Girl Dynamite escrita por Bastard Stark Foster


Capítulo 4
Prazer Dinamite




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– Essa atitude foi imperdoável, quero que você esqueça isso Sam – disparei voltando a mim, balancei a cabeça com força senti falta do cabelo longo e a larguei bruscamente a deixei para trás.

Tranquei a porta do meu quarto ao passar escorreguei e respirei com força, o gosto daqueles lábios inocentes podiam ser sentidos, vivamente, o cheiro dela em minhas mãos. Tentei conter a ereção rígida como um mastro. – Você um pervertido Spencer!


- Spencer melhor abrir essa porta ou vou derruba-la – ouviu Sam gritar e os chutes fizeram a porta vibrar, consegui sorrir, então desesperei!

- Sam, ouça! – Pedi falando com a boca grudada a fresta da porta ouvindo dos socos a porta - esqueça tudo!

- Ouça aqui é melhor abrir ou eu vou...!

- Vai soprar ate abrir? – ouvi a voz de Carly interromper o discurso de Sam – ei garota, me passa a tesoura.

- Nenhum rastro de sangue, Spencer está tudo bem? – Foi à voz de Freddie que soo abafada.

- Tudo bem, agora manda o Spencer sai do quarto ou vou arrombar a porta!

- Qual é Sam? Que aconteceu Spencer?

- Você tentou fura-lo? – Freddie questionou - Wow, essa tesoura? Que pretende?

- Cortar seu pescoço Freddie se não calar a boca. E Carly manda seu irmão sair do quarto, agora!

- ei Spencer ouviu a Sam? Pois bem, sai do quarto não precisa ter medo ...Sam o quê pretende com essa tesoura só para saber?

- HAh nada !

- Tudo bem! Spencer sai do quarto Sam já está desarmada seja lá que ela..- Minha irmã se calou ao me ver após ter aberto a porta. – Nossa! Muito bom o corte – ela avançou com suas mãos bagunçando meu cabelo, consegui sorrir fraco sem olhar para Sam.

- Então foi isso? Belo corte Spencer – Freddie elogiou. Sorri para o garoto também.

- É belo corte – foi Sam que sibilou e a olhei, então senti aquela tensão retraindo meu corpo. Não podíamos conversar ou deixar escapar algo para Carly e Freddie. Eu estou de todo errado em ter a beijado, mesmo sabendo que ela queria. Tudo vai ser estranho, no momento já me sinto estranho, com meu coração pulsando forte e meus ossos trêmulos.

- Que tal hoje um jantar com Tacos de Macarrão? – Foi Freddie quem sugeriu, eu assenti antes de empurra-lo para o lado no corredor e corri para cozinha.

Estava mexendo o molho e ate o momento, Sam, não havia se aproximado. E eu evitei seu olhar à garota parecia longe enquanto Freddie parecia interessado em todas suas respostas monossilábicas seguidas diretamente de uma ofensa, que o faziam gemer.

– Em que mundo você esta mano?

– Err...nesse

– Apague o fogo! – Ela mandou e apaguei e senti a crosta que havia se formado no fundo da panela, olhei-a constrangido.

– Deixa que eu faço, ponha as tortilhas para assar...- Carly e seu tom de voz de quem não tem paciência e precisa salvar o mundo por si mesmo , me fez rir.

– Yep – fiz e fui ao congelador. Olhei minha irmã misturando o molho ao macarrão , ela tinha aquele olhar suave e feliz. - Será que Carly explodiria como uma panela de pressão se contasse que tinha beijado sua melhor amiga? - Imaginei a cabeça dela explodindo feito uma melancia. – É não seria uma boa ideia.

Encostei-me ao balcão e olhei para o sofá, Sam estava deitada toda espalhada, olhando a tevê sem pestanejar, Freddie sentado no carpete com a cabeça reclinada no sofá e olhando para amiga ignorando à programação. Balancei a cabeça daquela cena. E foquei em Sam, e para minha surpresa ela virou o rosto e me encarou, os olhos azuis como uma piscina refletindo fogo, não tive como desviar, percorri o corpo escultural cheio de curvas deliciosas ate seu roso novamente, parando nos lábios vermelhos e inchados, que se formou em um sorriso e por fim mostrou a língua me despertando daquele olhar romântico.

– Spencer qual seu problema? – Senti o cotovelo de Carly em minha costela e a encarei – Ao cortar seu cabelo parece que cortaram seu cérebro...- comentou , consegui sorrir em resposta.

– Isso seria a cara de Sam - Foi Freddie chegando e empurrando Carly com o quadril e senti o choque de minha irmã e despenquei para o chão, fraco demais enquanto minha visão estava embaçada pela lembrança viva de uma garota que estava ali a minha frente – Só que na minha mente ela me beijava.

– Ei!

– Vamos está pronto! – Carly disse e corri para a mesa.


– Quem fez? Foi você né Spencer? - foi à primeira vez despois de horas que Sam falava diretamente comigo.

