Alvo Potter E O Mensageiro De Boráth escrita por Amanda Rocha


Capítulo 23
Bem Vindos à França


Notas iniciais do capítulo

Ok, vou até pular o discurso "eu sei que demorei" porque tá mais que óbvio, né. Mas entendam que high school tá uma droga e eu sou uma pessoa que precisa dormir muito, ok? u_u Falando sério agora, eu tô sem tempo pra quase nada, tipo, quase nada mesmo, e isso somado ao fato de que, sem tempo pra ler muito, minha criatividade resolve dar adeus resulta em mim desaparecida por um mês e pouco. Enfim gente, sinceramente, eu já estava considerando abandonar a fic. Na verdade ainda não descartei essa ideia. Tentem entender, eu nunca consegui me conectar com uma fic como essa, ter tantas ideias e ver um futuro para os personagens, e eu realmente adoro escrever esses capítulos, porém não gosto de escrever uma coisa qualquer porque não tô tendo criatividade ou porque tô sem tempo pra revisar e talz. Por isso, eu ainda estou pensando no que vou fazer com essa fanfic, mas por hora vai continuar desse jeito, eu posto quando der, mesmo que leve um ou dois milênios...
Mas vamos falar de coisas legais, tipo os acessos nos capítulos! Leitores, seus liiindos, obrigadaa *W*
E agora, sem mais delongas (saudades que eu tava dessa frase u.u), aí vai o capítulo:



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O sol fraco de final de janeiro parecia lutar contra as nuvens para poder iluminar. Sua luz não era lá muito forte, embora já fizesse algumas horas que havia amanhecido, mas mesmo assim continuava majestoso com seus raios refletindo-se em sombras coloridas no horizonte. O mar estava calmo, quase não havia ondas para fazer o barco chacoalhar, ou sequer o barulho. Havia, ainda, uma brisa gelada e salgada que parecia uma criança curiosa, indo de lá para cá, para conhecer os lugares. Por onde quer que se olhasse só se via a água que, em algumas partes era de um azul escuro e denso, mas em outras era tão clara que era possível ver os cardumes nadando. Era uma visão linda... Deixaria qualquer um de bom humor...

Havia um garoto parado de pé, logo em frente à proa. Seus cabelos muito negros e bagunçados mexiam suavemente quando a brisa passava por ele. Ele tinha as mãos enfiadas nos bolsos, mas sua expressão não era nada feliz. Pelo contrário, o rosto cansado do menino parecia transbordar infelicidade, como se muitas coisas ruins tivessem acontecido com ele. E realmente havia...

Ele ficara nessa posição por um longo tempo. Não sabia dizer exatamente quanto, mas chegara ali antes do sol nascer. Seus olhos, de um verde intenso, miravam o céu com uma voracidade, como se quisesse devora-lo. Era difícil dizer se estava triste, desapontado ou com raiva. Ou os três ao mesmo tempo, o que era mais provável.

Atrás dele, uma ruiva de seu tamanho vinha se aproximando. Ela não estava com uma aparência muito melhor que ele. Seus cabelos armados, já meio bagunçados, estavam presos do lado direito, e caiam em cachos quase sem forma no ombro da garota teimosamente. Tinha olheiras enormes, e o rosto pálido. Ela dava passos receosos, como se estivesse com medo de se aproximar. Quando chegou perto do garoto, esperou alguns instantes antes de pigarrear e anunciar sua presença. Mas ele não se virou ou sequer pareceu perceber que havia mais alguém ali.

– Dormiu... Dormiu bem? – perguntou ela, rouca. Se arrependeu de ter perguntado aquilo no exato momento em que terminou. Que pergunta estúpida, quem iria dormir bem com tudo isso acontecendo?

– A cama estava horrível – respondeu Alvo, depois de um tempo. E estava mesmo. Dormira em cima de um amontoado de cobertas, e ficara se mexendo a noite inteira, sem chegar a dormir mais que cinco minutos, pois sempre acordava com frio.

Rosa arriscou mais uns passos e parou ao lado do primo. Nervosa como estava olhou-o de soslaio e depois seguiu a direção de seu olhar, tentando acompanhar seus pensamentos.

– Eh... - começou ela, ainda encarando o céu. – Queria saber onde... Onde papai está agora...

Alvo piscou lentamente.

– Deve estar bem – tranquilizou-a, embora sua voz estivesse cansada demais para adquirir o tom de quem acalma. Achou que deveria acrescentar alguma coisa, mas sua boca não estava disposta a se abrir novamente.

– Bem... – retomou Rosa, tentando ser mais direta. – E tio Harry? Ele... Acha que ele...?

Levou um tempo para Alvo fazer alguma coisa. Quando isso aconteceu, ele virou o rosto preguiçosamente para a prima. Fitou-a com um leve interesse e depois voltou a encarar o céu.

