. No começo ela ri, mas as carícias se tornam gostosas e as risadas se transformam em delírios de paixão.

Carlos Daniel desce a mão pelo corpo da esposa, tirando sua saia com facilidade. Ela não consegue evitar e ele a beija intensamente.

As mãos de Paulina percorriam os braços e as madeixas de Carlos Daniel. Enquanto as do amado seguravam firmes em sua cintura, e o que percorria o corpo dela eram os lábios quentes do esposo.

-Amor... –Diz Paulina puxando o rosto do amado para vê-lo. –Mais tarde...

-Só mais uns beijinhos e eu paro... –Diz Carlos Daniel beijando a amada na boca.

-Amor, -Paulina o puxa novamente. -eu já te conheço muito bem...

-Esta bem meu amor, mas vamos tomar um pouco desse vinho?

-Só um pouquinho.

Carlos Daniel e Paulina sentam-se a cama, Carlos Daniel abre o vinho e os serve enquanto Paulina segura as taças. Ele larga a garrafa no criado mudo da cama. Ao Virar-se de frente para a amada, Carlos Daniel bate com o braço em uma das taças, virando-a totalmente na amada.

Paulina chega a prender a respiração ao sentir o liquido escorrer em seu corpo.

-Meu amor me desculpe! Foi sem querer! –Diz Carlos Daniel serio.

Paulina não consegue dizer nada, apenas começa a rir. Carlos Daniel ao vê-la rir daquela maneira, cai em um riso intenso, fazendo da situação a maior graça.

O Sutiã branco que Paulina usava nunca mais voltaria a ser branco. Ele ficou totalmente molhado de vinho, deixando-o totalmente em um tom escuro.

O filme havia acabado. Paulina levantou-se da cama e pegou o roupão que estava sobre a cadeira.

-Aonde você vai? –Pergunta Carlos Daniel

-Vou a feira de roupão meu amor. –Paulina cai na Gargalhada. –Eu vou tomar um banho minha vida, apesar de ter tomado um de vinho agora a pouco.

Já era noite, e com o frio que estava fazendo naquela hora, Carlos Daniel levantou-se e desligou o ar condicionado. Ele voltou correndo para a cama e se tapou, o quarto estava bem frio, e seu corpo que estava quente, arrepiou-se por completo ao sentir a mudança de temperatura.

O Banho de Paulina foi rápido. Ela saiu do banheiro de Roupão. Sobre a penteadeira, estavam as flores que Carlos Daniel havia dado a ela naquela manhã, e os olhos e cremes que ela iria usar se tivesse saído do chuveiro só no banho anterior.

Paulina pegou os cremes e sentou-se sobre a cama. Ela dobrou uma das pernas e puxou o roupão um pouco para cima deixando sua coxa amostra. Ela encheu uma de suas mãos com óleo e começou a aplicar nas pernas.

Carlos Daniel ao vê-la daquela maneira, simplesmente ficou louco. Aquela beleza toda ao seu lado deslizando as mãos pela pele clara, o fez enlouquecer mais ainda.

-O que você esta fazendo meu amor? –Carlos Daniel pergunta já sabendo a resposta.

-Estou passando um óleo, aquela noite na praia, a areia deixou minha pele ressecada por completa.

-hum, e eu posso te ajudar?

Carlos Daniel sabia que a resposta da amada seria um sim, mas ele queria sempre provoca-la e vê-la pedir suas carícias. Aquela mulher o fascinava, ele a amava mais a cada pulsar do seu coração, e ele a queria naquele momento, queria ama-la. Queria passar aquele óleo em seu corpo, deixando suas mãos deslizar naquelas belas formas.