Ultimo Ano Em Paz? escrita por Leh Kiraly, Kiraly Senpai


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!!
Sinto pela demora, mais a imaginação estava um fiasco. O meu passeio foi ótimoOOOOOOOOOOOOO. Comi pakas, andei muito, joguei Crash no PS1 *-* Mas nunca consigo ganhar da minha parceira (melhor amiga) Lívia ¬¬
Dancei no Kinect, muito bom. Recomendo!
Joguei War I. Brincadeira brutal... Ali esquecemos as amizades, amor. Minha parceira ganhou duas vezes e dominou o mundo. Depois teve de ir ao psicólogo porque ainda queria dominar o mundo... Enfim.
Aqui está mais um e espero que gostem. É de ♥

Boa leitura!



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    Em um belo dia de sol, Draco Malfoy finalmente acorda de seu sono de beleza e como a vida é uma caixinha de surpresas ele acorda... pelado, se assusta e cai no chão todo enrolado com o lençol (Como assim produção?). Com o barulho a enfermeira vem correndo ao seu encontro:

--- Ó céus! Está bem garoto?

--- Estou fantástico! Pelado e numa enfermaria.

--- Oras! Suas roupas estão ali. --- ela aponta para a pilha de roupa nos pés da cama dele --- Vista-se e me espere.

--- Mas por quê estou pelado-

    Antes que pudesse terminar, a enfermeira fecha a cortina para ele se vestir. Bufando, ele coloca a sua roupa e a chama para fazer as últimas checagem.

--- Muito bem. Ainda pode acontecer de ter umas tonturas por conta do seu estado, mas se desmaiar me procure de imediato, logo após acordar é claro. Caso sinta-se fraco, --- ela tira do bolso uns cinco frascos com um liquido amarelo --- isso aqui é um tônico e beba caso necessário. --- ela entrega a ele os frascos ele guarda.

    Draco se levanta e vai sair quando ela lhe chama mais uma vez:

--- Antes que eu me esqueça, Minerva deseja falar com o senhor. A senha é pudim de amora.

    Ele afirma e sai da ala hospitalar e vai em direção a sala da Diretora. Tantas saudades desse castelo e quem diria que tais coisas iriam acontecer, ele ainda estava completamente pasmo por saber do Goyle. Cara louco ele era. Ele passa pelo Barão Sangrento e este lhe cumprimenta com um aceno, realmente as coisas podem mudar. O que faria agora? Ele perdeu meio semestre, como que iria se formar? Seu pai estava preso em Azkaban e enlouquecendo, sua mãe estava doente com a prisão de seu pai e por desejo dela o loiro iria se formar. Será que ela já estaria sabendo dos acontecimentos? Merlin...

    Completamente perdido em pensamentos ele não percebe que um jovem rapaz à lá Gilderoy Lockhart só que moreno, sorrindo para ele e indo de encontro.

--- Ah! Finalmente o verdadeiro. --- fala sorrindo.

--- O senhor é...?

--- Ó me perdoe. Nicolay Vertinsk. Professor de Defesa Contra as Artes das  Trevas. --- sorrindo estica a mão para o rapaz loiro e este a aperta.

--- Draco Malfoy, muito prazer.

--- Prazer só na cama rapaz. A não ser que você seja gay... --- o olha desconfiado.

--- CLARO QUE NÃO!

--- Bom, muito bom. Porque se fosse, não seria comigo. --- dá uma piscada e Draco fica sem reação e assustado. --- Ora essa, não tema rapaz! --- dá um tapa leve no braço do garoto.

    Malfoy dá uma leve relaxada e lhe permite um sorriso de canto.

--- Ainda bem que te descobriram. Eu não aguentava mais aquele energúmeno gordo se disfarçando de outra pessoa, o sujeitinho...

    Antes que pudesse terminar, alguém chama o professor.

--- Bom, nos vemos por ai! --- com outra piscada ele vai embora deixando um loiro completamente aturdido e de boca aberta.

--- Nossa...

    Depois de minutos ele finalmente chega a tão esperada gárgula de pedra, ele passa a mão pelos cabelos nervosamente e dá um longo suspiro:

---- Pudim de amora.

