The Reason - Você é Meu Sentido escrita por Bruna Oliveira


Capítulo 9
ANJO PROTETOR




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Galerinha desculpem a demora, mas é que esse capítulo ficou uma droga e escrevi várias vezes para ver se saia uma coisa que prestasse, mas só saiu isso que na minha opinião ficou melhor que droga, porém não ficou nem perto de bom. De qualquer forma aí está mais um capítulo para vocês, bjs!!!

 

 Bella PDV

            - Boa noite! – desejei enquanto ele entrava e fechava a porta do quarto.

Virei para a porta do meu quarto e a encarei. Sabia que quando entrasse por esta porta, eu seria invadida pelas minhas tenebrosas lembranças, sabia que isso me mataria lentamente fazendo meu coração sangrar e ser esmagado pela dor que engolia minha alma e fazia minha vida se torna apenas escuridão.  E a única forma de aplacar essa dor e escuridão que me tomava era usando drogas, o problema é que eu não sabia o quanto de droga eu consumiria até eu não sentisse mais minha própria existência. Dei-me por vencida e adentrei o quarto cabisbaixa, já pensando em como eu agüentaria passar mais uma noite com todas aquelas lembranças que insistiam em me assombrar. 

Assim que adentrei o meu quarto, olhei em volta com medo do que viria seguir e meus olhos foram atraídos para o local que minha mente mais evitava encarar. O quadro de minha mãe estava na parede da frente me encarando, com seu olhar vivo e alegre em comparação ao robô morto e depressivo que ela se tornou antes de morrer. Era notável e eu sabia que tudo aquilo era culpa minha.

Se eu não tivesse dado tanto trabalho você ainda estaria aqui. Se eu tivesse sido mais compreensiva você ainda estaria aqui. Se eu não tivesse nascido você ainda existiria e viveria muito feliz. – pensei enquanto encarava o quadro.

FLASHBACK ON

Estava na porta do colégio quando avistei minha mãe vindo em minha direção completamente fora de controle. Corri até o telefone público antes que ela me alcançasse e liguei para meu pai, mas seu telefone só dava fora de área. Eu sabia que ela não estava no controle porque sua aparência denunciava: estava com as mãos tremendo e fedendo a álcool, mas como Carlisle estava incomunicável, tive que ir com minha mãe bêbada dirigindo.

O medo de que alguma coisa pudesse acontecer já era grande e piorou quando ela começou a rir demasiadamente, além de estar em alta velocidade e dirigir em zigue-zague numa pista de mão dupla. Foi quando avistei um imenso caminhão que vinha na direção contraria a nossa e na mais alta velocidade enquanto a Renée posicionava nosso carro em frente ao caminhão, fazendo o motorista do caminhão desviar rapidamente para a pista da contra-mão quase capotando e depois voltou para a pista.

Eu estava com o mais puro pânico, além de sentir uma raiva descomunal de minha mãe, chegamos em casa salvas, porém não sãs. O que aconteceu foi que eu com minha língua enorme, disse ao papai o ocorrido e eles tiveram a pior briga desde sempre. Meu pai sempre dava apoio e auxiliava minha mãe sempre que ela extrapolava,mas naquele dia ele enlouqueceu ao saber o tamanho do risco ao qual a mamãe havia nos colocado, então ele colocou uma condição para que ele não sumisse do mapa comigo e ela nunca mais nos visse novamente. 

- Você terá que ir para uma clínica de reabilitação e dessa vez você só sairá de lá quando não for mais um perigo para nossa filha. – falou Carlisle de um jeito sério ao qual me amedrontou um pouco.

- Eu não vou a lugar algum e vocês também não irão. – falou minha mãe desdenhando de meu pai.

- Renée. Você. Quase. Matou. Nossa. Filha. – meu pai falou pausadamente e entre dentes, tamanha era sua raiva. – E quase morre também. – ele falou num tom que agora demonstrava dor e agonia. Mas minha mãe estava descontrolada e não queria ouvir.

