It Will Rain escrita por Queen


Capítulo 5
Five.


Notas iniciais do capítulo

dont me matem, please.skdhskh
Gente, a demora foi simples: eu tô na fase de provas finais e ainda tem as manifestações em quê eu estava participando, aí eu tava sem tempo pra postar, maaaasss, daqui pra proxima semana as provas acabam e então eu voltou a postar normalmente okay?
Espero que gostem, vejo vcs nas notas finais.



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P.O.V Annabeth

As semanas passaram como um jato. Thalia e eu ficamos próximas o bastante para tornarmo-nos amigas. Nós não saiamos da casa dos meninos (Nico e Percy) e nos que Anastácia resolvia passar o dia em casa, nós fazíamos cupcakes e assistíamos a um filme.

Falando em Anastácia, ela era um amor de pessoa, só não ganhava da tia Sally que, ao me conhecer, quase que imediatamente me adotou. Isso deixou Percy ainda mais chato que o habitual, eu e ele havíamos voltada a nos falar normalmente, só que mal respirávamos um perto do outro e já estávamos nos atracando com tapas – sim, eu batia nele e ele devolvia, filho da mãe – xingando e discutindo.

Na segunda feira, 11 de fevereiro, um carro preto e grande o suficiente para sete pessoas estacionou na frente do prédio – descobri ser um residencial, mas havia me acostumado a falar “prédio” – e ficou lá, esperando que nós saíssemos do apartamento.

– Ele fica aí até eu descer. Uma vez, só saí no outro dia, e quando olhei na janela, ele ainda continuou aí, parado no mesmo lugar.

– Quem é ele? – me juntei com ela no canto da janela. As vidraças do carro eram tão escuras que dava a impressão de não ter ninguém lá dentro. – Esse carro é meio suspeito.

– Eu sei, ele é motorista da família da minha mãe, não sei aonde eles conseguem dinheiro para essas coisas.

– Você já falou com ele?

– Nunca passou de um simples “Bom dia”. Vamos, vai ter uma festinha de boas vindas e eu não quero perder.

– Mas ainda são 7 horas da manhã e não é um internato? Porque teria festas?

– A festa é fora das propriedades do internato.

Ri um pouco e passei a pensar que talvez, só talvez, esse seja um ano bem agitado na minha vida, principalmente com a companhia de Thalia.

Viajamos de carro durante três horas, isso mesmo, o internato é fora de NY, no fim do mundo.

Quando eu achava que já iria enlouquecer naquele carro com Thalia rocando alto ao meu lado, o motorista sem dizer uma única palavra, apenas olhando para pista e tudo o que se via na estrada era mais e mais pinheiros, o carro deu uma curva brusca e parou de frente para o... nada.

O motorista saiu do carro em passos lentos e começou a dar a volta pelo carro indo em direção à porta.

Devo-lhes dizer que, como passei muito tempo assistindo filmes de terror com a Thalia, o meu psicológico pensou que o motorista era um psicopata indo pegar um machado no bagageiro para me matar, e foi exatamente por esse motivo que eu me desesperei.

– Ai meus deuses – olhei para o lado e balancei a Thalia – Tha, ThaTha, Thals, THALIA!

Ela deu um pulo, batendo a cabeça no teto do carro, mas mesmo assim continuou com os olhos fechados, balbuciando coisas sem sentido;

–Billie Joe Armstrong, mas é claro que eu aceito se casar com você – a balancei ainda mais forte e ela finalmente abriu os olhos – o que aconteceu?

– Ele... Parou... Psicopata... Matar...

Ela me olhou se segurando para não rir e então se controlou.

– Calma Annie, olha ali – ela apontou para o lado oposto em que o carro havia parado – o internato.

Olhei na direção onde ela apontava do outro lado da curva, havia três grandes prédios horrendos um ao lado do outro, com uma distancia mínima de uns três metros. A cor era um cinza fosco e a tinta estava descascando.

Deuses, eles poderiam ter procurado um arquiteto mais qualificado para o serviço. Não que eu estivesse me gabando – sim, eu estava – mas acho que poderia fazer melhor que isso.

O motorista colocou nossa bagagem dentro de um carrinho para que não ficasse muito pesado para levarmos. Isso me fez fazer uma anotação mental: muitas vezes, um psicopata pode virar um cavalheiro, fica a dica.

– Vamos Annie?

– Vamos.

Fomos empurrando o carrinho até a entrada e então a abrimos.

Esqueça todas as criticas que eu fiz sobre o lado de fora.

O lado de dentro era MUITO, diferente daquela coisa horripilante lá fora, onde uma pessoa tem medo de passar perto por causa das possibilidades de lá conviver algum bicho, só que dentro, o ar era gelado, cheiro de café e chocolate quente vinha de todos os cantos, várias adolescentes vinham e iam de algum lugar. Havia um mural com o mapa de toda a propriedade da Goode: dormitório feminino, dormitório masculino e o prédio central, o mapa ilustrava cada sala de todo o internato e meus olhos brilharam ao ver o tamanho da biblioteca.

