– O que foi que eu fiz com eles?! Como eu pude ser tao tonta?! Eu depois eu fico reclamando! Que hipócrita eu sou! Eu os separei por vergonha?! Medo?! Me arrependo muito! Eu perdi minha filha! A perdi! E ela nunca vai me perdoar! - Ela grita abafado para eu não ouvir, mas não obteve sucesso.

Ir ao meu quarto ou consola-la? Consolar.

– Mãe. - Levanta a cabeça rápido.

– Está ai a muito tempo?

– Tempo o suficiente. A culpa não é sua. Você e ele só fizeram o que acharam certo.

– Mas eu a perdi.

– Não! Não a perdeu. Ela só está ... Distante!

– Não gosto de distancia.

– Vou ajudar você a recuperá-la.

– Você faria isso por mim?

– Claro, contanto que você fale com German, e nós nos reunamos para uma reunião de família.

– Claro, amanhã mesmo, só não será fácil convenser a Violetta.

– Deixa comigo.

No Dia Seguinte:

Indo ao Stúdio, quando vejo Diego: Preensado a minha irmã numa árvore.

– Solta ela, Diego! - Afasto ele de Vilu e me meto na frente da mesma em forma protetora. Se ele mexer com ela irá mexer comigo.

– Ah, eu já vou, mas Viluzinha: Se lembre do que eu disse. - E ele sai, viro meu corpo para Violetta e a vejo de cabeça baixa.

– O que foi que aquele panaca lhe disse?

Por mãe do Leon:

Fui falar com Germán, bato na porta de nossa velha casa, onde tudo era normal e uma lágrima fujona escorre de meu olho. Ele abriu:

– Olá. - Digo, ele continuava igual, mesmo cabelo preto pintado, mesmas roupas sérias, mesmo cara por quem me apaixonei.

– Maria?!