- Me deixe em paz seu idiota. – ela gritou pra ele. – E quando eu botar as mãos naquela pestinha, ela vai se arrepender por ter me dedurado. – eu já podia sentir a dor da surra que levaria, mas continuei escutando a briga deles através da brecha da porta do meu quarto. Eu e Renée tínhamos uma relação estranha. Ela era como o dono malvado de um cachorro pulguento (eu) e sempre que ficava bêbado surrava o cachorro (eu), que por sua vez não tinha vergonha na cara e sempre perdoava o dono por suas maldades.

- Você não vai bater nela. Você vai se arrumar, pois vou ter levar pra uma clínica de reabilitação e vai fazer isso agora. – Carlisle vociferou com fúria contra minha mãe. Ele era como o órgão protetor de animais que protegia cãezinhos (como eu) de seus malvados e donos.  

- Eu não vou a lugar algum. – gritou ela saindo do quarto e carregando sua bolsa. Meu pai saiu atrás dela e a puxou pelo braço a encostando na parede e falou – Ou você faz isso por bem ou vou te internar a força e se eu fizer isso você só vai sair de lá quando eu achar que nunca mais terá recaídas. – ele falou seriamente com ela, que apenas riu dele e falou desdenhando dele.

- Tente meu bem, tente.

-Eu vou sair para preparar tudo na clínica de reabilitação e quando voltar quero te achar pronta para ir. – ele falou e foi descendo as escadas em direção a saída, fechei rapidamente a porta do meu quarto e essa fez um baque que daria para ouvir do outro lado de Forks. 

FLASHBACK OFF

 

Minha mente vagava pelas lembranças que eu tinha de minha mãe intercalando-as com as tapas desferidas por meu pai. Eu estava enlouquecendo, eu precisava urgentemente me entorpecer para enfim esquecer tudo o que havia acontecido. Fui até minha bolsa e peguei a droga e arrumei em fileiras num livro.

Em seguida comecei a aspirar. Quando terminei de aspirar a terceira fileira esperei pelo alívio que a droga sempre trazia, mas dessa vez não teve efeito algum então aspirei mais duas fileiras e esperei, mas novamente o efeito calmante da droga não veio, as lembranças não sumiam  e as alucinações não tomavam o lugar da dor que dilacerava meu coração.

Aproximei meu rosto novamente do livro para aspirar todas as fileiras que fossem necessárias para fazer com que aquela dor finalmente evaporasse, mas uma frase de meu pai invadiu minha cabeça nesse exato momento.

POR QUÊ NÃO DEIXOU QUE ESSA NOITE FOSSE PERFEITA PARA MIM? – a frase ecoou pela minha mente me paralisando. Eu não podia dar de presente de casamento a minha overdose, porém as lembranças traziam dores que faziam minha alma pedir socorro em desespero e um nó se formar em minha garganta.

            Então me afastei do livro peguei a bolsa novamente e tirei de lá um quite que eu só usava quando as lembranças se tornavam insuportáveis até com as drogas. Tirei o vestido e joguei em um canto do quarto, abri o quite e tirei de dentro uma gilete afiada e sem pensar em mais nada além da dor que me consumia afundei a gilete na pele de minha coxa, cortando-a e fazendo meu sangue jorrar.

A dor que eu havia provocado não foi suficiente, então pela primeira vez eu cortaria meu pulso. Passei a gilete pelo pulso e o sangue escorreu caindo em minha perna. Mas as lembranças ainda teimavam em me assombrar, cortei novamente minha coxa e nada aconteceu. Repeti o processo mais quatro vezes, mas parecia que nada que eu fizesse hoje aplacaria a dor que consumia até o ultimo fio de luz que havia dentro de mim, me fazendo afundar em apenas escuridão e dor.

Olhei para o quadro de minha mãe me perguntando se era assim que ela se sentia quando estava nos seus piores dias, mas aquele quadro idiota não respondeu. Apenas me trouxe mais lembranças de um passado que nunca foi verdade, e a constatação desse fato só trouxe as lagrimas à tona.

