Treinando O Papai escrita por Bia Snow


Capítulo 13
Capítulo Doze


Notas iniciais do capítulo

Hey Hey Hey povinho!Tudo bem com vcs? Eu ia postar esse cap Sábado por causa do Niver do Josh, maaas meu emocional estava detonado por causa do tributo ao Cory Monteith que assisti sexta :/Quem assistiu? Eu chorei do inicio ao fim, o final que a Rachel canta acabou com meu pobre coração.Não tenho nem palavras pra descrever esse episódio :cBom, ando chateada com os leitores de ToP. Ter 150 acompanhamentos e nem um terço desses leitores comentarem me deprime. Cansei de pedir reviews e ameaçar não postar. Agora só posto quando sentir que tá na hora, já que esses reviews não aparecem.Desculpe pelos leitores que sempre me deixam reviews, mas dói isso viu.Dedico esse cap ao lindo do Josh que agora está com seus 21 aninhos *-*Aproveitem :D



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Capítulo Doze.

O sol estava lindo, o céu estava com um azul intenso. O dia estava maravilhoso para uma tarde com a minha filha. Fizemos de tudo que se podia imaginar, desde brincar de esconde - esconde, pular corda, brincar de bola, apostar corrida, cavalinho e finalmente estamos andando de pedalinho. Já era quase fim de tarde e o sol já não estava tão forte.

Nina estava com um semblante cansado mais o sorriso não saia do seu rosto. No decorrer do dia avistei alguns paparazzi, mas eles não me incomodaram. Apenas tiraram algumas fotos e depois não os avistei mais.

Nunca me diverti tanto em uma única tarde como hoje. Passear com criança nos faz sermos crianças novamente.

– Papai, aqui tem peixinho? - Nina me pergunta e ela se recosta em mim, coloco meu braço em torno da sua cintura e ela deita no meu colo.

– Não sei meu amor, acho que tem.

– Eles são bonitinhos. Eu tinha um peixinho chamado Pingo. Mas ele morreu. Ai mamãe o jogou na privada e eu dei tchau pra ele. – diz ela e depois sorri – Eu gostava do Pingo. Foi quando minha mamãe me deu o Tatá.

– Você gosta muito do Tatá né?!

– Aham, eu amo meu ursinho.

Fico olhando o por do sol com Nina ao meu lado. Kat já me ligou umas duas vezes perguntando se estava tudo bem. Mas o que eu queria saber ela nem diz, que seria como foi o encontro dela com o doutor.

Eu não aguento nem imaginar os dois juntos. Algo dentro de mim surge e eu fico até com uma dor no coração. Eu sei que o nome disse tudo é ciúmes, mas não consigo evitar.

– Vamos tomar sorvete querida? – pergunto e ela se levanta do meu colo e assente.

Volto com o pedalinho pro local que saímos e saio do pedalinho e ajudo Nina a descer. Pego sua mãozinha e vamos andando pra sorveteria que fica aqui por perto. Passei anos e anos nessa sorveteria quando era criança. Até mesmo quando eu e Kat namorávamos vivíamos aqui depois da escola, ou nas tardes de domingo.

A senhora Mags era a dona da sorveteria e todos a amavam. Ela era um doce de pessoa. Todos na cidade amavam aquela senhora.

A sorveteria ficava a dois minutos de onde estávamos então foi bem rápido chegar ao local e Nina logo ficou encantada vendo a variedade de sabores. Todos coloridos e chamativos.

– Eu posso pegar qual eu quiser papai?

– Pode princesa. Qualquer um.

Entramos na fila e eu dou um potinho rosa para Nina e pego uma azul para mim. Olho em volta e procuro Mags, mas não a encontro.

– Eu quero esse papai. – ela diz apontando para um sorvete todo colorido.

– Esse aqui mesmo? – pergunto apontando para o mesmo.

– É! Ele é bonitinho.

Dou risada e pego uma bola do sorvete e coloco no potinho dela. O potinho da pequena já estava cheio. Havia tanto sorte, doces, caldas e tudo que ela tinha direito. Chegamos ao balcão e coloco o meu potinho e o da Nina juntos. Pago o valor que deu e vamos sentar em uma das mesas livres.