– Não faço ideia – respondeu, desapontado, porque estivera lutando consigo mesmo para admitir isso. – Queria que ele continuasse procurando por Lilí e Carlos, mas acho que ele vai tentar me encontrar agora. Deve achar que o Rondres me pegou.

Disse isso com muita amargura porque havia percebido que só estava atrapalhando ainda mais a busca.

– Não é sua culpa, Al – disse Rosa, suavemente. – Você só fez o que achou certo... E eu vim com você... O que me faz mais culpada, se fosse para culpar alguém, o que não é o caso...

Mas ela logo parou porque viu que não estava ajudando. Alvo suspirou e imaginou o que sua família diria sobre o que ele estava fazendo, porque era o que sempre fazia nessas horas. Sua mãe surtaria, na certa. Seu pai iria largar um sermão daqueles, provavelmente envolveria algo como “Dumbledore e Snape não eram desse jeito”. Lilí iria ficar lamentando não ter participado de mais uma de suas aventuras. Tiago praguejaria até o amanhecer sobre quão ridículo fora tê-lo deixado e quebrado a promessa. Aí sua mãe voltaria a surtar. Tio Rony iria tentar aliviar sua situação, mas então tia Hermione provavelmente o repreenderia, dizendo que fora mesmo irresponsável de sua parte. Os dois começariam uma discussão. Alvo parou por aí, como sempre fazia.

Alvo não era bem o tipo pessimista. Muito pelo contrário, estava sendo um exemplo de otimismo ultimamente. Mas estava começando a achar que talvez o mundo simplesmente não estivesse a fim de que as coisas dessem certo pra ele...

Uma viaje de navio não é, exatamente, o que você espera. Bom, pelo menos foi bem diferente do que Alvo esperava. Não tinha aquele ar pirata, não se parava nas ilhas mais afrodisíacas do mundo a cada dia e, para piorar, se você ficar muito tempo parado encarando o mar, fica enjoado. Os dias de Alvo naquele navio foram incrivelmente monótonos. Eles não tinham permissão para participar de nenhuma reunião ultra secreta dos embarcadores, de modo que não havia muita coisa para se fazer. Ele ficava revezando entre o convés dos canhões e o convés principal o dia todo. Scorpius ficava isolado em um canto qualquer. Rosa ficava escrevendo em qualquer pedaço de papel que encontrava, no início era um diário de bordo, mas então ela começou a ficar realmente depressiva e passou a escrever um testamento (“só por precaução”, argumentou ela, quando Alvo se deu ao trabalho de erguer a sobrancelha). Basicamente os dias de Alvo se resumiam a dormir a maior parte do tempo, ficar encarando o mar e rezando para não vomitar. Para piorar a situação, também estava ficando desnutrido porque não era muito fã de peixe e comida enlatada.

A viagem durou quatro dias. Quatro longos e monótonos dias. Alvo, embora tivesse tentando, não conseguira pensar em nada que não fosse o que iria acontecer quando chegasse “ao fim da linha”. Bem, a resposta veio um pouco mais cedo do que ele esperava...

– Al... Al, acorda... – ele ouviu uma voz familiar o chamando, porém muito, muito distante. – Alvo! Al, anda!

Ele pensou em abrir os olhos por um momento, mas logo descartou essa ideia, pois estava realmente cansado, fazia dias que não conseguia ter uma boa noite de sono.

– Alvo! – a voz continuou, persistente. – Al, nós precisamos...

– Ah, sai daí, Weasley. ACORDA, POTTER!

E Alvo acordou, gritou, pulou, gritou mais um pouco e tentou bater enquanto a água gelada que Scorpius Malfoy havia jogado brutalmente sobre ele escorria pelo seu corpo.

O que diabos foi isso? – esganiçou-se ele, incrédulo.

– Anda logo, estamos desembarcando – disse Malfoy, como se isso fosse uma boa explicação. Ele jogou o copo que usara em um canto qualquer e saiu porta afora.

– Chegamos na França – disse Rosa, fazendo pouco caso às roupas encharcadas e a cara ainda incrédula de Alvo. – Não é inacreditável? França!

– Inacreditável é você ter deixado o Malfoy me...

Mas o final de sua frase foi completamente abafado por uma sirene quase ensurdecedora.

O que é isso? – Alvo sibilou, na esperança de que Rosa fizesse leitura labial. Mas, ou ela havia perdido sua habilidade de leitura labial, ou Alvo tinha, pois o que o garoto entendeu da resposta dela era algo como “sou igual batata frita”.

Erguendo as sobrancelhas, ele deu alguns passos, meio desnorteado, mas antes que pudesse fazer alguma coisa, Rosa o agarrou pelo braço e saiu o arrastando navio afora.