FLASHBACK ON

- Bella!!! – gritou minha mãe pelo corredor do segundo andar. “É agora que eu apanho!” Pensei quando a escutei e corri para a porta do quarto e verifiquei se ela estava trancada. Pai por quê você está demorando tanto? Pensei desesperada quando a maçaneta da porta girou.

- Bella sai daí eu não vou te bater. – falou minha mãe com um tom surpreendentemente divertido. – Eu só quero te levar a um lugar especial, antes de eu ir para a clínica. – falou agora num tom calmo e triste. Abri a porta desesperada, pois não queria que a mamãe ficasse longe de mim, abracei-a forte e chorei copiosamente.

- Eu não quero que você vá. – falei entre os soluços. – Por favor, não vá. – implorei enquanto a abraçava apertado.

- Eu preciso ir meu bem. – falou beijando o topo de minha cabeça. – Mas eu volto para você. – quando ouvi tais palavras foi como se eu soubesse que tudo ficaria bem, mas algo no meu íntimo dizia que eu não deveria me encher de esperanças.

- O que a senhorita acha de irmos para aquele lugar hein? – perguntou minha mãe fazendo cócegas na minha barriga.

- Está bem, está bem! – falei tentando me afastar e rindo ao mesmo tempo. Fomos para o carro dela e ficamos conversando até percebi que estávamos entrando em um aras.

- Oh meu deus! Oh meu deus! – comecei a gritar de tanta felicidade que sentia, eu sempre adorei cavalos e a mamãe sempre me prometia um, mas nunca me dava. Saímos do carro e fomos em direção a um estábulo. Assim que adentramos o local fomos recebidas por um homem que aparentava ter uns quarenta anos, ele nos entregou dois cavalos já selados, montamos no cavalo e saímos noite á fora. 

- Vem mãe! – gritei enquanto fazia meu cavalo correr pela trilha do lugar. A minha mãe era uma mãe fora do comum, pois ela ao invés de reclamar comigo e me fazer andar devagar, ela fez o cavalo dela correr bem mais rápido que o meu me ultrapassando e rindo um sorriso contagiante.

- Vem meu amor! – chamou minha mãe feliz e sorrindo, eu não corri ao seu encontro apenas fiquei observando-a enquanto o vento batia em seu rosto levando seus cabelos para trás mostrando o quão linda ela era. – Vem Bella vem! – chamou sorrindo.

Então eu corri atrás dela tentando alcançá-la e ficamos nessa competição até que chegamos a um lago que tinha ali. Descemos do cavalo e ficamos observando os cabelos de luz que a lua faz na água e as estrelas que brilhavam como nunca no céu. Fui tirada de meus devaneios pelo abraço apertado de minha mãe, que parecia nunca querer me soltar e como se eu fosse fugir.

- Quando eu voltar, serei a melhor mãe que qualquer criança poderia querer e nunca mais vou te colocar em risco novamente. – falou beijando o topo de minha cabeça.

- Eu não preciso da melhor mãe, pois já tenho você. – falei apertando-a no abraço. – Por favor, não vá! – pedi me sentindo a pior filha de todas por ter falado para meu pai o incidente da estrada depois do colégio. A dor agora me corroia por ter dedurado minha mãe.    

- Eu preciso ir me tratar, preciso ir por você e por mim. – falou com uma voz serena e que transmitia calma. – Mas eu volto para você. – falou sorrindo triste. – Eu te amo. – falou ainda triste.

-Eu também te amo. – falei tentando segurar o choro. 

FLASHBACK OFF

Fui tirada de meus devaneios por Edward que tirava a gilete de minha mão e me olhava preocupado. Eu não sei o que estava acontecendo comigo, mas ver Edward foi um alívio para meu coração. Eu nunca me senti tão feliz por ver alguém no estado em que eu estava. Abracei forte Edward envolvendo minhas mãos em seu pescoço e me aconchegando em seu peito, depois enterrando minha cabeça em seu pescoço e chorei copiosamente. Chorei mais do que estava chorando antes.