Nina fica entretida com seu sorvete e eu fico olhando em volta, apenas relembrando o meu passado ...

Flashback On

– Amor, você quer sorvete do que? – pergunto para Kat assim que entramos na sorveteria. Era um lindo dia de verão. Fazia um ano e dois meses que estávamos namorando firme e forte, e nesse tempo o meu amor pela Kat apenas crescia cada dia mais.

– Hmm, eu quero um cascão de brigadeiro com beijinho. – ela pede e se senta na nossa mesa de sempre. Vou ao balcão e peço o sorvete de Kat e pra mim pego um cascão de morango e chocolate.

– Menino Peeta, como é bom ver você meu jovem. – diz Mags, a dona da sorveteria. Ela sempre fora um amor comigo e com Kat.

– Oie dona Mags, a senhora sabe que eu e a Kat amamos vir aqui. – digo e ela sorri.

– É tão lindo ver o amor de vocês crescer. Vocês formam um lindo casal meu jovem.

– Obrigada Mags. Eu e ela nos amamos muito mesmo.

– Eu vejo isso nos seus olhos. Quando você fala dela, seus olhinhos brilham, um sorriso genuíno se apodera dos seus lábios. Eu tenho muitos anos de vida, eu sei reconhecer quando alguém está apaixonado.

– Eu não tenho dúvida de que o que eu sinto por ela é amor de verdade.

– Então cuide dela rapaz.

– Isso eu farei. Tchau Mags.

Volto pra mesa e entrego o sorvete para Kat e ela sorri feito uma criança. Ela pega a colherzinha e a enche de sorvete e leva até a boca.

– Hmmmm, isso é muito bom amor.

– É divino - digo enquanto levo mais uma colherada até a boca.

Depois de alguns segundo, Kat fica com uma cara de sapeca. E sem eu me dar conta, ela pega uma colherada de sorvete e lambuza minha bochecha.

Na hora nem acreditei que ela tinha feito isso. Ela ria feito uma doida olhando para minha bochecha lambuzada.

– Você não fez isso – digo olhando pra ela, a mesma só ria.

– Eu fiz sim – ela diz se matando de rir.

Pego uma colherada do meu e lambuzo sua bochecha também.

– AHH – ela se assusta quando o sorvete gelado entra em contato com sua pele.

– A vingança veio rápido né meu amor.

Ela dá risada e da um beijo na minha bochecha lambuzada.

– Seu bobo.

Faço o mesmo, dou um beijo em sua bochecha lambuzada.

– Sua boba.

– Vem cá que eu ajudo você limpar – ela diz e pega um guardanapo e limpa minha bochecha. Ela fica toda risonha enquanto limpa e depois me dá um beijo na bochecha – Gostinho de chocolate sua bochecha amor.

– Vem cá pra eu limpar a sua – limpo delicadamente a bochecha dela e faço o mesmo, depois de limpa dou um beijo delicado.

– Nós somos tão bestas né.

– É o amor que faz isso.

– Eu amo você

– Eu também te amo minha linda.

Eu a beijo e nosso beijo tem um sabor de chocolate. Não poderia ser melhor!

Flashback off.

Volto pra realidade quando Nina começa a contar alguma historinha e eu me concentro pra prestar atenção nela.

– Então papai, você me leva algum dia pra ver seu trabalho?

– Claro que levo princesa. Todos iam te amar.

– Mamãe já me deixou assistir um filme que ta você. Eu lembro que você era o melhor amigo da menina, e você gostava dela.

– Ah eu me lembro desse. Foi o primeiro filme que eu fiz o principal. Pode deixar filha, que seu paizão aqui vai levar você pra conhecer tudo no mundo dos filmes.

– Eu queria conhecer o castelo da Cinderela. Minha amiga, a Charlie disse que é lindo. Mas eu não sei onde é.

Disney. Como nunca pensei em levá-la pra Disney?

– Mais o papai sabe onde é. Mais pra frente o papai te leva pra conhecer o castelo da Cinderela. Você vai amar, pode ter certeza.

