Mutant World escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 16
Rumo aos Perigos e Descobertas


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês, e dessa vez eu postei rapidinho!

Soundtrack ao verem o sinalzinho *
https://www.youtube.com/watch?v=yynXFknak9U&index=15



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/379388/chapter/16

– Você pode começar a fazer sentido, por favor? - Scorpius estava completamente confuso. De uma hora pra outra havia acordado em uma floresta no meio do nada, perdido os outros mutantes de vista, e tendo a companhia do mais louco de todos. O mais sensatamente louco.

– Olha, eu já te disse tudo o que eu sei. - Rebateu Harry, irritado. Bagunçou os cabelos enquanto olhava para os pés, sentado no chão daquela terra vermelha.

– Tá, mas eu ainda não processei tudo. - Scorpius retrucou, parando em frente à Harry. Não conseguia ficar parado, e aquele distúrbio de hormônios não o ajudava em nada. - Você disse que nessa ilha tá cheio de mutantes, é isso?

– Pelo menos é o que eu soube. - Harry ergueu o olhar do chão e viu Scorpius, o sol da manhã batendo contra os fios loiros do cabelo dele.

– Como você soube disso? - O loiro se apressou. - Pelo o que eu saiba, não foi dito nada na televisão sobre esse lugar.

– E não foi. - O moreno concordou. - Mas eu dei o meu jeito de descobrir. - Harry observou Scorpius franzir a testa.

– Você é sinistro. Realmente cara, você é. - Scorpius enfiou as mãos entre os cabelos. - Aliás, tudo isso que tá acontecendo é sinistro. Olha, eu não sei você, mas eu quero dar o fora desse lugar.

– É, só que a gente não pode. - Contrapôs Harry, prontamente. Encarou o olhar de Scorpius.

– A gente não pode? - Debochou o loiro. - Posso saber por quê não?

– Olha Scorpius, se você não percebeu, essa é a ilha dos mutantes. - Harry se levantou do chão e ficou frente a frente com o garoto. - Dos mutantes, entendeu? A maioria dos mutantes que ainda não fugiram pra Manchester devem viver aqui.

– Mais um motivo pra gente querer ir embora daqui? - O loiro foi sarcástico.

– Pelas forças divinas, será que só eu consigo pensar aqui? - Harry trincou os dentes.

– Me desculpe senhor inteligente, só que o meu pensamento é diferente do seu. - Scorpius apontou o dedo em direção ao peito de Harry ao falar. O moreno observou o ato, com a boca levemente entreaberta, as sobrancelhas arqueadas.

– Mas acontece, senhor ignorante, que a gente pode morrer aqui ou fora daqui. - Rebateu o moreno, sensatamente. Viu Scorpius prestar atenção. - E além disso, a gente precisa descobrir mais sobre o porquê de essa maldita batalha estar começando.

– E como você pensa que a gente vai conseguir descobrir alguma coisa nesse meio de nada? - O loiro se irritou.

– Scorpius, você pode parar pra pensar um pouquinho? - Pediu Harry, semicerrando os olhos e respirando fundo, buscando paciência. - Só um pouquinho? Se a gente tá na ilha dos mutantes, a gente pode encontrar mutantes do bem que saibam de alguma coisa!

– Então a gente vai tirar na sorte pra encontrar mutantes do bem aqui? - Scorpius riu pelo nariz.

– Se você tem alguma outra brilhante ideia, pode dizer. - Harry debochou.

– A minha ideia é sair desse lugar. - Argumentou Scorpius.

– Olha, você faz o que você quiser. - Retrucou o moreno, perdendo a paciência. - Eu vou dar um jeito de descobrir como nascemos assim, do jeito que Rose sugeriu.

– Ah claro, a namoradinha. - Scorpius rolou os olhos, vendo Harry dar as costas.

– Não sou eu que fico de briguinha com ela. - Harry riu, sarcástisco. - Abre o olho hein, Scorpius. Ódio e amor moram lado a lado.