– Eu ajudei – Carly falou em tom orgulhoso.

– Espero realmente que ... – Sam fez uma careta pegando seu taco.

– Foi Spencer – Freddie interrompeu após morder. – Muito bom a Carly nunca acertaria no molho ...nem em séculos de treinamento...

- Ai – ele gemeu pela cara de Carly ela havia lhe chutado as canelas por baixo da mesa consegui rir e pisquei para Sam que mastigava com olhar satisfeito seu taco.

– Obrigado Freddie – Consegui dizer fazendo minha maninha fazer sua cara rabugenta.

O garoto sorriu e continuamos a comer.

Ao terminamos ninguém quis repetir...

– Eu montei 5 tacos só para você – Carly recamou seguindo a amiga para o estúdio pegando o elevador.

– Qual problema da Sam? – Freddie tirava os pratos da mesa.

– Sei lá – Continuava sentado, pensando em como a loira não havia tirado os olhos de mim durante o jantar, eu também não havia conseguido evitar a retribuir o gesto.

– É estranho não é mesmo ? Puckett não comer todos os tacos de macarrão ...inclusive o meu ...

– Vai saber! – respondi de forma vaga.

Não consegui dizer muito, eu estava com nó na garganta e sem apetite.

Mesmo após comer ainda tinha aquela sensação deliciosa dos lábios de Sam e queria repeti-lo . O estranho que olhar para Sam mastigando era sensual e aguçava minha vontade de tascar um beijo de cinema.

– Quer ajuda com a louça?– Freddie havia terminado de colocar os pratos na pia.

– Pode deixar – Lavar pratos era horrível, eu odiava, contudo enquanto o fiz só pensava no toque da loira em meus cabelos e seus lábios e seu corpo junto ao meu...

Aquele beijo estava se tornando o combustível para minha insanidade, rondando meus pensamentos em como ela era brilhante. Só a queria perto de mim. Então terminei e fui para antigo estúdio iCarly. Chegando lá não havia equipamentos de Freddie, só um tapete e pufs e uma nova teve 60 polegadas que eles assistiam alguma coisa.

– Pessoal! – Falei de modo a chamar a atenção dos garotos.

– Ei se junte a nós!

Olhei só havia um puf ao lado de Sam o local estava bem escuro se não fosse à luz da tevê.

Foi Carly quem olhou para trás.

– Não sei, o que vocês estão vendo?

– A cirurgia de retirada das amígdalas de Freddie – Sam provocou com a voz faceira.

– Nops, eu mantenho minhas amígdalas, mamãe diz que é a sirene para dizer se há algo errado com você – Disparou o moreno fazendo uma cara de falsa sabedoria.

– Tanto faz! Nesse caso é algo com sangue, faca e corpos abertos com tripas para todo lado – Sam respondeu dando de ombros.

– Sam que escolheu – Carly torceu a cara e arregalou os olhos.

– É depois desse vem o de Carly – Freddie que virou o rosto para me olhar e fez uma careta de aborrecido, Carly o olhou com punhal nos olhos e depois levantou vindo em minha direção com olhar analisador.

– Vai ficar ai? Qual seu problema? Sofreu uma lobotomia?...

– Deixe ele Carly, se quiser ficar que fiquei – foi Sam que disse gélida. E meu coração apertou, olhei ela estava com olhar duro assim como seu tom. – Sam não se importava com minha presença? – aquilo me matou.

– Ótimo – disse e saltei no puf ao lado da loira que encarou com olhos esbugalhados, pois por reflexo eu lhe mostrei a língua e consegui sorrir naturalmente.

Então ela retribuiu e voltou atenção para o filme.

Não consegui ver o ou sequer entender as imagens com sangue, corpos e salas macabras, me sentia tenso, meu cérebro contava meus suspiros e pouco consegui ouvir além da voz de Carly abafada por um ursinho que ela mordia enquanto fechava os olhos para tevê já Freddie desviava o olhar, fazendo parecer que a parede do sótão fosse uma obra prima de Picasso.


Olhei para tevê e lá estava um homem com tronco aberto naquele “Y” bizarro mostrando as larvas misturas aos seus órgãos interno – Fiz expressão de vômito e olhei par Sam a garota tinha os olhos vidrados em admiração.

– Droga Sam, esse filme é insuportável!– choramingou Carly .

– Nem eu - Freddie completou levantando e espreguiçando o observei manter o olhar longe da tela com as cenas macabras.

– Estou bem – menti sentindo o macarrão querendo voltar pelo caminho que foi.

– Tudo bem, põem a porcaria do filme que a Carly pegou! – Sam murmurou derrotada.

– Obrigada Sam! – Carly sorriu suspirando de alivio, desligou a tevê e ficamos na penumbra meus olhos tentando se acostumar.

– Vou junto ! – Freddie falou quando Carly gemia, pelo baque surdo deveria ter tropeçado. - Tudo bem?

