Let The Game Begin escrita por MoonlightRush


Capítulo 1
As chances não estavam ao nosso favor (O tributo)




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Era aquele dia do ano, onde todos nos Distritos de Panem se preparam para terem seus destinos escolhidos por um simples sorteio de nomes. Duas crianças do Distrito 10 seriam escolhidas para lutar até a morte. E o garoto estava certo que seria alguém próximo a ele.

Só de pensar nisso o sangue de Kendall fervia enquanto se olhava no espelho ao se preparar para Colheita. Ele era conhecido por grande parte do Distrito 10: loiro, alto, prestativo, um garoto de bom coração, assim que costumam descrevê-lo, ou então “filho daquela pecuarista viúva.” Nos seus 17 anos de idade pelo menos oito famílias que ele era próximo tiveram um dos seus filhos assassinados nos Jogos Vorazes, isso o fazia guardar grande raiva da Capitol. Mas teve uma exceção, nos Jogos anteriores, onde seu melhor amigo Carlos foi escolhido e voltou vitorioso.

O estado das famílias quebrava o coração de Kendall, quantos pêsames ele não disse em 17 anos. A família Garcia apesar de estarem felizes por ter Carlos de volta. Sentiam a culpa em seus ombros pelo sangue derramado por seu filho, quando Kendall os observava conversando, era tudo o que os olhos deles demonstravam ao olhar para Carlos. Apesar das maravilhas de receber grãos todos os meses pela vitória de Carlos, não durou um ano como planejado, as caixas começaram a trazer suprimentos vencidos e estragados, a fome logo predominou no Distrito outra vez. Carlos perdeu um pouco do seu juízo uma semana depois que chegou em casa, começou depois do incêndio em sua casa antiga que – dizendo ele – ele mesmo começou. Carlos apesar de distante sempre procurava Kendall por ajuda, mesmo nunca querendo falar sobre a arena, ele as vezes falava de como Capitol era estranhamente extravagante e de como a comida era boa. Comida, comida, comida, quando ele falava sobre as delicias que ele encontrou lá, lembrava mais do Carlos que Kendall conhecia. Ele tentava aos poucos voltar ao seu normal. Seus níveis de concentração abaixaram; Suas palavras, várias vezes, não faziam sentido. Muitas vezes fora considerado louco pelas pessoas, o que não era difícil de acontecer á um vitorioso.

Kendall se considerava sortudo, a família dele era considerada, ela tinha grande linhagem era ‘intocável’ pelas Colheitas. Talvez soe exagerado, mas era comum nas famílias ter alguém que já foi para os Jogos, o Distrito 10 era grande, mas apenas por causa dos pastos, e gados, a população não era correspondente, talvez, fosse a menor dos doze. Essa “sorte” no sangue Knight era um dos motivos pelo qual ‘grande’ parte do Distrito o conhecia. Isso o fazia sentir tranquilo por um lado e nervoso ao lembrar que existe uma primeira vez para tudo.

Ele terminou de ajeitar sua gravata em frente ao espelho quando viu sua irmã saindo brava do quarto.

“Mãe eu NÃO VOU usar esse vestido” Katie reclamava enquanto sua mãe corria atrás dela com uma fita na mão. “Qual o problema em usar minhas roupas normais?”

“Por favor! Só termine de se arrumar!”

A Sra. Knight raramente falava em dias de Colheita, pois ela detestava pensar na possibilidade de ter o coração despedaçado que nem todas as amigas que perderam seus filhos pros Jogos Vorazes. Afinal a ideia de vinte e quatro crianças se matando em uma arena não deveria animar ninguém – alem dos cidadãos da Capitol. Ela estava ainda mais nervosa pelo fato de esta ser a primeira colheita de Katie. Ela voltaria ao normal quando acabasse a noite e voltarem para despertar o dia seguinte. Kendall começou a rir pelo fato de não ver Katie de vestido desde seus três anos de idade “Do que você ta rindo, palhaço?” Ela perguntou e deu um leve empurrão nele.