– Obrigada papai. – ela diz e me dá um abraço.

– Agora termina de tomar seu sorvete, já está ficando tarde.

Ela obedece e foi quando Mags aparece ao lado da nossa mesa.

– Menino Peeta, quando vi você quase nem acreditei como aquele menino tinha crescido e ficado tão bonito.

– Dona Mags, que saudades da senhora. – me levanto e a abraço.

– Eu também estava com saudades de você meu jovem. Ainda bem que se lembra dos velhos aqui em.

– Nunca iria me esquecer da senhora. A senhora é como uma avó pra mim.

– E você como um neto. Fiquei sabendo da noticia, fico feliz em saber que minhas suspeitas sempre foram certas.

– Como assim? – pergunto e pelo canto, consigo ver que Nina está entretida com seu sorvete.

– Quando a menina Katniss voltou com uma criança, eu logo deduzi que era sua filha. Mas ela nunca mais veio aqui, ela nunca contou pra ninguém quem era o pai da garotinha loirinha. Mas a surpresa maior foi descobrir que você também não sabia. Como está lidando com isso meu rapaz?

– Ah Mags, Nina é uma garotinha encantadora, desde que ela apareceu na minha porta eu tenho a amado demais. Estou me esforçando ao máximo pra ser um bom pai pra ela. Já perdi tanto tempo da vidinha dela, que não quero mais perder nada.

– E a menina Katniss, como ela está com tudo isso?

– Agora ela está mais receptiva comigo. Ela não me contou da gravidez porque no dia que terminamos falamos coisas que não deveríamos ter dito. E foi isso, mas agora quero recuperar o tempo perdido.

– Eu sei que vai, fala pra a menina Katniss dá uma passada por aqui, ela nunca mais veio.

– Acho que ela não frequenta nenhum lugar que tenham lembranças de nós dois. Como é o caso daqui.

– Entendo. Mas deixa-me falar com essa garotinha linda.

– Filha, essa é a Mags, a dona da sorveteria. Mags, essa é minha filha Nina.

– Oie Nina.

– Oie. – Nina diz timidamente e sorri.

– Você é muito linda, parece muito com seus pais.

– Obrigada. Eu amei seus sorvetes.

– Obrigada princesinha. Espero ver você mais vezes por aqui.

Ela sorri e volta a tomar seu sorvete. Enquanto Mags e eu conversávamos, Nina continuava a comer. Mas quando o porta guardanapo cai no chão eu me assusto. Mas meu susto é maior quando vejo os lábios de Nina inchar e seus olhos lacrimejarem e seu rostinho começar a ficar mais cheio.

– Nina minha filha, o que ta acontecendo? – começo a me desesperar quando noto que ela está ficando sem ar.

– Leva ela pro médico menino, ela deve estar tendo uma crise alérgica. – diz Mags apavorada e eu mais apavorado ainda, pego Nina no colo e corro em disparada para o PS. Mags vem comigo e vai com Nina no banco de trás do carro. Nunca corri tanto com o carro como corri hoje. Chego ao PS em cinco minutos, graças a Deus não tinha trânsito.

Pego Nina do colo de Mags, Nina já está ficando sem cor por respirar com dificuldade.

– Calma meu amor, papai ta aqui. – digo enquanto corro. Entro pela emergência e assim que vejo uma enfermeira vou à sua direção. – Minha filha ta passando mal, acho que ela tem alergia a alguma coisa.

– Maca, tragam uma maca rápido! – a enfermeira logo chama e em segundos aparecem dois enfermeiros com uma maca. Coloco minha filha na mesma e ela é levada para outro lugar. A acompanho. Colocam uma máscara de oxigênio nela pra poder respirar e logo um médico aparece em minha frente.

– Do que ela tem alergia senhor.

– Eu, eu não sei. – digo desesperado.

– O que ela comeu que pode ter provocado isso?

– Estávamos tomando sorvete, ela pegou de chocolate, morango, chiclete essas coisas.

– Calda, algum envolvendo nozes, amendoim..