– Tropecei – então a porta foi aberta deixando a luz entrar vinda do corredor, conseguia ver o rosto de Sam iluminado pela pouca luz. Sam bufou com impaciência.

– Ah ...

– Precisamos conversar feitos adultos – Senti meu coração querer sair tórax pra fora.

– Não vejo nenhum adulto aqui – respondi tentando não olha-la.

– Droga Spencer, foi muito bom ee...- ela arquejou as palavras, aquilo mexeu com minhas entranhas.

E interrompi – O jantar? – Tentei me fazer de bobo, o maior dos meus dons.

– Vamos ser honesto, quero dizer tentar – Sam falou uma voz fraca nada habitual. Sabia isso não era sua melhor qualidade. Mas a jovem gostava de confrontar a realidade e a realidade que tínhamos nós beijado.

– Não sei de nada – cantarolei feito idiota, desviei meu olhar prestando a tenção no vitral central no “estúdio” . E no segundo que pisquei senti um peso em meu colo. A loira sentou com cada lado de suas pernas ao meu redor, e seu peso no meu colo a observei piscar antes de com suas mãos segurar a gola de minha camisa puxando meu tronco para ela, nossos rostos ficando muito próximos, senti uma fisgada em minha virilha e um chute dentro do estômago. Consegui virar os rosto e olhar de rabo de olho. Esperando um golpe.

– Desculpe não me bata – pedi em uma lamúria.

– Seu ridículo, não vou te bater !

– Vai fazer o quê? – Antes que pudesse reagir à loira puxou mais pela gola e grudou seus lábios suculentos aos meus, senti a leve caricia e então segurei por suas coxas a trazendo para mais perto, intensifiquei o beijo mordendo seus lábios e sugando sua língua e a revirando com a minha. Um beijo íntimo.

Deixei minhas mãos passearem por suas curvas e a puxarem para perto. E finalmente ela grudou sua testa a minha respirando forte.

– Droga é tão bom – sorri lisonjeado e acariciei o topo de sua cabeça. Ainda que com apouca iluminação no local nossos rostos tão próximos eu me afundei naquela água límpida e dei um novo beijo e com esforço pequeno me levantei com Sam grudada ao meu corpo – Esta riu entre nosso beijo, rapidamente entrei no elevador e choquei contra a parede antes de apertar o botão para porão.

Só consegui sorrir e beija-la, meu coração batendo forte, meu corpo trêmulo contra da loira apertada contra elevador. Já estava com meu corpo em picos de excitação. Quando elevador parou.

Afastei-me gemendo em desapontamento. Ela saiu e pegou minha mão puxando para fora, o local estava vazio, então com estralo o elevador voltou a subir.

– Podemos conversar?

– Você quer conversar? – Olhei a nossa volta o local erra iluminado por uma luz séptica fraca - ...Isso é estranho.

– Tudo bem, só reponde sim ou não - Sam apertava os punhos tinha um olhar nervoso. Na verdade olhar de quando estava faminta.

– Sobre?

– Nós, vamos continuar ficar em segredo, certo?

– Certo – respondi sem pensar e ela fez seu sorriso mais largo e antes que pudesse pensar ela me puxou com violência pela perna desequilibrei e cai no chão batendo minhas costa e cabeça duramente, que ferveu ao choque começando uma hiperventilação a loira estava sobre mim beijando meu pescoço.

– yei..i- isso bom – consegui gemer sentindo uma fisgada gostosa na pele onde os lábios e língua dela passavam, o aperto de suas mãos em minha camisa, seu quadril contra minha necessidade pulsante. E sem pensar mais girei nossos corpos ficando em cima dela e beijei seus lábios com uma violência me colocando de joelhos entre suas pernas que se laçou em minha cintura. Queria amar aquela garota de corpo e alma, puxei sua blusa, os olhos dela com faíscas laranja naquele azul Ela riu retribui e tirei a camisa nossos corpos grudando um no outro continuei o beijo. A fez gemer, meu corpo todo se arrepiou com som abafado de seu desejo.


Meu corpo tinha larva quente em suas veias. Tínhamos o encaixe perfeito de nossos corpos.

Meus nervos a bilhão, contudo os beijos da loira eram suaves e carinhosos. Cada local que ela tocava era como pólvora me fazendo sentir estalos de alegria em todo meu corpo. E quando nós unimos em um só tive impressão de ser implodido por dinamites de prazer vindos dela, de seu intimo, seu toque, seu lábios, seus gemidos baixos e seu riso sexy em minha pele... – Wou. Perdi-me, fui detonado por a melhor garota de todas.


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Notas finais do capítulo

Esse último post dessa fic. Por alguns motivos.
1 Vestibular!(cursinho, acumulo de estudos etc etc...)
2 ...tenho outra ideia Spam, que vai parti dessa, só não sei quando poderei postar ...
Obrigado quem leu...assim que tiver uma folga vou tentar escrever o resto!