The Prophecy escrita por Diana Wright


Capítulo 17
Capítulo 18.


Notas iniciais do capítulo

Hey! Tubo bom com vocês seus lindos? Tenho muuuita coisa para falar.
Eu demorei bastante para postar, eu sei. Mas eu estou tão ocupada, que eu não tenho tempo para escrever. Até porque, eu estou escrevendo outra fic, que vai ser postada depois que The Prophecy acabar, o que não vai demorar tanto, chorem.
Assustei vocês com a morte da Jenna, né? E acho que vocês ficaram confusos com a "aparição" dela no último capítulo, tudo vai ser explicado nesse capítulo. E, acho que vocês vão querer me matar de novo.
Eu queria dizer que eu estou ficando "tiste", porque nunca mais eu recebi recomendações. Vou fazer um acordo com vocês, se eu receber mais 2 recomendações, eu posto mais dois capítulos até o final dessa semana, se eu receber um só, eu posto mais um capítulo, se eu não receber nenhum...bem, acho que vocês já sabem.
Quero dedicar esse capítulo a DiLua Black, que me implorou por esse capítulo, e que está sempre comentando, e que é uma grande amiga.
E também a Anna Potter Jackson e Melany Malfoy, essas duas lindas irmãs, que estão longe do Brasil, e que me prometeram que quando voltassem iriam ler os capítulos que perderam e que iriam ter muitas surpresas, o que será?
Bem, obrigada a todos pelo carinho, e por sempre me ajudarem com as lindas palavras de incentivo, amo todos vocês!



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PVO Autora.

Acordar em um lugar escuro e vazio, já era estranho. Agora, acordar em um lugar escuro e vazio, sem lembrar quem era, e com uma mulher assustadora do seu lado, isso era completamente maluco. Mas ela só lembrava que se chamava Jenna, como alguém não sabe quem é, mas sabe como se chama? Tudo isso era estranho. Sua cabeça rodava tanto que ela pressionou suas mãos contra a testa para tentar fazer a tontura parar. Nada. Ela se sentou, tentando observar aonde estava, mas estava tudo rodando...ela só conseguia ver a escuridão. Como se nesse lugar só existisse isso. E em algum lugar dentro dela, ela sentia que estava certa.

A mulher se inclinou sobre ela, com um sorriso. Não um sorriso carinhoso ou acolhedor , mas um sorriso maldoso. 
- É um prazer finalmente conhece-la Jenna. - disse a mulher. .
- Como você sabe o meu nome? - ela disse olhando para o rosto da mulher, metade dele estava escondido pelas sombras.
- Oh, acho que seu nome já é muito conhecido. - ela disse em um tom que para Jenna pareceu zombeteiro, mas quando ela olhou para os olhos frios da mulher, concluiu que estava errada.
- Porque meu nome seria muito conhecido? - perguntou Jenna confusa.
- Jenna, eu tenho as respostas para as suas perguntas, mas tudo tem um preço. - ela olhou nos olhos azuis de Jenna, seu olhar era intimidador. - O que eu preciso saber, e se você está disposta a paga-lo. 