Vasculho minha mente pra ver se lembro de algo assim. Como um lampejo de memória eu me lembro

“Pai eu quero essa calda. - ela diz apontando para o recipiente com calda quente.”

– Calda de chocolate com nozes. – digo assim que me lembrei.

– É isso. Blaze a menina tem alergia a nozes, aplique os medicamentos necessários e rápido! – ele exclama e a mulher corre para onde minha filha está – Por favor, o senhor pode aguardar ali fora?

– Eu tenho que ficar com ela. – digo entrando em desespero.

– Venha querido, eu fico com você. – Mags pega meu braço e me puxa pra sala de espera.

Quando nos sentamos eu pego meu celular e ligo para Katniss, eu tinha que avisá-la. O telefone dá três toques e ela atende.

– Oie Peeta.

Kat... – digo com a voz embargada.

O que aconteceu Peeta? – ela me pergunta aflita e eu me controlo para não me descontrolar.

– Eu, eu não consigo falar por telefone, eu to no hospital, venha pra cá. Eu to no PS, venha logo, por favor. – digo com a voz embargada.

Peeta, o que aconteceu? Me diz, por favor – Katniss diz nervosa e minha garganta dá um nó.

– Só vem Kat. – digo e não a deixo falar mais nada, apenas desligo e fico nervoso.

Ninguém me diz nada, Mags ficou ao meu lado me dando conforto e apoio. Eu sou um péssimo pai, eu não mereço ter uma filha, eu sou um idiota mesmo.

Dez minutos se passam quando vejo Katniss correndo para onde estou. Ela estava ofegante quando chegou ao meu lado.

– Peeta, o que aconteceu? Cadê a Nina? Me diz o que aconteceu por favor. – ela diz desesperada .

– Eu tava com ela tomando sorvete, quando de repente ela começou a passar mal, a boquinha dela começou a inchar, o rosto dela também e ficar sem ar. Eu entrei em desespero.

– Ela tem alergia a nozes. Onde ela ta, cadê ela Peeta? – ela me pergunta desesperada e eu nego com a cabeça.

– Eu não sei, eu vim correndo pra cá, o médico fez umas perguntas até ele descobrir que era alergia a nozes, e até agora ninguém me disse nada.

– Ai meu Deus, proteja minha menina.

Então eu a abraço.

– Vai ficar tudo bem, me desculpa.

Ela nada diz e eu me sento com ela na sala de espera.

– Oh menina Katniss, como é bom ver voc.ê – diz Mags e Kat sorri entre as lágrimas.

– Dona Mags, me desculpa ter me afastado da senhora.

– Eu perdôo se você me der um abraço.

Kat sorri e vai abraçar a nossa velha amiga.

Depois do abraço, Mags diz que tem que ir embora e pede para dizer quando Nina melhorar. E então ela deixa Kat e eu sozinhos. Kat encosta sua cabeça em meus ombros e eu pego sua mão e entrelaço nossos dedos. Beijo sua testa e ela aperta minha mão. Minutos depois, o mesmo médico do começo veio até mim.

– Felizmente sua filha está bem senhor Mellark. Conseguimos com sucesso medicá-la bem em tempo. Mas ela terá que ficar em observação até amanhã. Então, peço que os senhores dêem mais atenção à alimentação da menina, porque isso pode ser fatal.

– Obrigado doutor, obrigado mesmo. – digo aliviado.

– Esse é o meu serviço senhor. Bom, vocês podem ver a filha de vocês. Quarto 101.

O médico nos deixa a sós e eu e Kat suspiramos aliviados.

Fomos em direção ao quarto que está nossa pequena e quando chegamos, ela está dormindo. A enfermeira disse que ela vai dormir provavelmente até amanhã devido ao forte remédio que ela tomou.

Chego perto dela e passo as mãos pelos seus cabelos, uma lágrima escorre pela minha face, o medo de ter quase a perdido tomou conta de mim.

– O que foi Peeta? Ela ta bem. – Katniss diz baixinho quando me vê chorando.

Eu me afasto da cama dela e vou para o outro lado, puxo meus cabelos e o choro de desespero toma conta de mim.

