Meu Chefe escrita por The princess, Tete Lima


Capítulo 24
Nossos Filhos


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Eu li seus comentários e os responderei por aqui... Sim a história estava confusa, mas lembrando a todos que era pelo ponto de vista da Bella e ela esta confusa! Eu sinto muito mesmo se a história esta chata, como disseram, mas eu tentei entrar em contato com a The Princess e ela esta muito ocupada e me pediu para resolver tudo! (Vou bater nela:@)
Então ordens são ordens... Quem reclamou ou criticou, não ache que estou sendo mal educada ou irritada, se passei essa impressão perdoe! Estou apenas fazendo o que estão pedindo...
Querem que a fic continue? Se sim por favor me avisem!
Eu planejei muita coisa pra acontecer mais ficarei feliz em terminar com apenas isso, apenas a alegria de ter vocês comentando já me fez ganhar muito nesse um ano de fic...
Amo vocês e me desculpe qualquer coisa!
Não estou brava, só querendo dar o que vocês pedem! Alguém me pediu um PDV do Edward, estou pensando nisso! O que acham?
Beijos!
Tete Lima



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A maldita da enfermeira não deixou meus bebes ficarem comigo, segundo ela eu “precisava descansar”. Dormi por mais ou menos duas horas e Edward sumiu, foi avisar a família, que estava fazendo uma festa lá fora, sim eu podia ouvir.

A enfermeira (loira e idosa, que antes tinha levado meus bebes) voltou e me entregou meus dois embrulhinhos.

– Aqui estão senhora. – disse ela. Peguei meus dois bebes e os olhei.

É claro que eu agradeci por eles serem tão lindos. Minha filha tinha os olhos esmeralda de Edward mais os poucos fios eram castanhos como os meus. Já meu menino tinha os meus olhos chocolate, mas os cabelos do tom dos de Edward. Seus narizinhos eram uma mistura dos nossos, as sobrancelhas pequenas e infantis eram bem clarinhas como a pele dos meus bebes.

Eles eram lindos.

Ouvi algumas batidas fracas a porta e olhei. Ali entravam todos os Cullens, meu irmão e meus amigos.

– Alguém me segura! – gritou Alice. Meu menino se contorceu e encarou a louca da madrinha.

– Não irrite meus filhos Alice! – disse fingindo irritação. Ela arregalou os olhos e pediu desculpas silenciosamente.

Edward saiu do meio dos nossos familiares e se colocou ao meu lado encarando nossos filhos.

– Ele se parece comigo. – disse ele todo orgulhoso.

– Mais tem os meus olhos. – disse.

– Ela também tem os meus olhos. – disse ele levantando uma sobrancelha em desafio.

– Ok. Ficamos empatados. – disse.

Esme se aproximou com os olhos cheios de lagrimas e encarou seus netos. Carlisle veio logo atrás.

– Posso? – perguntou ela esticando os braços. Assenti e entreguei minha filha em seus braços. Ela a segurou com cuidado e admiração.

Rose também se aproximou e com o olhar pediu meu filho. Também o entreguei.

Eles pareciam muito saudáveis mesmo tendo nascido prematuros, oito meses e alguns dias.

– E os nomes? – perguntou Romeo. Sorri.

– Eu ia falar sobre isso com Edward, mas já que estão todos aqui... Eu precisava dar nomes que fossem perfeitos para eles e para isso primeiro eu precisava olhar para eles e então saberia... Meu menino merecia o nome de pessoas especiais para mim. Ele vai se chamar Antony Charlie Cullen e a minha menina vai ser Rennesme, uma combinação do nome de minha mãe e você Esme... Rennesme Elizabeth Carlie Cullen. Carlie é Carlisle e Charlie. Vocês gostaram? – perguntei. Todos tinham lagrimas nos olhos, até Edward me encarava admirado.

– Você vai dar meu nome a ela? E o do meu pai? – perguntou Esme. Assenti.

– E o meu? E da minha mãe? – perguntou também Carlisle.

– Eu gostaria de dar algo em troca por tudo que vocês fizeram, eu não sabia o que... Então dei algo que eu podia. O reconhecimento através dos meus filhos. – disse.

– Você é a mulher mais perfeita desse mundo. – sussurrou Edward em meu ouvido. Dei um sorriso agradecido para ele.

– Eu também quero segurar minha companheira de compras. – disse Alice pegando minha filha dos braços de Esme. Ela não gostou nada e começou a gritar pedindo por ajuda, creio eu.

Alice tentou fazer com que ela parasse mais não ajudou muito, só fez Antony se assustar e chorar também. Seus chorinhos apertaram meu coração. Alice e Rose me entregaram meus bebes.

– Esta tudo bem... Mamãe está aqui. – sussurrei e eles me encararam, parando de chorar. Sorri e beijei suas cabecinhas com poucos cabelos.

– Você será uma ótima mãe. – disse Esme abraçada a Carlisle. Os dois tinham lagrimas silenciosas no rosto. Sorri.

– Obrigada.

***

Tive alta dois dias depois do parto (do qual não quero nem me lembrar), Edward fez questão de me levar ao apartamento de Ang para ficar mais um pouco com nossos filhos.

Rennesme se mostrou uma traíra me trocando pelo pai, ela só queria saber dele. Mas meu Antony só queria saber de mim, acho que foi bom serem dois.

Assim que o carro parou Edward saiu e esticou os braços para mim.

– O que? – perguntei fingindo não entender.

– Minha filha. – disse levantando uma sobrancelha. Sorri.

– Sua filha? Hum... Acho que você a esqueceu no hospital. – disse.

