O Pequeno Lucky E Seu Primeiro Grande Trabalho escrita por SakuraTRC


Capítulo 1
Capítulo 1: Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Será que até o final da história você consegue identificar quem são os pais de Lucky?
Espero que gostem. Boa Leitura!



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– Uaaaa!_um longo bocejo.

Surge a imagem de um garotinho de pouco mais de 7 anos se espreguiçando saído daquela guilda no centro da cidade, a guilda de magos que tinha sumido e voltado sete anos depois. E depois disso catorze anos se passaram e sua fama e seus magos cresceram ainda mais, para enfim se tornar novamente a guilda número um de Fiore.

– Ei Lucky, por quê acordamos tão cedo?_ pergunta o gato voador azul ao seu lado.

– Hoje é o dia do Festival da Cidade! Podemos andar para ver como anda os preparativos para de noite! Quem sabe não podemos até ajudar alguém?_ dizia o pequeno garotinho agora totalmente desperto.

Eles continuaram andando adentro da cidade.

Algumas pessoas montavam barracas, outras penduravam bandeirinhas e enfeites pelas ruas e pelas casas, as coisas estavam pacíficas de uns tempos para cá, exceto algumas coisas destruída de vez em quando por algum membro daquela guilda.

– Hum...parando para pensar agora Lucky, você ainda não pegou nenhum trabalho lá da guilda._ disse o gato.

– Você sabe Happy que eu ainda não posso aceitar um trabalho sem autorização dos meus pais, da minha mestra e do mestre da guilda_ ele disse fazendo um bico de lado.

– Mas sei que quando você puder, fará o seu melhor!_ consolou Happy.

– Aye Sir!_ ele desfez a cara e disse a celebre frase do amigo.

Ali perto uma senhora tentava amarrar um faixa no seu restaurante, quando desequilibrou da escada.

– CUIDADO!!_correram Lucky e Happy na direção da velha senhora, por sorte ela caiu em cima deles.

– Ai...a senhora está bem? _ perguntou o menino.

– Ah muito obrigada por amortecer a minha queda_ caiu um gota da cabeça dos dois.

– A senhora pode sair de cima? Você é muito pesada!_ gruniu Happy enquanto era esmagado pelo grande traseiro da velha senhora.

– Happy!_corrigiu o menino. Desculpe senhora, há alguma coisa em que poderiamos ajudar para nos desculpar? Podemos pendurar essa faixa se não se importar.

– Ah eu ficaria muito agradecida.

– E eu ficaria agradecido...SE A SENHORA SAISSE DE CIMA!!_Happy deu seu ultimo suspirro antes de desmaiar.

Um tempo depois e eles colocaram a faixa.

– TOMEKO?? ESSE É O RESTAURANTE TOMEKO?? _disse Happy estático.

– Algum problema Happy?_ pergunta Lucky.

– Obrigada meus jovens! Voltem de noite para eu lhes servir um sopa deliciosa.

– Essa sopa eu passo_disse Happy em meio a escuridão.

Eles acenaram para a velhinha e continuaram o seu caminho.

– Ahh é realmente bom ajudar alguém né, Happy.

– Aye!

– Escuta quando eu me...

Lucky esbarra em um homem que carregava muitas compras que quase não podia ver o caminho.

– Droga!Por que não olha por onde...

Algumas sacolas cairam e revelaram o seu rosto.

– TIO GRAY?!_disse entusiasmado o menino.

– Ora, ora se não é o pequeno Lucky e Happy. O que vocês estão fazendo aqui? Sua mãe sabe que não estão na guilda?

– Estamos procurando trabalho!_ diz o menino satisfeito.

– O QUE? Você sabe que não pode pegar trabalho ainda!_ em tom de bronca. Vamos, no caminho eu te deixo na guilda.

– Não Tio Gray, não é um trabalho oficial, estamos ajudando as pessoas enquanto passeamos por Magnólia, realmente mamãe deixou. Por favor Tio Gray não nos leve agora!