– Foi culpa minha Katniss, eu sou um monstro. Eu sou um péssimo pai, um péssimo pai. – digo pra mim mesmo, eu não mereço ser pai de Nina.

– Isso não foi sua culpa Peeta, eu me esqueci de te avisar da alergia dela. Eu que fui uma péssima mãe. – diz ela e a vejo chorar também.

– Não se culpe Katniss, ela estava comigo eu quase a deixei morrer. A culpa foi minha, minha e não sua. – digo entre o choro e o soluço. Estava prestes a ter uma crise nervosa.

– Peeta calma, você não tinha como saber. – Kat diz tentando me acalmar, mas o efeito é ao contrário. Eu só fico mais histérico.

– Esse é o problema. Eu tinha que saber das alergias dela, ela é minha filha. Eu tinha que ter ficado com ela desde sempre, eu nunca saberei como ela deu seus primeiros passos, seu primeiro sorriso, suas primeiras palavras, o primeiro dente que caiu, eu nunca vou saber nada, porque eu sou um péssimo pai. Eu não mereço ser pai dela, eu não mereço. – digo e me sento no chão e coloco a cabeça entre minhas pernas.

Sinto Katniss sentando em minha frente e me abraçando. Eu logo retribuo o abraço dela e enterro minha cabeça em seu pescoço. Ela acaricia meus cabelos e eu choro feito um bebê.

– Me desculpa Peeta. Se você se sente assim é culpa minha. Eu não deveria ter escondido a minha gravidez.

– Não se culpe Katniss. Tudo isso foi culpa minha. Eu fui um idiota, um egoísta, uma criança. Eu me arrependo de cada palavra que te disse. Arrependo-me de ter ido embora e de ter deixado você. Eu nunca amei ninguém como amei você. Eu só queria que você me perdoasse por tudo que te fiz sofrer, tudo que te fiz passar. Mas eu sei que nem merecer seu perdão eu mereço. Eu sou um idiota mesmo. Nunca mereci você mesmo.

– Peeta, eu sei que fomos dois imaturos na época. Eu também fui uma estúpida de ter escondido a Nina de você. Você também tem que me perdoar por isso. – ela diz e também chora.

– É lógico que eu te perdôo, você fez o que achava certo.

– E você também, você seguiu seus sonhos.

– Mas perdi a mulher da minha vida por isso. – digo e olhos nos seus olhos.

– Peeta...

– Não diga nada, só me abraça?

E nem precise pedir novamente e ela já estava nos meus braços.

– Me desculpa por ser um péssimo pai pra nossa filha. – digo e algumas lágrimas teimosas ainda insistem em cair.

– Você não é um péssimo pai Peeta. Ela te ama isso poderia ter acontecido com qualquer um. Não se martirize por causa disso.

– Eu vou ser melhor. Eu quero ser um bom pai pra minha filha. Eu sei que já falei isso tantas vezes, mas eu to falando sério Kat.

– Eu acredito em você Peeta. – ela me abraça mais forte e depois dá um beijo em meu rosto – Vamos deixar o passado para trás. Éramos imaturos e agora temos uma filha, vamos esquecer tudo e recomeçar?

Eu sorrio com a proposta dela.

– É tudo o que mais quero.

Ela sorri e eu beijo a testa dela.

– Todos nessa vida merecemos uma segunda chance, mesmo a pessoa ter feito algo ruim, se ela está arrependida, ela merece tentar novamente. E você merece essa chance.

– Obrigado Kat – digo dando um sorriso sincero e a abraço.

E é isso que vou fazer, vou aproveitar muito bem essa minha segunda chance. E de uma coisa eu sei, eu irei me tornar um pai melhor e mostrar pra Kat que eu cresci e tentar reconquistá-la.


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Notas finais do capítulo

Tenso esse cap hehe. Tadinho do Peeta, ficou todo desesperado, próximo cap já está pronto e nele vem Jakeniss.Lembrem-se, só postarei quando tiver uma quantidade razoável de reviews..Aguardando reviews e recomendações, Beijos.PS: QUEM VAI COMPRAR OS INGRESSOS AMANHÃ?!Eu vou o/