– Thalia... isso é... tão..

– Eu sei Annie, mas – ela torceu o nariz – aqui tem regras, temos que viver como socialites e a Sr. Dodds, que é o diabo em pessoa, não deixa as coisas fáceis para ninguém.

O pior é que ela estava certa, aquilo tudo era só uma faixada de boas vindas ao inferno.

Comecei a olhar a arquitetura de todo o lugar, mas Thalia me interrompeu quando me puxou com ela para uma mesa localizada no centro do corredor. Lá tinha milhões de papeis, mas ela parecia saber exatamente no que estava mexendo. Após pareceu ser uma eternidade, ela pegou dois envelopes e começou a lê-los.

– Bem, aqui estão os nossos horários e o numero do dormitório.

Ela leu cada um deles, torcendo o nariz algumas vezes e depois continuou:

– Tenho uma boa e uma má noticia, qual você quer ouvir primeiro?

– A má.

– Bom, a má é que você só pegou aulas chatas – ela olhou para o meu horário como se fosse vomitar – inclusive literatura.

– Eu amo literatura.

– Você é estranha.

– Cuida Thalia, agora a boa.

– A boa é que... – ela deu um enorme sorriso – estamos no mesmo quarto.

– Ah, isso é ótimo, só falta agora encontrarmos pessoas legais para dividir o quarto.

Ela pareceu nervosa.

– Então Annie – ela coçou a nuca – dividimos os quartos entre quatro pessoas, tem quatro camas, quatro guarda-roupas e tudo mais, o único problema é que é muito raro encontrar pessoas legais com quem dividir. Ano passado, tive que suportar a Rachel, Calipso e Drew, as únicas que era um pouco legais eram a Rachel e a Calipso, por serem “amigas” do Percy, mas a Drew...

– Já entendi – falei exasperada – então quer dizer que iremos dividir o quatro com garotas mimadas, patricinhas ou vadias?

– Exatamente.

Bati o pé com frustação.

– Não tem ninguém legal?

– Ter tem, mas é raro ficarmos em um quarto onde todas se dão bem.

– Vamos rezar para que esse milagre aconteça conosco.

Ela passou a mão pelo meu braço guiando-me pelo corredor. Nosso quarto era o 726, e isso significava que ele era lá em cima. Percebi o nervosismo de Thalia todas as vezes que subíamos uma escada ou entravamos no elevador, mas para deixá-la confortável, passava as os brações ao redor de seus ombros para acalma-la.

Depois do que pareceu ser uma eternidade, com muitas curvas e esbarrões, Thalia parou em frente a uma das portas do dormitório onde os números sete, dois e seis quase eram quase ilegíveis de tão desbotados.

Abrimos a porta e encaramos duas meninas discutindo perto do guarda-roupa do canto.


– Eu vou ficar com ele porque eu cheguei aqui primeiro.

– Não, vai ser eu porque....

– Desculpem, mas... – Thalia interrompeu só que perdeu a voz no meio da fala – Katie? Zoë?

– Thalia? – A garota branquinha com uma trança arqueou as sobrancelhas – Thalia Grace?

– Sim.

Então elas soltaram um berro e as duas pularam em cima de Thalia, enquanto eu fiquei lá, encostada na porta, observando a cena toda. Thalia sentou-se na beirada de uma das camas e elas começaram a bater papo, creio que seu eu não tivesse tossido, elas nunca perceberiam minha presença.

– Oh, Annie – Thalia disse quase sussurrando – desculpe ter deixado você aí, mas fiquei tão empolgada em rever minhas velhas amigas que... bem, não importa, entra logo.

Eu fiquei tanto tempo encostada na parede que minhas costelas doíam e ao se mexer minhas pernas quase explodiram de tanta câimbra.

Reprimi um soluço. Fui até a cama perto da janela e me joguei, virando o rosto para elas.

– Oi meninas, sou Annabeth.

– Eu sou Zoë – apresentou-se a garota alta de postura rígida mas com um sorriso ingênuo no rosto.

– E eu sou a Katie – falou a garota com várias flores prendidas no cabelo, seu olhar era confortante, no estilo de: “Vou estar aqui sempre que você precisar”.

– Bem – disse alevantando-me da cama – acho que vou organizar minhas roupas...

Não pude terminar de concluir a frase, pois Zoë se jogou na minha frente com um olhar autoritário:

– O guarda-roupa do canto é meu.

– O que? – Katie interrompeu – nem inventa, ele...

– Ele não é de ninguém – Thalia se intrometeu, e nós ficamos com uma cara de “What?” – O armário do canto é minúsculo, não cabe uma única roupa dentro.