Então olhando pra baixo ele viu aqueles olhos castanhos enormes e quase chorando. Ele adorava aquele menino como se fosse seu filho.

– Tá tá...Mas com uma condição_ eles sentiram-se aliviado. Poderiam me ajudar levar esses pacotes até lá em casa? Aquelas duas... compraram coisas demais e agora eu não consigo carregar tudo sozinho_ de repente ele parecia estar reclamando para si mesmo.

– Combinado!_ os dois concordaram.

No caminho até a casa do Gray.

– Será que esse ano vamos conseguir assistir todos os eventos da festa? Fiquei sabendo que seus irmãos,_aqueles demônios,_pensou_ estão em um missão fora da cidade.

– É..._ele disse um pouco triste. Papai também, ele foi com eles.

Gray olhou para o lado e sentiu que o menino tinha ficado triste ao tocar no assunto dos seus irmãos.

– Vamos, vamos não fique desanimado, sei que em breve eles vão chegar.

– Desculpe por faze-lo se preocupar, Tio Gray.

" - Como ele pode ser tão...diferente dos irmãos?"_ pensou Gray.

Chegando na casa do Gray, eles deixam as compras.

– Obrigado, meninos!_ agradeçe Gray.

– Juvia fez o almoço do Sr. Gray... Ah, temos visita?! Por quê não ficam pra almoçar?_ perguntou com um sorriso gentil a Sra. Gray e os dois aceitaram o convite. Poderiam chamar a Julieta, por favor? Ela está no quintal.

– Claro!_ disse os dois de prontidão e sairam conversando animados.

– Preciso ter uma conversinha com vocês duas!!_disse ele irritado por lembrar que elas deixaram ele carregar um monte de sacolas.

Depois do almoço...

– Tchau Tio Gray! Tchau Tia Juvia!_ eles ascenavam se despedindo.

– Apareça sempre que quiserem crianças!!_ Juvia ascenou de volta.

– Pode deixar!_ eles já estavam longe.

– As atitudes dele... o comportamento... que diferença daqueles demônios! Juvia está arrepiada.

Gray riu e posou sua mão sobre o ombro da sua esposa.

– Todo mundo faz a mesma pergunta. _ ele disse se divertindo.

Magnólia.

– Ah Lucky...perdemos quase o dia inteiro fazendo favores de um lado pro outro... estou cansado, vamos voltar pra guilda._ disse Happy preguiçoso.

– Por favor, vamos só até o centro do parque depois voltamos para a guilda.

– Tá...tá...

– Ohhhha!!Incrível!!Olha Happy!!_ dizia ele maravilhado com a quantidade de gente e enfeites que cercavam o parque.

– Lucky? Happy?

– Mestre?!

Então eles deram de cara com o Mestre Makarov.

– O que fazem aqui, crianças?

– Estamos vendo os preparativos para o Festival! E também estamos a procura de trabalho!!_ disse o menino entusiasmado.

– Eu não fiquei sabendo de nada desse tipo.

– Ah não mestre, não é um trabalho oficial da nossa guilda. Estamos aqui para ajudar_ ele explica.

– Entendo.

– O que o senhor faz aqui, Mestre?_ pergunta Happy.

– Ha-ha como mestre da guilda, estou aqui para prestar meus serviços a comunidade, assim como vocês.

– Uau que incrível, não é Happy?!

– Aye!

– Ouvi falar que um da sua família estavam andando pela cidade, imaginem que teria sido seu pai ou seus irmãos,_mas por sorte eles ainda não voltaram, _pensou o mestre. Que bom que é vocês.

Lucky sentiu de novo aquela tristeza e forçou um sorriso sem graça pedindo desculpas.

– Bem, mas não nos importemos com isso agora. Seus familiares são sem dúvida os magos mais poderosos que a nossa guilda já teve e tenho certeza que você se tornará tão grande quanto eles. E para começar eu estou autorizando o seu primeiro trabalho oficial. Tenho o trabalho perfeito para você!