Ao saírem de casa á caminho da praça principal, aproveitando a distancia da mãe que caminhava mais a diante, ele perguntou a Katie “Está nervosa?” Ela respondeu com aquele ar superior e cara de durona dela “Somos Knights. Não há porquê de ficar nervosa” ela suspirou. Ela sorriu em descaso. A confiança dela era admirada por Kendall, pois nem ele mesmo tinha toda aquela garra que sua irmãzinha possuía.

Os Knights chegaram à praça, junto com várias outras pessoas. Aflição e nervosismo pairavam naquele lugar, como todos os outros anos. Os jovens se direcionavam para sua fila de acordo com suas idades. A Sra. Knight beijou a testa dos dois e se despediu e Kendall fez o mesmo, desejando Katie uma boa sorte. Virando seu olhar para a direita, ele viu Carlos sentado ao lado do outro tributo vencedor do nosso Distrito, Gustavo Rocque. Kendall nunca se deu bem com ele, na opinião dele, Gustavo era um homem redondo, presunçoso e arrogante que tinha sérios problemas de raiva, não era surpresa o fato de ele ter ganhado os Jogos. Quando passava na casa nova de Carlos na Aldeia dos Vitoriosos, costumava esbarrar com Gustavo, e sempre havia alguma discussão, o temperamento de um e o sarcasmo de outro. Mas por um lado ele é grato a Gustavo, ele foi o instrutor de Carlos nos Jogos passado, sejam lá as instruções que ele passou para o amigo, o trouxe de volta.

A escolta do Distrito 10, Kelly Wainwright, toma as rédeas da Colheita, já que o prefeito está muito abalado para fazer sua parte esse ano, sua filha mais velha foi aos Jogos junto com Carlos e bem... Ele não aguentaria. Kelly tentava não demonstrar o quão desconfortável a Colheita era pra ela, isso ou o fato de haver uma vaca presa ao lado do pódio a encarando. Nas suas roupas extravagantes da Capitol ela sobe ao palco para pronunciar seu sotaque iniciando a Colheita.

Enquanto ela falava todo um discurso sobre a Capitol e a causa dos Jogos Vorazes (que com certeza todos os Distritos ignoravam e não havia motivo em continuar lendo) Kelly mantinha o sorriso no rosto, falso e irônico sorriso da Capitol Kendall pensava. Depois de ler os poucos nomes dos vitoriosos do nosso Distrito, ela pediu uma salva de palmas para os dois tributos ainda vivos, Carlos, acenou com nenhuma vontade de se vangloriar, ao contrario de Gustavo, que como sempre, achava que não passava de uma obrigação. Todos mantinham sua aparente satisfação, pois afinal, Capitol está assistindo, ninguém queria arriscar ser punido em plena praça. Todos os anos, a ordem de escolherem os tributos para os Jogos no Distrito 10 variam, naquele ano, escolhia-se primeiro o tributo masculino.

Kelly coloca sua mão na bacia onde estão os nomes dos jovens e os mistura lentamente, quanto mais demorava, mais os corações se apertavam. Então ela escolhe um papel, todos não ousam piscar para não perder o momento ou romper a tensão.

“E o jovem que será nosso Tributo para o 68º Jogos Vorazes é...” Ela desdobra o papel e pronuncia o nome:

Kendall Knight!”


 


 


 

Ouviam-se uns chiados de cochichos entre as pessoas, e os olhos do Distrito – Junto com os olhos de vidro da Capitol - o acompanhavam enquanto ele fazia seu caminho para o pódio. Lá em cima, Kelly o cumprimentou e o parabenizou, meias sílabas faziam baixos sons em sua boca como se as palavras não quisessem sair de jeito nenhum.