– Duvido – zombou Katie – armários dos cantos são os que mais têm espaço.

– Mas aqui no quarto 726 é diferente – disse Thalia andando até a gente – aqui, tem algo mais... secreto.

Ela abriu o guarda-roupa e ele era realmente minúsculo, ela colocou a mão no fundo e ele fez um “crack”, aos poucos ela foi puxando o mesmo e surgiram ainda mais “craks”, revelando por fim, uma escada aos nossos pés.

– Mas o que... – Zoë parecia atônita – que porra é essa?

– Isso, minha cara – Thalia tinha um sorriso e olhar malicioso – é nossa passagem para fora daqui.

Nós trocamos olhares travessos.

– Ai caralho – Katie deu um pulinho – como você descobriu essa passagem?

– Dois anos atrás – Thalia disse com a voz presunçosa – quando as garotas que eu dividia o dormitório conseguiram arrombar a janela, passar pela mesma e ir correndo os riscos até lá embaixo. Eu mesma que não iria correr o risco de cair em uma altura de aproximadamente oito metros, por isso comecei a procurar por outra saída e então encontrei essa belezura aqui.

– Tá, mas aonde essas escadas vão nos levar?

– É o seguinte, essas escadas foram construídas há muito tempo atrás, acima do forro. Existe uma em cada quarto, mas apenas os espertos as encontram – Thalia esboçou um sorriso – eu sou de mais.

Ela começou a fazer uma dancinha da vitória, muito estranha: remexendo os quadris com as mãos para o alto. Eu, Katie e Zoë apenas rimos daquela cena.

[.....]

Já estávamos todos em seus respectivos cantos; Eu havia ficado perto da janela. Ela ia da minha cintura até alguns metros acima da minha cabeça. Não era muito larga, creio que três metros, trancada por dois cadeados e uma corrente do outro lado.

Pelo visto, as pessoas tentavam fugir com muita frequência.

Cada uma de nós havíamos ajeitado tudo na sua própria preferencia: Eu com uma prateleira de livros, Thalia com posteir’s do GD, Katie flores e Zoë um mural com fotos de constelações. (Isso, eu nunca entendi o porquê, mas ela ama estrelas e constelações, muito.)

Tudo estava silencioso. Por isso, quando Katie soltou um gritinho perto da minha cama – ao lado da janela – eu caí com tudo no chão.

– Meninas – ela tentava controlar a voz – os meninos chegaram.

Thalia e Zoë correram até perto dela, se espremendo por espaço na janela. Alevantei do chão e juntei-me a elas.

– Ano passado – Thalia comentou baixinho – ficamos com a vista para o dormitório de uns caras bem retardados, usavam óculos e tinham os rostos cobertos por espinhas. Urgh.

Senti ela estremecer perto de mim.

– Já eu e Katie – Zoë parecia enjoada –tivemos que aguentar quatro caras gays, eles...eles... Faziam coisas, e nem tinham a decência de fechar a cortina.... nunca tive nada conta, eles são bem legais, só que... Foi um verão muito estranho.

– Tomara que seja Ethan, Will, Michael e Lee – Katie suspirou ao falar deles – eles sim são alguma coisa.

– Shiii meninas – interrompi – eles chegaram.

Chegamos mais perto ainda da janela, com os rostos colados no vidro. Parecíamos um montinho de garotas esperando os poster’s autografados de nossos ídolos em frente a banca de revista.

Katie e Zoë tinham os dedos cruzados, Thalia murmurava algo como “Por favor, não seja nerds com espinhas, eu imploro.” E eu apenas esperava ver alguém bonito e legal.

A porta se abriu, revelando quatro sombras no escuro, e então, acenderam a luz. Nossos “vizinhos” eram.... Percy, Nico e dois gêmeos.

– SANTO ZEUS, É CABEÇA DE ALGA.... – gritei – QUE AZAR FILHO DA PUTA.

– EU TENHO QUE SUPORTAR O NICO TODO O VERÃO – Thalia perecia desesperada – INCLUSIVE AQUI? EU QUERO MORRER.

– OH CÉUS – Zoë esfregou os olhos – TINHA QUE SER OS STOLLS? O CONNOR ME PERSEGUE, SOCORRO.

– LOGO O TRAVIS? – Katie colocou a mão no rosto – AIN MINHA SANTA PERIQUITA DA BICICLETINHA, DÊI-ME PACIÊNCIA.

Rimos alto com esse comentário.

– Mas gente, se bem que... – Zoë corou – se bem que eles até dão um caldo.

– Verdade. – Dissemos em uníssimo.

Ainda assim continuamos lá, os observando. Percy, Nico e um dos gêmeos mais alto – cujo Zoë me disse ser o Connor – saíram, só restando o Travis.