Edward me envolveu com os braços e nos levantou do chão e só percebi que estávamos no banheiro quando Edward me colocou dentro do box e ligou o chuveiro, deixando a água gelada escorrer por mim.

- Está fria. – reclamei me agarrando ainda mais no seu pescoço, o molhando com minhas lágrimas e trazendo para debaixo do chuveiro comigo.

- Eu sei, mas é para parar de sangrar. – falou alisando meus cabelos e afastou um pouco meus braços.  – Por que você fez isso? – perguntou preocupado e triste enquanto me encarava.

            - Pra esquecer. – falei enquanto sentia a dor me corroer por dentro devido às lembranças de minha mãe.

- Esquecer o que Bella? – perguntou num tom que parecia estar perturbado de preocupação.

- Por favor, não me faça relembrar. – Pedi enquanto deixava um soluço alto e torturado escapar por meus lábios. Tentei sair de debaixo da água fria, mas Edward não me deixava sair.  Aquela água fria estava acabando com todo o efeito que a droga, toda dormência de minha se foi me fazendo sentir arder nos lugares ao qual me cortei.

- Es..tá mui..muito fria. – falei entre os soluços do choro compulsivo que me consumia. Eu queria que toda a dor que me consumia fisicamente e emocionalmente passasse. Esse era o bom de usar a droga até não conseguir mover nem mesmo um músculo do corpo, pois a sensação de topor é muito aliviante para uma alma perturbada como a minha.

- Shh.. – falou afagando meus cabelos. –É só para fazer com que sua perna e seu pulso pare de sangrar. – falou com a voz embargada como se estivesse prestes a chorar. 

Abracei-o mais forte como se quisesse usufruir de todo o calor que o corpo de Edward emanava. E enquanto a água caia sobre nós, uma sensação de paz tomou conta de mim, e por algum motivo eu tinha certeza que essa sensação de paz tinha haver com a pessoa mais adorável do mundo que agora me abraçava como se eu fosse fugir.

 Edward desligou o chuveiro e nos tirou de dentro do box, enquanto eu ainda estava com as pernas enroladas em sua cintura, eu o sentia enxugar minhas costas e meus cabelos com uma mão enquanto me segurava minha cintura com a outra. Eu nunca sentir alguém cuidar de mim dessa forma, nem meus próprios pais tinham esse cuidado comigo. A forma que Edward cuidava de mim me fazia amá-lo de uma forma que deveria ser proibida para qualquer ser humano, só com esses simples atos ele me fez amá-lo mais do que eu poderia tentar amar alguém.

Estava perdia em meus devaneios quando sinto Edward se afastar de mim me colocando sentada em minha cama e se afastar de mim. Caí no choro novamente achando que ficaria sozinha no meu inferno particular, porém Edward foi até meu guarda-roupa tirando de lá uma blusa de algodão, short de pijama e uma calcinha me entregando e virando de costas para mim.

Vesti as roupas que ele havia me entregado e só aí percebi que tinha ficado todo esse tempo grudada em Edward, corei violentamente  quando me dei conta do fato.

- O..bri...ga..da.  – pedi com os dentes batendo tamanho era o frio que eu sentia. Agora o choro compulsivo já não me consumia mais, porém algumas lágrimas teimavam em escapar dos meus olhos mostrando o quão frágil eu estava.

- Por que você fez isso? – Edward repetiu a pergunta virando-se em minha direção.

- Por fa...vor, não me pe...ça ex..pli..cações. – falei sentindo as lágrimas começarem a escorrer livremente pelo meu rosto. – Não... me  fa..ça  lem...brar, por fa...vor, não me fa...ça lem..brar. – pedi sentindo a dor de ser envolvida na escuridão voltar para assombrar minha alma e despedaçar meu coração, só com a possibilidade de uma nova lembrança de meu passado sombrio e macabro.

  - tudo bem, não precisa explicar. – afagando meus cabelos enquanto ia em direção a porta da varanda. Corri até ele e peguei em seu braço o fazendo virar para me encarar.