     A gárgula ganha vida e dá passagem a uma subida de escadas. Draco toca no segundo degrau e a gárgula torna a fechar a passagem deixando-o preso nos degraus por alguns segundo, ele a escada e no final dela ele avista uma grande porta. Suspirando mais uma vez ele vai bater na porta quando a voz nem lhe dá tempo para isso:

--- Pode entrar Sr. Malfoy.

    Ele abre a porta e avista a sala do antigo Diretor, Alvo Dumbledore. Praticamente estava a mesma coisa, exceto pela phoenix, Fawkes, que não estava ali e todas as bugigangas que o velho tinha espalhada pela sala. Agora atrás da grande mesa de carvalho estava uma bruxa chegando a uma certa idade onde a deixava com o cabelo grisalho, mas ainda tinha feições duras e severas. Ainda era alguém com quem não se podia brincar. Mas vendo aquele garoto a sua frente, ela lhe permitiu um sorriso de agrado e alívio.

--- Bom tarde, Diretora.

--- Boa tarde, sente-se.

    Ele se senta de frente a ela que também estava em sua cadeira, ali ele podia ver o quadro de Dumbledore e também o de Snape.

--- Como se sente?

--- Por enquanto sinto-me bem. Confessor que ainda estou a entender os fatos...

--- Por isso que chamei o senhor aqui. Aceita biscoitos? --- ela conjura um copo com suco de abóbora e um prato recheado de cookies e ele pega de bom grado --- Temos de resolver algumas questões, afinal você foi raptado. Ainda deseja se formar este ano?

--- Gostaria muito. Sei que perdi um semestre inteiro, mas...

    Ela gesticula com a mão como se espantasse uma mosca.

--- Deixemos isso por último. Por começo eu gostaria que me dissesse o que aconteceu.

    Com um silêncio e um longo suspiro vindo da parte masculina, ele pigarreia:

---- Bom, eu recebi a carta de Hogwarts como todo ano e eu ainda era monitor. Eu não queria retornar, mas com muitas insistência de minha mãe eu cedi. Aprontei as malas e comprei os livros, no dia primeiro de Setembro eu cheguei bem cedo a Estação King Cross sozinho. Queria chegar sem ser visto por muitas pessoas, mas o Goyle me encontrou e me pediu ajuda com a suas coisas e disse que as tinha deixado no banheiro, pois a coruja estava fazendo barulho. O segui até lá e quando fechei a porta eu não vi mais nada. Acordei horas depois aprisionado dentro da mala e depois ele veio me visitar, falando que eu não iria sair dali, pois era o seu prisioneiro e se disfarçaria de mim para tentar matar o trio de ouro.

--- Sabia que estava na casa dos gritos?

--- Não. Ele me deixava a maior parte do tempo aprisionado e só me deixava sair quando ele vinha a noite para arrancar mais fios de meu cabelo. Soube dias depois onde eu estava, mas não fazia diferença se ninguém ia ali e não podiam me escutar. --- deu de ombros  --- Tudo isso porque o Voldemort perdeu e eu tentei impedir que ele salvasse o Diadema.

--- Bom, uma coisa eu posso lhe dizer. Goyle está preso e ele estava completamente transtornado.

--- Foi o que o professor Nicolay falou.

---- Ah! Já se encontrou com ele.  --- ela sorri.

--- Mas parece que ele já sabia de tudo antes-

--- O professor tem seus mistérios...  --- interrompe Minerva  --- Com relação ao seus estudos...

     Ele a olha atentamente.

--- Se passar nas provas de N.I.E.Ms, estará formado.

    Ele sorri meio sem jeito.

--- Obrigado.

--- Bom, quero que saiba que estou torcendo por isso. Só mais um outro aviso, o senhor é monitor chefe e possui o dormitório junto com a senhorita Granger. Ele fica no segundo andar, atrás da tapeçaria dos orcs. A senha agora é Bexiga d'água. Até breve.

    Com essa finalização ele se retira da sala da Diretora e vai direto para o seu dormitório, estava vazio. Chega em seu quarto e encontra os seus pertences ali e todo o local arrumado com as cores da Sonserina. Ele sorri até que encontra uns presentes em sua cômoda, lá estava um bilhete de agradecimento e de melhoras. 


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Notas finais do capítulo

Opiniões??? Podem dar dicas e ideias, estou a muitas sugestões!

Até o/