Ele sentou na beirada de sua cama e percorreu os olhos por todo o quarto, até que seu olhar passou por nossa janela.

Institivamente, agachamos - nos.

Merda – sussurrei – será que ele nos viu?

– Eu vou checar. – Thalia já estava levantando de fininho quando eu segurei seu braço.

– É arriscado.

– Relaxa – ela deu um sorrisinho –é rápido.

Então ela ficou acocada, olhando e parecia em transe. Depois, balançou a cabeça e se agachou próximo de nós.

– Katie, acho bom você ver aquilo.

Sem pensar duas vezes, ela se levantou, para que segundos depois, soltasse um arquejo.

A curiosidade me venceu a eu acabei alevantando também.

Anotação mental: se você é uma pessoa sem milícia, não recomendo ficar com quatro loucas como nós observando os garotos, pois coisas muito interessantes podem acontecer, e algumas delas são um pouco.... bem, não dá pra explicar.

Travis estava se encarando no espelho do outro lado do quarto, sem camisa, apenas com uma toalha ao redor da cintura, e deuses, o cara tinha um físico.... Ele ficou mexendo no cabelo e depois foi para o banheiro.

– Meu deus – Katie disse rouca – mas de onde veio aquele corpo? Desde quando o Travis é assim?

Hummm Katie – Thalia caçoou – olha as revelações, tá podendo hein.

– Vocês namoram? – Perguntei.

– Namorar? – Zoë também resolveu caçoar – eles poderiam até se casar; mas essa cabeça dura aqui não revela os próprios sentimentos.

– Cala a boca – Katie se virou irritada para nós, depois voltou a atenção pro quarto – Olha ali meninas, parece que o Percy voltou.

Amontoamo-nos na janela novamente. O Percy tinha sim voltado, mas não estava sozinho.

– Mas o quê a Drew tá fazendo ali? – Zoë perguntou – queria muito saber como ela entrou sem ser vista.

– Zoë – Thalia torceu o nariz – no primeiro dia, podemos vagar por todos os lugares, esqueceu?

– Ah é mesmo... mas o que ela faz no dormitório deles é o quê eu não entendi ainda.

– Talvez seja por causa daquilo ali. – Thalia apontou para uma das camas, onde os dois estavam se engolindo.

Caraca! – Katie colocou a mão na boca.

Os beijos dos dois foram ficando mais intenso e um vomito estava preso na minha garganta. Percy começou a tirar a blusa da vaca oxigenada. Ela não hesitou nem um minuto quando ele fez isso.

Geeeenteeee – eu disse em um fio de voz – será que eles vão transar?

– Credo, nunca que eu vou ver isso – Zoë colocou as mãos nos olhos – Mas eu aposto dez dólares de cada uma que eles NÃO vão fazer sexo.

Então começou as apostas:

Thalia: “Eu aposto cinco pratas que eles vão fazer uma rapidinha, mesmo com o Travis no banheiro.”

Katie: “Eu aposto dez pratas que eles vão sim ficar, e não vai ser rápido.”

Eu: “Eu aposto um dólar que na hora “h” ele vai enxotar ela”

Sim, eu apostei somente um dólar porque sabia que iria perder, pois apostei isso com uma certa esperança.

Continuamos observando os dois, a vaca... quer dizer; a Drew começou a tirar a calça do Percy e então....

A porta do banheiro se abriu.

Revelando um Travis só de cueca cantando alegremente com os olhos fechados e ao abri-los vendo uma Drew paralisada em cima do Percy na sua cama, ele soltou algo que eu achei sem um berro e puxou o lençol da cama mais próxima se enrolando.

– Que lindinho – Thalia se segurou para não rir – ele tem vergoinha.

Drew saiu em cima do Percy, vestiu sua blusa e passou correndo pela porta.
Eles dois entraram em uma discussão ao qual o Travis pareceu ganhar.

Percy saiu do quarto bufando então Travis olhou novamente em direção a nossa janela, só que dessa vez, nós não nos agachamos, apenas continuamos lá, paradas, esperando ver a reação dele.

Travis ficou vermelho igual um tomate, foi em direção da janela e colocou a cortina, acabando com a nossa diversão.

– Eu quero 30 dólares na palma da minha mão – Zoë cantarolou – não obriguei vocês a aceitarem a aposta, pois é. Vou comprar um sorvete de menta que eu adoro, cuida logo, eu quero meu dinheiro.

Demos o dinheiro para Zoë que ficou com os olhos brilhando.
Rimos e fomos comprar o raio do sorvete.


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Notas finais do capítulo

Reviwes?

ficou tipo, uma merdddaaaaaaaaa, tipo, aquelas merdas bem merdas sabe? skldjkjsghds sorry, eu sei q vcs não gostaram, psé.

Vejo vocês em breve okay? okay.



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