Jenna a fitou por um momento. Preço? Qual seria esse preço? Como ela poderia ter certeza de que ela não estava blefando? Mas ela não tinha outra opção. Essa era sua única chance.
- O que você quer que eu faça? - ela perguntou a mulher deu um sorriso. O corpo de Jenna endureceu. Aquela mulher lhe dava calafrios.
- Quero que você me ajude. Me ajude a vencer os deuses. - ela disse. Jenna sentiu vontade de rir, mas se conteve. Deuses?
- Você está brincando comigo?  - ela perguntou.
- Nunca. Os deuses existem querida. Você realmente não se lembra? Não se lembra de quando eles mataram sua família Jenna? Não se lembra mas de seus irmãos...seu pai? - a mulher perguntou. A cabeça de Jenna começou a girar, ela fechou os olhos. Lembranças invadiram sua mente. Ela. Família. Casa. Fogo. Deuses. Tudo parecia se encaixar, os deuses existiam? Pela suas lembranças parecia que sim. Eles mataram sua família. 
- Jenna, sei que é difícil acreditar, mas os deuses existem. Eles estão travando uma guerra, eles e...outros semideuses, os semideuses de uma grande profecia. Eles são maus, Jenna. Eles sempre perseguiram você, sempre tentaram te matar. Você é a única que pode mata-los. Você tem tantos poderes, você não faz ideia de como você é poderosa Jenna. Juntas, nós podemos vence-los. Podemos  vingar a morte da sua família, faça isso por eles Jenna. - ela disse. Seu tom de voz não era mais, tão assustador. 
- Eu...estou confusa. - disse Jenna abaixando a cabeça. - Não sei em quem confiar, não sei nem quem eu sou. 
- Preciso que você confie em mim Jenna. Preciso da sua ajuda. E se você quiser salvar o mundo dos deuses e se vingar por eles terem tirado sua memória e matarem seus pais, você também vai precisar de mim. - ela disse.
- E...o que eu preciso fazer, que preço eu tenho que pagar pelas respostas? - Jenna perguntou temendo a cada palavra que saia de sua boca.
- Eu estou invadindo seu sonho Jenna. Eu sou apenas uma alma vagando sua mente. Não estou aqui realmente. - a mulher deu uma pequena pausa. - Preciso que você me empreste seu corpo, Jenna. - ela sorriu. - Prometo que irei devolver. Eu preciso de um corpo para eu poder lutar, até que o sacrifício de dois semideuses seja feito e eu posso viver novamente. Até lá eu preciso de você. Como eu disse, nós duas juntas teremos uma força maior que a dos deuses. Meu exército é mais forte. Agora que eu tenho você, eu tenho certeza que eles não tem chance. - a mulher parecia estar dizendo a verdade. Jenna estava confusa. Ela teria uma alma hospedada dentro dela? Isso não parecia muito bom. Mas se era para derrotar os deuses, aqueles que tentaram mata-la, ela o faria. 
- Tudo bem. - ela disse a mulher a encarou. - eu aceito.
- Sabia que podia contar com você Jenna. Sempre soube. - ela deu um largo sorriso para Jenna.
- Espera. O seu exército vai estar lá? Quando eu acordar? - perguntou Jenna.
- Sim.
- Como...como você vai...se hospedar em mim? Como você pode fazer isso? - ela esperou uma resposta, mas só ouve silêncio. - Quem é você? 
- Ah, essa é uma boa pergunta. Quem você acha que eu sou? - ela perguntou.
Jenna refletiu por um momento, mas não achou resposta. Quem ela podia ser? Jenna tinha tantas perguntas sem resposta. Isso a incomodava. Ela olhou para mulher, ela tinha um pequeno sorriso no rosto.
- Eu não sei. - respondeu Jenna.
A mulher suspirou. A cabeça de Jenna começou a rodar mais ainda. Ela parecia estar acordando, seu sonho estava acabando. A mulher se levantou das sombras e ela pode ver melhor seu rosto. Era um rosto fino. Não dava para definir a idade, seus olhos eram penetrantes e frios. Jenna sentiu como se estivesse sendo atingida por um raio. Todo seu corpo tremia. A mulher deu um passo em sua direção. As coisas começaram a ficar mais embaçadas. Sua cabeça agora começava a doer. 
- Eu sou Gaia, a mãe terra. - a mulher disse. 
Então tudo ficou escuro. E por um momento, Jenna teve a impressão de ter morrido. Mas logo abriu os olhos. Ainda estava escuro, mas não tão escuro como antes. Ela estava encostada em uma rocha. Pessoas em sua volta. Mas não somente pessoas. Monstros. Esse devia ser o exército de Gaia. Ela se levantou assustada.
Um menino loiro com olhos cor de mel se aproximou dela. 
- Bem vinda Jenna. - ele disse. - Bem vinda também Gaia.
Jenna sorriu, mas não sabia direito porque. O menino sorriu de volta. Só então ela entendeu. Ela e Gaia já estavam juntas. Gaia estava hospedada em seu corpo. Uma expressão fria tomou conta do rosto de Jenna. Seus olhos antes azuis, agora estavam dourados. Ela se sentiu mais forte. Capaz de qualquer coisa.
Qualquer coisa.
 


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Notas finais do capítulo

AUHSUASUASHUH
MORRAM COM A MINHA MALDADE.
Jenna do mal! Gostaram??? Eu amei -sqn
Agora é sério. Lembrem do acordo lá de cima. E comentem!!