“Quer dizer alguma coisa querido?” Kelly pergunta. É lógico que ele queria! Todos queriam dizer o quão injusto era os Jogos, o quanto odiavam a Capitol, mas todos prezavam suas vidas e a vida da suas famílias, assim como Kendall, e tudo o que ele podia fazer para se controlar e não falar algo errado era virar o rosto e permanecer calado. Seus olhos alcançaram ao fundo, sua mãe aos prantos, apoiada a uma amiga. Katie estava com um olhar preocupado e triste em seus olhos, do tipo que ele só viu no dia em que seu pai faleceu. Então, seu olhar se virou para Carlos, olhos tristes e devastados, mas era muito mais que pensar na possibilidade da sua morte, era saber, que teria que passar por tudo o que ele teve que passar. Gustavo apenas o encarou com descaso. Foi quando seus olhos pousaram em Jo.

Doce Jo Taylor, a garota mais incrível e linda que ele pudera conhecer, eles compartilhavam as mesmas feições, muito mais do que ele com sua irmã, seus cabelos loiros e compridos moldam sua face delicada, seus olhos castanhos – agora cheios de lágrimas silenciosas – o encantavam de uma maneira indescritível. A tanto tempo se conheciam e tão poucos meses de namoro, e tinha que ser mandado pros Jogos agora, justo agora! Ele pensava. Eles iriam se casar e ter filhos. Eles brincavam que seus filhos nunca teriam que ir para colheita, pois o sangue Knight não deixaria. Eles seriam felizes, oh, tão felizes! Jo era filha do prefeito, viviam apenas ela o pai e a irmã, mas por costume de tragédias acontecerem ao redor de Kendall, sua irmã foi para os Jogos Vorazes junto com Carlos, era difícil pra Jo olhar nos olhos de Carlos e vice-versa, Kendall imagina o quanto iria doer ainda mais se ele não voltasse. Ao olhar para Jo o sentimento foi compartilhado, ele não queria deixá-la ali, e ela não queria deixá-lo ir. Dos lábios dela ele leu um simples, quebrado e triste “Eu te amo” e foi com as mesmas palavras, jeito e sentimento que ele a respondeu.

“Agora” Kelly limpou a garganta “Vamos ao tributo feminino”

Ela fez o mesmo ritual e a mesma demora que para escolher o nome, a mente de Kendall estava longe, pensando em como sua mãe e sua irmãzinha iriam ficar sem ele, se Jo iria o superar ou se era justo pedir que não faça tal coisa, ele pensava de onde iria achar coragem para matar uma pessoa, se não consegue aguentar o sentimento de saber que ele decepcionou alguém. Tão longes pensamentos, até que foram quebrados pelo nome do tributo feminino dos 63º Jogos: Katie Knight.


 


 


 


 

Kendall ouviu o grito de desespero de sua mãe, ao fundo, tão alto e nítido através do silencio da praça naquele momento. Kendall nunca soube de algo tão incomum assim na Colheita, ele sabia que teve um casal de irmãos que foram chamados em anos seguidos, mas no mesmo? Como era possível? As chances deveriam estar a favor deles, no sangue deles! Kendall se rebelou.

“Não! Deve ser um engano! Tem que haver uma regra contra isso! Vocês não podem!” Ele gritava e Pacificadores seguraram os braços dele enquanto ele se debatia e assistia Katie fazer seu caminho até o pódio.

“Hey big brother” Katie disse calma e com um sorriso nervoso, Kendall acamou-se um pouco com a presença dela, o que fez com que os Pacificadores o soltasse e respondeu “Hey baby sister”.

Kelly Wainwright, com um sorriso sem graça continuou o roteiro que seguia nas Colheitas, e depois de ler o Tratado de Traição ela pede que os dois apertem as mãos. Kendall e Katie se encaram, um temendo pelo outro, sabendo que apenas um poderia voltar pra casa, ou nenhum dos dois. Katie disse: “Parece que a chances não estavam a favor da nossa família esse ano” Ela sorriu antes de desabar em lágrimas nos braços de Kendall que mesmo querendo conter suas lágrimas, mesmo silenciosas, elas acabaram escapando.