– Uaaaa, ouviu Happy?! Vou fazer um trabalho oficial autorizado pelo mestre!! Estou pronto!!_ disse ele entusiasmado.

E então...

– Quem diria que o mestre ia nos colocar nessa?_ disse Happy em meio a escuridão.

– Aye..._ disse Lucky no mesmo estado.

– E ainda por cima de tudo não há recompensa_ terminou de dizer Happy.

– Vamos, vamos meus jovens o festival vai começar daqui a pouco e vocês não encheram nem um terço dos balões. Menos conversa e mais trabalho!

– Aye..._ responderam os dois e o homem saiu para buscar mais balões.

– Bem, só tem um meio da gente terminar isso a tempo! _ o menino se levantou revigorado.

– Não vai ser perigoso, Lucky? Se o mestre descobrir.

– Ora foi ele que nos colocou neste trabalho, e como membro da guilda eu preciso terminar este trabalho. Tenryuu No... Houkou!

– Ahh vocês conseguiram encher todos a tempo! Obrigado! Muito obrigado! Aqui, por favor aceite esta recompensa.

– Desculpe, mas o nosso mestre nos informou que era um trabalho sem recompensa. _ ele disse sem graça.

– É apenas uma pequena recompensa para o grande trabalho que tiveram! Obrigado e até o próximo ano.

– Vamos para o centro os fogos já devem estar começando_ disse Happy já renovado.

– Sabe Happy, eu sei o que as pessoas acham dos meus familiares_ disse com a franja sob seus olhos_ Mesmo que eles destruam muita coisa e assustem um pouco e mesmo que eu seja um pouco diferente, eu os amo muito e quero que eles fiquem comigo pra sempre.

Happy ficou emocionado e triste ao ver que Lucky derramou algumas lágrimas.

– LUCKY??LUCKY??

Ouviu um voz feminina por entre a multidão chamar seu nome e enxugou as lágrimas.

– LUCKY! Até que enfim! A mamãe já estava ficando preocupada.Você andou chorando? E que doces são esses com o Happy? Onde você estava? Por quê não voltou mais cedo pra guilda?

– Calma Lucy, com tantas perguntam assim ele não vai conseguir responder. _ disse Happy implicante.

– Ora , vamos, no caminho você me explica direitinho_ ela sorriu e segurou a mão de Lucky, que sorriu de volta. Tem uma surpresa pra você!

– Surpresa?

Ele perguntou e sentiu sua mão sendo tomada por outra, quente e familiar que havia suurgido pela multidão e que ele não tinha percebido.

– Já estou de volta, Lucky!

– Bem-Vindo de volta, Papai!

E então ele se desmorou em lágrimas. Aquele pequeno garoto loiro de olhos castanhos, que parecia muito com a mãe, abraçou seu pai de cabelos rosados que o apertou fundo a seu peito e o suspendeu carregando nas costas em direção a um casal de jovens também de cabelos rosados.

– Demorou, Natsu!_ piscou a loira a seu lado.

– Desculpe, Lucy_Ele corou e sorriu de volta e de braços dados caminharam em direção ao jovens.

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ESPECIAL: AULA COM O PROFESSOR HAPPY-SENSEI

Happy; - Bom, todos vocês estão se perguntando por quê o Lucky tem os mesmos poderes que a Wendy. 

Isso é fácil! Assim como os gêmeos também tem uma particularidade ( cof, cof! defeito), Lucky nasceu com o mesmo erro... 

Lucy: HAPPY!!

Happy: Desculpe. Continuando... Natsu é um Dragon Slayer do Fogo e a Lucy e uma Maga dos Espíritos Celestiais. Logo, Dragon Slayer + Celestial = Lucky. 

Lucy: Ah? Não vai falar dos gêmeos? 

Happy: Isso é para uma outra fanfic...Por hoje é só, de pé, reverência e AYE SIR!!



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!Até a próxima!!



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