– Muito engraçadinho você Harry, ó, merece palmas com essa frazesinha de internet.- Scorpius bateu as mãos, a voz complemente irônica. Ouviu a risada abafada de Harry e bateu a mão nos cabelos do garoto.

– Muito obrigado. - Brincou o moreno, olhando para os lados. - Droga. Nossas mochilas sumiram. - Reclamou, preocupado.

– É, cara. - Scorpius vasculhou a área com o olhar. - Nem sinal delas. Devem ter sido aqueles policiais malditos.

– Eles vão pagar pelo o que estão fazendo. - Harry olhou Scorpius e o encarou. - Pode ter certeza.

– Se depender de mim, eles já pagaram. - Argumentou o loiro, seriamente. Harry assentiu.

– Vou ver o que tem nesse lugar. - Avisou o moreno. - Vem ou fica?

– Como diz a Rose, unidos é que somos mais fortes. - Relembrou Scorpius, aceitando a ideia.

– Eu tô falando que isso vai dar. - Harry riu enquanto começava a andar pela mata.

– Vai se ferrar, Harry Potter.

– - - - - - - - - - - -- - - -- - - -- - -

– Consegue saber onde estamos, mais ou menos? - Hermione parecia preocupada. Havia passado a madrugada com Rony em um beco da cidade, tinha o corpo todo dolorido. Ainda estava frio, então ainda continuava usando o moletom quentinho de Rony. Estava com fome, e tinha certeza de que o garoto também estava. Mas guardavam o pouco de lanche que Rony havia deixado na mochila, pra algum momento em que precisassem mais. Nunca se sabia o que poderiam passar pela frente.

– Acho que estamos indo ao Sul da cidade. - Rony observava as informações que havia encontrado no notebook que tinha pego na clínica.

– Tem certeza? - Hermione se sobressaltou. Olhou Rony ao seu lado, que deixara de encarar o aparelho e a olhou nos olhos, assentindo. - A minha casa fica mais ao sul. É perto de uma floricultura na saída de Manchester. A floricultura dos meus pais.

– Então estamos no caminho? - Rony pareceu esperançoso, e Hermione sorriu.

– Eu nunca costumava sair de casa, por isso não fazia a menor ideia de onde estamos. Mas, deve ser só seguir o caminho. Nosso caminho. Tem que ter um motivo pra tudo isso estar acontecendo. E eu acredito que a gente tem chance de sobreviver sim. - A morena falou determinada, enquanto se levantava do chão daquele beco extenso e apertado. Rony fechou o notebook e colocou dentro da mochila ao lado de seu corpo, logo se levantou do chão e trouxe a mochila para seu ombro direito.

– É isso, Hermione. Você pode estar certa. Se ficarmos unidos, pode dar certo. - O ruivo se convenceu.

– É. - Hermione assentiu, agora sorria levemente. - Você vai ver, vamos achar Gina. Tenho certeza que meus pais e minha irmã podem nos ajudar de alguma forma.

– Mas eles não vão tentar te prender, certo? - O ruivo demonstrou preocupação.

– À essa altura do campeonato? - Hermione balançou a cabeça, negando. - Eles vão entender. Vão ter que entender que precisamos ir até o fim pra vencermos tudo isso.

– Eu diria que é perigoso irmos pra lá agora, mas não podemos perder tempo. - Rony explicou e a morena assentiu, prontamente.

– Você tá certo. Precisamos encontrar a Gina, temos que encontrá-la o mais rápido que pudermos. - A morena mexeu nos próprios cabelos.

– Primeiro a gente encontra ela, e depois vamos para aquela tal ilha. - O ruivo falou, sensatamente. - É lá que a gente vai entender esse mistério todo. Quando encontrarmos aquela Bellatrix, vamos conseguir.