Os dois irmãos foram levados para o Edifício da Justiça, Kendall se distraia observando os itens com a aparência cara na sala em que o designaram, imaginando quantas coisas ele poderia comprar vendendo-as. Então, na sala, Jo entra correndo e o abraça forte, ele a beija pensando naquilo como seu ultimo momento com ela. “Você não pode ir Kendall, por favor, não me deixe, você também não!” ela chorou em seus braços e ele a abraçou mais forte não querendo solta-la nunca mais. Ele imaginava como deveria estar se sentindo, a mesma agonia da despedida de sua irmã, para assisti-la morrendo. Ela soluçava, Kendall era durão, mas não era de ferro, ele viu seus planos com Jo desmoronarem, pois mesmo se voltasse, ele não seria mais o mesmo, talvez, nem mesmo ela seria.

“Escuta, Jo, se caso eu não voltar...”

“Não diga isso!” Ela respondeu indignada “Prometa que voltará, por mim”

Ele a olhou confuso, ele não podia ignorar o fato de que sua irmã também estaria naquela arena, e mesmo se fosse necessário, ele nunca mataria Katie para voltar, ele abaixou a cabeça, suspirou, ele consideraria isso nos últimos dos casos. Jo entende seu ponto, ela sorri reconhecendo a responsabilidade que ele sentia pela irmã, a garota o acaricia rosto dele, mostrando que o compreendeu. Ele beijou a testa da garota e seus lábios uma ultima vez. Os pacificadores a puxaram, o seu tempo havia acabado.

“Eu te amo” Jo disse.

“Eu te amo também” ele respondeu devastado. Kendall apoiou sua cabeça na parede e bateu seus punhos na parede com raiva. Eu a perdi ele pensou Eu a perdi. O garoto não estava interessado na vitória, ele nunca se perdoaria se voltasse pra casa, e também nunca se perdoaria se deixasse sua mãe e Jo sozinhas.

Logo em seguida, Sra. Knight entrou na sala. Ela tinha seus olhos vermelhos, e suas mãos tremiam, segurava um copo vazio que aparentava ter água e o colocou lentamente na mesa ao lado na porta. Sinal que ela havia se despedido de Katie.

Nenhum deles pronunciou uma palavra. A mãe de Kendall colocou as mãos no rosto de seu filho, e lágrimas brotaram dos seus profundos e tristes olhos enquanto ela tentava capturar uma última memória dele.

“Meu garotinho” Ela disse com a voz trêmula e o abraçou forte, derramando suas lágrimas na camisa do filho.

“Olha” Ele levantou o rosto de sua mãe encontrando outros olhos chorosos “Eu vou fazer de tudo para protegê-la ok? Eu prometo” Ela segurou as mãos de Kendall e deu um sorriso orgulhoso e quebrado, ela não disse nada a respeito, Kendall sabia que isso não reconfortava muito a mãe, afinal, dependendo de quem vencesse, ela iria perder um filho.

“Eu acredito em você Kendall” eles se abraçaram mais e nada precisava ser dito. Ele estava em uma situação difícil ali.

“Vai ficar tudo bem mãe, eu prometo”

Ela levantou sua cabeça e falou:

“Como você sabe?” Sua voz estava em puro desespero “O que vou fazer da vida sem meus dois filhos? Como olhar pra um sem sofrer pelo outro? O que eu deveria fazer?!”

Ele a acalmou e disse:

“Ah Jennifer Knight, passe um batom, vai à caça de um marido e tenha novos filhos, melhores e mais sortudos” ela o empurrou levemente e disse:

“Kendall!” Por cima do choro ela riu de como ele tentava levantar seu humor e deixar ela mais tranquila. Os Pacificadores a chamaram, e ele se despediu dela.

A próxima pessoa que entrou – para a surpresa de Kendall – foi Gustavo.

“Grande Gustavo Rocque, o que me da à honra de sua presença?” Kendall jogou sua raiva para incrementar seu sarcasmo.

“Corta essa, garoto” Gustavo respondeu com a voz carregada e seria, como nunca o ouvira falar.