- Por... favor, não me dei...xe aqui so..zi..nha. – pedi enquanto olhava em pânico para meu quarto já imaginando as tortuosas lembranças que me matariam dessa vez.

Edward não me deu resposta, apenas me puxou pela mão para fora do quarto. Assim que adentramos o quarto de Edward, ele mandou-me sentar na cama onde tinha uma bandeja com suco e sanduíches.

- Coma enquanto eu vou trocar de roupa. – falou indo em direção ao banheiro. Peguei um sanduíche e comecei a comer me dando conta de que minha ultima refeição havia sido o jantar que tive com James. E apesar de ter sido na noite passada eu não sentia fome devido à droga que destrói com o apetite de qualquer pessoa.    

Edward voltou para o quarto e comeu o outro sanduíche que ficou enquanto eu descartava metade do meu na bandeja e bebi meio copo de suco, me sentindo exausta e tremendo de frio. E durante todo o tempo mantivemos um silêncio confortável, pois ele não me pediu mais explicações para o que fiz e eu não senti necessidade de explicar. Edward parecia me conhecer sem nem ao menos termos convivido juntos, ele parecia saber tudo o que eu precisava e tudo o que eu sentia.

- Você ainda vai comer? – perguntou Edward ligando a televisão num canal de desenho que estava passando “billy e mandy”, e eu não pude deixar de perceber o quanto eu parecia com “puro osso”, seca como osso e fria como a morte.

- Não. – respondi a sua pergunta enquanto encarava o bizarro desenho na televisão. Eu não esperava pela reação que Edward teve, pois ele começou a comer o pedaço de sanduíche que eu não quis e de começou a sorrir de alguma besteira que o estúpido desenho falava.

Edward reparou que eu o olhava interrogativamente e deu seu melhor sorriso para mim, esse sorriso me encheu de luz e felicidade, além de me fazer derreter que nem açúcar em panela quente. “Nossa, como ele é lindo!” pensei enquanto retribuía o sorriso e por incrível que parece esse não foi automático, mas sim por que eu quis sorrir. 

- Eu adoro desenhos. – falou ele sorrindo envergonhadamente.

- Eu per...ce.bi. – falei ainda com frio e os dentes batendo.

Ele desligou a TV e colocou a bandeja que estava com nosso lanche e colocou em cima do sofá que tinha no cômodo. Aquilo me desesperou, será que Edward me mandará voltar para meu quarto? Respondendo a minha pergunta Edward deu um sorriso maroto e falou:

- Como só tem uma cama e o sofá está ocupado, vamos ter que dividir a cama. – falou sorrindo e se deitou na cama, enquanto eu estava sentada na cama agradecendo a Deus por me mandar esse anjo protetor para me tirar do meu inferno particular.

- O...bri..ga..da. – falei ainda tremendo de frio devido ao banho congelante. Edward não me respondeu apenas me puxou para perto de si me fazendo deitar a cabeça sobre seu peito e nos cobria com um grosso edredom.

Assim adormecemos e eu tive a melhor de todas as noites da minha vida, além de ter o melhor de todos os sonos também. Eu dormi melhor do que qualquer bebê do mundo poderia, um sono relaxante, revigorante e sem sonhos, eu dormi e aproveitei como se fosse a última vez que dormiria daquele jeito, porém tudo o que é maravilhoso dura pouco, pois estava sendo acorda por uma voz que chamava meu nome incansávelmente meu nome.

- Bella? Bella? – abri e os olhos e me deparei com o ....

 

 


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Notas finais do capítulo

Hey, galerinha do mal! Como vocês passaram esse tempo em que eu estive sumida? Espero que ótimos. Bem a questão é a seguinte se eu tiver 4 reviews hoje, postarei um novo capítulo amanhã como recompensa pela minha demora, se eu não tiver 4 reviews então só postarei sexta-feira mesmo. Espero que tenham gostado do capítulo e bjs!!!

XOXOXOXOXO