– Eu sei. - A morena assentiu, em concordância. - Mas.. como vamos para minha casa? A pé? - Demonstrou receio na voz, enquanto enfiava as mãos nos bolsos do moletom de Rony que usava, moletom esse que servia de vestido para a garota.

– Eu andei pensando de noite.. - Rony fez mistério. - Eu acho que sei um jeito.

Os dois caminharam beco à fora, Hermione não negando sua própria curiosidade nem mesmo por segundos. Chegaram na rua, a luminosidade da manhã clareou os cabelos cor de fogo de Rony, e intensificou as sardas pelo rosto de Hermione. Rony olhou para os lados, a rua parecia calma e deserta. Se bem que, ultimamente, toda Manchester parecia deserta. E tudo isso era motivo de medo. Medo que os humanos sentiam dos mutantes.

– O que você vai fazer? - Hermione indagou, parecia extremamente ansiosa para o que quer que Rony tinha em mente. O ruivo tinha o olhar concentrado na calçada da rua, nem ao menos piscava. Seus cabelos alaranjados voavam quando o vento se tornava forte e batia contra os fios.

Rony deixou a mente o mais concentrada que pôde, tudo à sua volta parecia parado, a única coisa que conseguia era sentir o cheiro que exalava da pele de Hermione, correndo por entre o vento. Hermione entreabriu a boca no momento em que viu, como se fosse em câmera lenta, uma roda de veículo ir surgindo no meio do nada. Uma roda, guidões, e um minuto depois, uma moto. Não, ela não estava delirando. Ou ela estava. Estava ficando louca ou havia acabado de aparecer uma moto em frente aos dois?

– Deu certo. - Rony comemorou, indo até a moto e subindo nela. Hermione continuava paralisada e com a boca aberta. Rony a olhou no momento em que colocou um dos capacetes, o ruivo sorriu. - Você não vem?

– Você fez isso? - A ficha da morena caiu. Viu o ruivo assentir. - Você tá brincando! - Hermione soltou um sorriso gostoso aos olhos de Rony. - Mas isso é impossível. Você.. você, eu achei que você só se teletransportava.

– Eu faço muito mais que isso. - Rony deu uma piscadela marota para a garota, que riu, ainda descrente. Hermione foi até a moto e subiu, sentando-se e recebendo o outro capacete de Rony. Colocou-o e viu o ruivo ligar a Cg 125 Fan. - Acho melhor se segurar, mocinha. - Alertou-a, percebendo as mãos de Hermione o agarrarem pela cintura instantes depois. - Vamos rodar.

– - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

* - Eu não sabia que seus poderes tinham se desenvolvido tanto. - Comentou Bellatrix, recostada sobre a prateleira do laboratório. Laboratório fora um nome denominado por Rose para descrever aquele lugar.

– O que você quer da gente? - Gina tinha a voz embargada, seu rosto ainda vermelho por ter chorado.

– Vocês logo logo vão saber. - A mulher sorriu, pensativa. Olhou Rose no canto esquerdo do laboratório, a ruiva mais nova parecia furiosa.

– Você é um mostro. - Rose cuspiu as palavras.

– Vocês ainda vão me agradecer por tudo o que eu fiz. - Rebateu Bellatrix, dando um passo à frente e colocando as mãos sobre a cintura. - Bom, mas agora vocês fiquem aqui quietinhas que eu tenho que ver as minhas outras preciosidades.

– Isso aqui é um cativeiro, é? - Indagou Gina, entre uma tosse seca.

– É muito mais que isso, docinho. - Sorriu Bellatrix, logo mais saindo de perto das ruivas, deixando aquela sala do laboratório.

– Você está bem? - Rose olhou de esguelha, sentia dor nos pulsos por fazer força para tentar soltá-los. Tentava a todo custo conseguir isso.

– Depois de saber que o meu próprio pai contribuiu pra minha vida ter se tornado esse inferno? - Gina correu o olhar até a garota ao seu lado. - Não. - Lamentou.

