Um Amor Impossivel escrita por Mah


Capítulo 15
Partidas.


Notas iniciais do capítulo

Heeyy... Eu estou em epoca de provas bimestrais entao ta dificil postar, mas como tenho uma prova de redaçao resolvi postar... Tipo estudo.



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– Vocês não podem fazer nada, eu tenho a guarda!

– E eu estou nem ai para isso. Vou na justiça se for preciso. Mas que ela é minha filha, é. Esconde-la não mudará nada, não está vendo que ela já sabe?

– Não jogue isso para mim, você não a conhece.

– E você muito menos, néh? "Papai".

– O que quer dizer com isso?

– Me leva a todos os lugares como se fosse sua mala, faz de tudo para impedir que a minha mãe me encontre, e o meu irmão. Que tipo de pai faz isso?

– Um pai protetor.. Agora sobe e faz a sua mala por que você tem 17 anos, e até fazer 18 é obrigada a ficar comigo! Vai! - Me solto e subo escada a cima, chorando. Começo a tacar tudo na mala sem a menor importancia.

– Vilu.. - Léon abre a porta mal.
O abraço e nos dois sentamos no chão apoiados a parede e ele afagava minha cabeça, enquanto eu choro em seu peito, só o ouço dizer.

– Tudo vai ficar bem.

– Como pode pensar isso? Eu não vou te ver. - Me sento em sua frente e o encaro.

– Porque não importa a distancia, eu sempre vou te amar.

– Eu tambem te amo, irmão.

– E afinal deve ser apenas uns oceanos e alguns paises. Nada demais. - Rio.

– Bom - Levanto e o ajudo. - Falta 3 meses para fazermos 18.. Então em 3 meses eu volto.

– É tempo de mais.

– É eu sei, fazer o que? - Pego a mala e ando ate a porta, mas antes paro em sua frente, ponho a mala no chão e o abraço.

Eles contar meu corpo que seus braços e eu estava encaixada em seu peito. Seu coração batia rapido.

Desço as escadas e minha mãe me abraçou.

– Eu sinto muito, filha, mas nós vemos em tres meses.

– Sim, mãe.. - Ela limpou uma lágrima fugitiva.
– Não chore, raio de sol. Mamãe está aqui. - A abraço mais forte. - Se lembra disso?

– Claro, mamãe.

– Vamos! - Meu pai me puxou para fora e entramos em um taxi. No taxi vejo o Léon e mamãe entrarem em outro e nos seguirem.

O caminho foi longo, mas chegamos no aeroporto.
Léon estava do meu lado enquanto fazia German fazia chekin.

– Eu sinto muito..

– Por que?

– Por não ter sido um bom irmão.
– Você é perfeito e sabe disso. - Peguei seu queixo levemente e dei um longo beijo em sua bochecha.

– Vão ser os tres piores meses da minha vida.

– Talvez.. - Pensativa.

– Como assim?

– Nada não.

Ficamos um tempo ali abraçados.

Escuto meu pai gritar:

– Vamos Violetta!

– Bom, está na hora. Preciso ir.

– Não quero te deixar ir. - Pos suas mãos entrelaçadas atras da minha cintura.

– Não deixe.

– Vamos logo, Violetta!

– Eu te amo. - Ele disse.

– Eu tambem, como irmãos.

– Não quiz dizer como irmãos. - No momento que resolvi dar um beijo nele, meu pai me arrancou dali, quando olhei para trás lá estava Léon abraçado em mamãe, eu estava sendo puxada.estendi a mão em direção a ele, portas de vidro se fecharam em minha frente.

– Eu tambem te amo.


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