Ao botar a cabeça para fora, Alvo teve uma das visões mais bonitas que já vira na vida: um cais repleto de árvores exóticas, com um píer cujos corrimãos eram feitos como uma planta que ele identificou como Euachtãna, que se trançava com flores extravagantes e coloridas; uma areia tão branca quanto o céu estava naquela manhã, que fazia contraste com a água perfeitamente azul. Haviam chegado. Era a França.

Mas Alvo fora acordado de seu transe de deslumbramento pela bela vista quando alguém passou correndo e lhe deu um encontrão, fazendo o garoto simplesmente rolar pelo convés, quase sendo pisoteado pela cambada de embarcadores que vinham e voltavam à toda velocidade, carregando as pilhas de caixas que estavam estocando no cais de Hogsmeade.

– Levanta daí, garoto – disse Maria, o ajudando a erguer-se.

– Obrigado – ele agradeceu, mas mal terminara e a mulher já havia desaparecido entre o tumultuo.

Olhando por todos os cantos, Alvo encontrou Rosa e Scorpius parados ao pé da escada que ligava o píer, fazendo sinal para ele se apressar. Sem muito tato, Alvo tentou se deslocar no meio daquela bagunça de vai-e-vem, e quase foi arrastado por um grandalhão que vinha correndo para dentro. Quando alcançara os dois, não tivera tempo de dizer uma palavra, pois o capitão Jones, que surgira sabe-se lá de onde, pegou embalo e, literalmente, pulou em cima dos garotos, fazendo-os rolar pela ponte.

Mas o que diabos foi isso?! – exclamou Alvo enquanto se levantava aos tropeços, já no final da ponte.

Sigilo, seu paspalho! – guinchou o capitão, os empurrando para fora do caminho dos embarcadores que depositavam suas caixas na beira da praia. Ele olhou para os lados e, ao ver que Malfoy ia começar uma torrente de xingamentos, tapou a boca do garoto, o segurando pelo pescoço, enquanto o loiro se debatia como um gato fugindo da água. – É o seguinte, crianças, fiz o que Hector pediu, este é o fim da linha. A partir de agora nunca vi vocês, e você não faz ideia de quem sou, boca fechada ou eu posso fechá-la para vocês, entenderam?

– O que? – perguntou Rosa, confusa.

– Isso mesmo, garota esperta – elogiou o capitão, dando tapinhas em sua cabeça como a um cachorro.

Ele soltou Malfoy e o empurrou para o lado de Alvo e Rosa, fazendo que o garoto se desequilibrasse e caísse de bunda no chão. O capitão Jones fez o que pareceu ser um brusco tchau, e lhes deu às costas.

– Espera! – chamou Alvo, alarmado, mas o homem continuou andando à passos pesados. – Não pode nos deixar aqui, não sabemos onde estamos! Precisamos encontrar... Hector!

Ao ouvir o nome do chefe, o capitão Jones parou. Cerrou os punhos, estalou o pescoço e deu meia-volta.

– Pois não, vossa realeza? – disse, fazendo uma mesura forçada. Alvo ficara tão surpreso que ele voltara que até se esquecera do que ia falar.

– Por favor, senhor – pediu Rosa, suplicante. – Nos diga onde estamos, exatamente?

O capitão olhou ao redor e deu uma risadinha com as sobrancelhas arqueadas, como se aquilo fosse a pergunta mais ridícula que pudessem lhe fazer.

– Bem vindos à França! – exclamou, fazendo um gesto abrangedor para a praia e um sorriso muito hospitaleiro que logo se transformou em uma carranca enquanto o capitão voltava ao navio.

– Na parte trouxa? – perguntou Rosa. Alvo não entendeu muito bem o que isso significava, mas fez o capitão responder:

– Na parte bruxa, espertinha – esclareceu ele, ainda andando. – Estão em território mágico até o prédio com a xícara de café.

E, sem mais delongas, desapareceu entre os embarcadores.

Alvo, sem tempo algum para perplexidade, puxou Rosa e Scorpius e se adiantou pela praia. Havia alguns bruxos aqui e ali, mas não pareciam muito surpresos com o fato de ter um navio desencalhando suas cargas por ali.

– Ok, por onde começamos? – perguntou Rosa, ofegante, tentando acompanhar o passo apressado de Alvo.

– Encontramos os comensais – respondeu Scorpius, quase como uma ordem.

– Não vai ter uma placa indicando a localização deles, Malfoy – retrucou Alvo, tiritando de frio, pois o vento gelado que batia contra suas roupas encharcadas o fazia tremer. – Ali.

Ele apontou para uma placa logo no fim da areia. Era uma placa de ferro, pintada de branco, já judiada pela maresia. Em letras pretas e garranchosas, se lia: La plage de débarquer.

– La plage débarquer? – leu Alvo, com certa dificuldade.

– É francês – explicou Scorpius, com um ar muito sábio.