– Ela pode estar mentindo. - Rose tentou acalentá-la.

– Ela é uma louca. - Gina rangeu os dentes. - Mas acho que mentirosa ela não é.

– Completamente louca. - Rose olhou pela sala, passou os olhos pela prateleira coberta de cacos de vidro. - Como ela pôde fazer isso?

– Eu não sei. Eu não sei mas ela vai pagar. - Gina foi firme. - Ah ela vai. Mas primeiro temos que sair daqui.

– Eu não faço a menor ideia de que lugar é esse. - Rose desabafou, novamente olhou Gina. A garota parecia estar ainda mais abatida e cansada. Mas ainda parecia extremamente poderosa.

– É uma ilha. - Explicou Gina, recostando a cabeça sobre a parede onde estava amarrada. Aquele laboratório parecia ter feito exatamente para um cativeiro de pessoas. Ou mutantes. - É a ilha dos mutantes. É aqui onde os mutantes conseguem descobrir tudo o que precisam.

– Como você sabe onde você tá? - Rose pareceu surpresa, mas ainda assim estava tensa.

– Eu estava com outros dois mutantes. E o meu pai deu um pendrive pra gente. Nesse pendrive falava dessa ilha. Dessa louca chamada Bellatrix.. - Explicou Gina, se lembrando de Rony e Hermione. Onde eles estariam agora? Estariam procurando por ela?

– Então, o seu pai também está te ajudando? - Rose parecia confusa.

– Ele estava. - Gina prendeu a respiração. - Ele morreu.

– Oh. - Rose baixou o olhar. - Eu sinto muito.

– Eu também. - A ruiva desabafou.

– E esses outros dois mutantes.. você acha que eles vieram pra cá também? - A ruiva mais nova tentou mudar de assunto.

– Eu acho que não. - Gina a olhou. - Estávamos num hotel e eu saí do quarto. Foi nesse momento em que os policiais invadiram e me pegaram. Eu só lembro de ser carregada por um homem com garras muito feias.

– É um mutante-leão.. - Rose completou.

– Você o conhece? - Gina arqueou as sobrancelhas.

– Um dos mutantes que estava comigo havia enfrentado esse mutante. Ele não é nada do bem. - Explicou Rose, séria.

– Então você também estava com outros mutantes? - A ruiva indagou e Rose assentiu, de prontidão. Esfregou seus pulsos um no outro, em outra tentativa de se livrar daquelas cordas.

– Estava. Com outros seis, na verdade. - A ruiva relembrou dos amigos.

– E eles vieram com você? - Gina quis entendê-la.

– Eu acho que sim, eu não sei. Estávamos em uma vila velha, e a policia apareceu lá. Esse mutante-leão estava carregando uma garota, e agora sei que é você. Não conseguimos lutar contra eles e, bom.. eu acordei aqui. - Rose falava e respirava pesadamente.

– Fico feliz em saber que pelo menos não vou morrer sozinha nesse lugar. - Gina debochou pra si mesma, Rose riu sem graça pelo nariz.

– Fico feliz em saber que estou do lado de uma garota otimista. - Brincou a ruiva mais nova. Percebeu a garota ao seu lado rir fraco.

– Qual o seu nome? - Gina quis saber.

– Rose. - Disse, olhando-a nos olhos. - E o seu?

– Sou Gina. - Apresentou-se. - Qual poder você tem?

– Consigo prever o futuro. - Explicou a ruiva, e viu Gina assentiu, mordendo levemente a própria boca.

– Então você pode prever quando vamos sair daqui. - A ruiva pareceu brincar.

– E você pode quebrar tudo e fazer com que um caco de vidro corte essas cordas nos nossos braços milagrosamente. - Rose riu.

– Pra falar a verdade.. - Gina encarou Rose. - Eu posso tentar. - E viu a surpresa no olhar da ruiva de cabelos levemente cacheados.

– - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -

Era brincadeira. Só podia ser brincadeira do destino. Sozinho de novo. Perdido no meio de um nada, com mato em todos os lados visíveis aos seus olhos, Cato estava sozinho de novo. Não, ele não queria encontrar novamente um mutante-leão. Ou qualquer mutante que fosse. Só queria saber onde estava seu irmão, e seus novos amigos. Mal havia os encontrado e já os perdera de novo. Com esse pensamento, Cato chegou à uma conclusão. Não era brincadeira. Era uma puta sacanagem do destino.

Queria não ter que enfrentar todo aquele pesadelo. Queria estar ouvindo os resmungos de sua mãe enquanto o via se machucar propositalmente para, logo mais, se regenerar. Mas não podia mais ter esse conforto. Não sabia onde estava sua mãe, e agora, muito menos o seu irmão. Tinha medo de perder sua família, assim como perdeu Cho, sua única amiga. Mas ele era um Malfoy, era forte. O medo não ia vencê-lo. Iria sair daquele lugar e encontraria todos de volta. Iria vencer aquela maldita guerra de humanos e mutantes.

– Caralho. - Cato se alarmou, no momento em que seu corpo se chocou contra alguém. O loiro agiu o mais rápido que pôde, com sua supervelocidade, e conseguiu agarrar o corpo da garota que paralisou, no momento em que Cato tapou-a pela boca e prendeu seus braços com os dele. - Não se mexe e fica quieta. - Ordenou o loiro, firmemente. A garota de cabelos morenos debateu os braços tentando se soltar, mas Cato era mais forte.

– Sou eu. - O sussurro abafado pela mão de Cato ousou escapar pelos lábios da menina. Cato entreabriu a boca, respirando descompassadamente, mas não se moveu. - Idio-ta, sou eu. - Vociferou a morena, a voz agora menos abafada e mais firme. E o loiro reconheceu aquela voz..

– Clove? - Cato se surpreendeu ao soltar com cautela a menina presa de seu corpo, e Clove se virou imediatamente para o garoto, a respiração dela totalmente descompassada.

– Queria me matar, me deixando sem defesa? - Bufou a morena, mas só o que conseguiu foi arrancar um sorriso um tanto aliviado de Cato.

– Devo agradecer por ter te encontrado? - O garoto debochou, em um tom brincalhão.

– Preferia ficar sozinho nessa ilha? - A morena deu de ombros, ajeitou a jaqueta em seu corpo, tirou os fios de cabelo colados em seu rosto com os dedos.

– Ilha? - Cato olhou para os lados, observando o matagal. - Isso é uma ilha?

– Vem comigo que eu te mostro. - Ela deu as costas ao loiro, que subitamente a segurou pelo braço e a puxou, girando o corpo de Clove para ficar frente ao dele.

– Você viu os outros? - Cato indagou, sério. Bem sério aos olhos de Clove, que o fixavam.

– Eu acordei sozinha nesse lugar, igual a você. - Explicou a morena, puxando o braço que era seguro pelo loiro. Cato a soltou e continuou a olhá-la.

– Então agora vamos ter que achá-los juntos? - Indagou ele, os cabelos loiros bagunçados pela ventania.

– É isso ou cada um segue um rumo. - Retrucou a morena, fazendo Cato sorrir.

– Eu não tava reclamando. - Rebateu ele.

– Por que tá sorrindo, idiota? - A morena desdenhou.

– Tô feliz porque posso não morrer sozinho agora. - Debochou o loiro, vendo Clove rodar os olhos.

– Cala a boca e vem comigo. - Mandou a morena, puxando-o pelo braço por entre a mata. - Vamos descobrir o que tem nessa ilha. Vamos encontrar nossos amigos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu fiquei um pouco chateada com o tanto de reviews que vocês deixaram no último capítulo.. poxa, tantas visualizações mas tão poucos comentários. Poxa gente, por favor. Postei rapidinho então eu mereço os reviews agora né?

Xx, Jen