Coletânea de minhas poesias Livro 1: Essência escrita por Breno Simplicio


Capítulo 41
Nada




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Nada

Aqui estou preso novamente
E o que me restou
Apenas preso em minha mente
E o que me sobrou?

Nada, apenas o nada
E o medo de caminhar
Com um medo de andar

Luzes apagadas para me aterrorizar
Jamais levarei o meu ser
Para um próximo fim que há de chegar
Jamais esquecerei você

Nada, simplesmente nada
Já que estas lembranças
Todas foram apagadas

Destemidos e livres do pesadelo
Onde a cruz é meu martírio
E nela encontro meu desespero
O meu sangue é o sacrifício

Nada, somente o nada
Me resta para fazer
E o que eu devo entender?

O fim? O Mundo? Ou um coração
Como falei, apenas o nada
Este sou eu sem uma diração
Apenas uma alma apagada


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