“Veio falar sobre nossas estratégias?”

“Eu não vou ser seu mentor”

“Não? Por quê?”

“Carlos insistiu, e não aceitaria um ‘não’ como resposta”

Ele não estava seguindo essa explicação, Carlos nunca quis mencionar os Jogos perto de Kendall, e ficava repulso só de ouvir o nome ‘Capitol’ agora Gustavo diz que ele fez questão de treiná-lo?

“Eu não queria isso também, Carlos pode ser um garoto com alguns parafusos faltando, mas ele está pior, e ele não deveria voltar á Capitol, ele ira surtar você sabe que vai.”

Kendall perdeu a conta de quantas vezes pegou Carlos observando o vazio sem ao menos piscar, revirando memórias, e quantas vezes ele não passou na casa dele em plena madrugada, pois não conseguia dormir. Mas afinal o que o Gustavo veio fazer aqui?

“Vim pedir que cuide dele” Respondeu ele como se pudesse ler a mente de Kendall.

O garoto levantou sua sobrancelha e lançou para ele. Kendall nunca pensou que Gustavo pudesse algum tipo de afeição por Carlos, ou por qualquer pessoa, ou ser vivo.

“Não me olhe assim!” Disse ele sabendo dos pensamentos de Kendall “Se você não tomar cuidado, ele perde o controle e vocês ficam sem mentor, sem conselhos, sem patrocinadores, sem noção nenhuma de como sair vivo de lá.”

Kendall ouvia comparando o Carlos que vira antes, durantes e depois dos Jogos. Ele assistiu sua trajetória na arena, em certos minutos, ele nem se quer o reconheceu.

“Lógico, que eu não precisei muito do meu mentor porque eu sou incrível” O ego de Gustavo estava de volta “Mas como as situações são diferentes, não deixe que o Carlos se perca.”

Deixando de lado a incrível arrogância do ex-tributo, ele tinha razão, se Kendall queria proteger Katie, ele não poderia ficar sem mentor. E ainda mais, ele temia pelo amigo.

“Então, seja nosso mentor!” Kendall disse. Não acreditava no que acabara de pedir, se há algo que ele detestava fazer, era ouvir Gustavo “O mentor deveria se preocupar com os tributos e não ao contrário!”

“Eu acredito em você Kendall” Gustavo disse, afirmando em entrelinhas que a decisão era definitiva.

“Logico...” Kendall zombou. Ele não conseguia acreditar na possibilidade de Gustavo apostar em sua volta.

“Vejo muito de mim em você”

“Isso era pra ser um elogio? Porque...”

“Kendall, eu realmente estou tentando conter minha vontade de te estrangular, então escute: Você pode não ser forte ou útil, preguiçoso e não ter habilidade com nenhuma arma...”.

“Obrigado”.

“... Mas até reconheço que seja inteligente e focado. Se quer meu conselho de mentor ai vai: Pense apenas em você. Não seja estúpido a ponto de desistir de todas as suas chances por causa da sua irmã.”.

Kendall se revoltou com as palavras de Gustavo e o fuzilou com seus olhos, era obvio que se fosse necessário ele faria tal coisa, sem pensar duas vezes “Isso é tudo o que veio me falar?” O garoto já mostrava o caminho da porta a Gustavo.

“Entendo” Gustavo sorri “Posso ver que escolheu aprender do jeito mais difícil, você que sabe cão, você que sabe” Gustavo se retirou da sala.


 


 

Os dois irmãos fizeram seu caminho até a estação de trem. Lá, encontraram um mar de repórteres. Ficaram parados uns instantes para que eles pudessem ter seu material, e estavam prontos para partir. Antes de entrarem no trem, Kendall segurou a mão de Katie e perguntou “Você está pronta?” Ela sorriu para ele, exalando aquele mesmo ar confiante “Não tenho muitas opções tenho?” Depois de contados cinco passos, as portas de metal do trem se fecharam atrás deles. Já estavam prontos para serem levados á Capitol.


 


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