– Há-há! Muito engraçado, me de logo minha filha antes que eu lhe ataque com cocegas e pego os dois. – disse ele.

– Meu filho prefere a mim. – disse empinando o nariz, mas entreguei Rennesme a ele.

– Isso. Quem é a princesa do papai? – perguntou ele retoricamente para ela. O bebe babou um pouco e Edward limpou sorrindo.

Cobri a cabecinha do meu bebe e Edward fez o mesmo. Fomos andando para o elevador.

– Bella... Eu não queria perguntar antes, por que bem... Você sabe. Mais por que eu encontrei Irina no elevador do seu prédio? – perguntou Edward confuso. Revirei os olhos.

– Aquela... Não vou dizer por que meus bebes não merecem ouvir essas coisas, mas ela veio me ameaçar que você corre pra ela e etc. – disse fingindo indiferença.

– Nós precisamos conversar sobre isso Bella. – disse Edward. Assenti.

Cheguei a porta e a abri. Edward entrou logo atrás e fechou a porta. Fomos para o quarto e colocamos nossos filhos em seus respectivos berços.

Edward sentou na cama e me chamou para sentar ao seu lado. Suspirei e fui.

– Bella... Sinto muito se não estou sendo honesto com você e percebi que se não falar nada irei perdê-la para sempre. Irina me ajudou a criar o desfile e ela era uma namorada minha, quando conheci Tanya meu apaixonei e tive Charley com ela... Quando ela morreu, sofri tanto. Fiquei frio e indiferente para tudo, até você aparecer, você veio e me mostrou como eu estava errado! Não precisava me fechar para o mundo... Com o tempo eu comecei a perceber que te amava e que precisava de você mais que tudo! Irina percebeu isso muito antes de mim, sim, nós nos encontrávamos as vezes mais era sempre no Desfile e por que eu ajudava com despesas, Tanya morava com ela e era Tanya que trabalhava e pagava tudo. Senti-me culpado, se não fosse por mim, talvez Tanya ainda estivesse viva. Eu dava dinheiro para ela pagar o apartamento e algumas coisas, que Tanya fazia. Foi quando Irina começou a me propor coisas absurdas e eu neguei sempre, por que eu queria você... Eu quero só você! Você começou a me afastar e destruir meu coração, Irina era a única coisa que eu tinha... Todos não me ouviam e viraram as costas para mim! Ninguém me deixou explicar, Irina me ouvia sempre! Com ela eu podia falar de você e de tudo! Foi quando percebi que tinha algo de errado, você chorava sempre e fugia de mim. Foi quando minha mãe me explicou e aquele dia no restaurante... Você achava que eu te traia! A ideia era tão absurda que eu esperei você perceber... Você é meio lenta pra essas coisas, três longos meses e nada! Então eu vim conversar com você, mas eu encontrei Irina toda rasgada e ela me disse que você a agrediu... Então percebi que você jamais faria isso sem motivo! Fiquei preocupado com você e os bebes, Irina é louca! Eu vim te ajudar, mas você já começou a me xingar e dizer coisas incoerentes que só consegui rir, foi quando percebi que os bebes estavam vindo... – dizia ele.

– Mas... – comecei.

– Não terminei. – disse ele fingindo irritação.

– Opa! Desculpe. – disse sorrindo.

– Enquanto você estava no hospital, Irina me ligou. Disse que eu precisava escolher entre você ou os bebes “bastardos”, como ela chamou. Fiquei tão irado que quebrei meu celular, ela podia fazer o que quisesse mais não podia tocar no seu nome ou dos meus filhos... Agora acabei. – disse ele.

– E o que escolheu? – perguntei com lagrimas encorrendo pelo meu rosto. Edward riu.

– Isabella Marie Swan, que escolha eu tenho? Meu coração já fez uma escolha por mim há muito tempo, só você demorou em ver isso! Querida, você sempre foi minha escolha! Eu não quero e nem preciso de outras escolhas, eu já lhe disse sempre foi você! – disse ele.

– Só eu? – sussurrei. Ele se aproximou e segurou meu rosto entre suas mãos.

– Agora há mais uma mulher em minha vida... Mais sempre será minha mãe, você e minhas filhas! As únicas mulheres em minha vida. – disse ele. Sorri e o puxei pela nuca para mim.

O beijo era calmo cheio do nosso amor a muito tempo escondido. Agarrei sua camisa e o aproximei mais de mim.

– Bella... – sussurrou roucamente em minha boca. Sorri para ele.

– O que? – perguntei.

– Nosso filho esta nos olhando. – disse ela rindo. Ri também e me afastei indo até o berço.

– O que foi filho? A mamãe e o papai estavam ocupados. – disse sorrindo para ele. Ele choramingou um pouco. O peguei e segurei olhando em seus olhinhos.

– Eles tem muito de você Bella, deve estar com fome. – disse Edward. O encarei ele estava deitado na cama todo folgado.

– Vou amamenta-lo... Esta com fome Tony? – perguntei para o bebe. Ele abriu e fechou as mãozinhas gordinhas.

Sentei-me na cama e coloquei meu peito em sua boquinha. Doeu um pouco mais uma dor suportável.

Enquanto amamentava meu filho, Edward fazia massagem em meus ombros.

– Eu te amo. – disse ele. E beijou meu pescoço me fazendo arrepiar.

Nossa filha começou a chorar.

– Tudo bem garota... Eu te amo mais. – disse Edward, indo pegar nossa filha.


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Notas finais do capítulo

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Link com foto dos bebes:
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