– Não diga? – debochou Rosa, irritada. Ela fechou os olhos e botou a mão na têmpora. – Já estive na França... Deixa eu ver... Deve ser a praia de... A praia...

A prrraia de deseinbarrrque, querrridos – disse uma voz atrás deles. Eles se viraram e se depararam com um homem alto, esguio, de cabelos castanho escuro, um casacão até os pés, botas de viagem, e com um bigodinho... Francês. – No quê posse lhes servirrr, jovens ingleses? Sou Joseph, o Gentil. E, quem serrrá esta linde dama?

Joseph pegou a mão de Rosa e depositou um beijo na parte de trás. A garota, mais corada impossível, balbuciou qualquer coisa.

– Poderia nos dar uma informação? – pediu Alvo, interrompendo o momento constrangedor em que Rosa aprendia como se enunciava palavras.

O que os senhorrrres desejarrrrem, meus jovens, é para isse que estou aqui – respondeu Joseph, fazendo gestos exagerados à cada palavra que dizia.

Alvo concordou com a cabeça, abriu a boca, mas de repente viu que não sabia o que perguntar. Mais uma vez...

– Estamos... Procurando... – começou Malfoy, falando lentamente e fazendo mímica com as mãos, pois obviamente subestimava a capacidade de Joseph. – Por... Um grupo... De....

Rosa lhe deu um cutucão, prevendo uma conclusão idiota como “comensais da Morte”.

–... Bruxos de preto – finalizou Malfoy, lançando um olhar irritado para a garota, que dizia com todas as letras: “não sou retardado”. O que, Alvo achou, não foi muito convincente.

Brrruxos de Prrrete? – repetiu Joseph, desconfiado. Os três engoliram em seco, mas logo ficaram aliviados quando a expressão na cara do francês mudou para pensativa. – Bem... É algum tipe de convenção?

Alvo e Rosa se olharam, nervosos.

– Não exatamente... – disse Alvo, desajeitado. – É mais como uma... Reunião... Não viu ninguém assim por aí?

Não, não posso dizerrrr - negou Joseph, com o dedo indicador da mão direita cutucando o queixo. – Prrrrete é uma corr muito usada ultimamente...

Ele ficou pensando por um tempo, mas depois cruzou os braços e olhou desapontado para as crianças. Por uma fração de segundo, Alvo sentiu o desespero o tomar novamente. Mas então ele lembrou.

– Bernard! – exclamou. – Marchan Bernard, procuramos por ele.

No mesmo instante, a expressão de Joseph mudou. Suas sobrancelhas se uniram e ele franziu o cenho. Seu olhar, antes gentil, agora estava sério.

O que foi que disse, garroto? – perguntou ele, preocupado.

– Marchan... – começou Alvo, achando que tinha dito o nome errado. – Marchan Bernard...?

Joseph engoliu em seco, com um ar muitíssimo severo. Murmurou algo como “não saiam daqui” e desapareceu dentro do pub logo atrás.

Os três garotos se encararam, sem entender o que estava acontecendo.

– Pelo menos ele foi buscar o Marchan – disse Rosa, não sendo muito convincente no seu tom otimista.

– Isso é o que você acha – retrucou Malfoy, cruzando os braços.

– Cara, dá pra cooperar? – respondeu Alvo, já estava mais que irritado de Malfoy reclamando de tudo. O loiro revirou os olhos e se concentrou em uma pedrinha no chão.

Um minuto depois, Joseph voltou acompanhado de um homem alto e corpulento. Era louro, e usava óculos escuros, um terno azul escuro e andava com gingado de um gigante (o que fazia sentido levando em conta seu tamanho). Joseph sussurrou algo para o homem e apontou para as crianças. O homem concordou e se aproximou.

– Com licença, podem me acompanhar – pediu ele, sério. Era inglês, definitivamente, e sua voz parecia um grunhido.

As crianças, felizes por finalmente estarem fazendo alguma coisa, seguiram o homem para dentro do pub.

– E aonde está nos levando? – perguntou Malfoy, antes de entrar, dando uma olhada desconfiada para o lado de dentro.

O homem riu brevemente e se virou, fechando a cara novamente.

– Para a prisão – ele tirou do bolso do terno um papel e mostrou-o aos garotos. - Tenho ordem para prendê-los.


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Notas finais do capítulo

É, guys, a vida não tá fácil pra ninguém, esses três até foram presos O.o
Mas tá né, o que vocês acham que vai acontecer?? E Harry, tá procurando Alvo ou Lilí? Lilí e Carlos estão vivos? E o Brubock? E quem diabos é o tal do Marchan?? ~tudo isso e muito mais você verá no próximo capítulo de A Fanfic Que Nunca Revela Seus Mistérios u.u~
Obrigada por ter lido, e até algum diaa :) ...



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