Revenge escrita por FeFerreira


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Por favor, por favor não me matemm, leiam lá embaixo antes disso hahaha, enquanto isso aproveitem o capítulo ;)



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Não conseguia pensar direito devido ao ódio que fervia dentro de mim. Ela estava tão perto, se ao menos eu tivesse desconfiado já estaria com a minha filha a salvo. O silêncio se instaurou na sala e todos pareciam esperar que eu desse o primeiro passo, ou no caso dissesse a primeira palavra. Não sabia o que fazer, não poderia bolar um plano e expor para todos, Tanya e James poderiam ter cúmplices aqui dento.

— Eu....Eu vou pensar em algo. Por hoje acho que é só. Podem ir, nos falamos amanhã, qualquer coisa eu ligo.- todos iam se retirando, olhei para os meus amigos que rapidamente capitaram meu olhar e decidiram ficar por mais alguns minutos.- Eu não confio em mais ninguém a não ser vocês. Alguém poderia trocar de carro comigo e ficar essa noite da minha casa? Tenho medo de o James acabar me seguindo e descobrir sobre o Edward.

— Nós ficamos. - Rose afirmou me olhando. - Não confiar em mais ninguém significa não confiar neles?- ela olhou para a porta.

— Sim, eu queria não ter contado sobre Edward, mas agora que já contei prefiro manter os próximos planos para nós.

— Concordo, enquanto isso vamos descobrir onde Tanya está, acho que confrontá-la aqui não é a melhor ideia. - Alice disse olhando para todos.

— Tudo bem, se souberem de qualquer coisa me avisem. - eles assentiram e saímos da sala.

Peguei o carro do Emm e me dirigi ao apartamento no centro da cidade. Contei ao Edward o que havíamos descoberto e ele não pareceu surpreso e quando o perguntei porque ele apenas me disse que era uma longa história. Decidi ignorar e passamos o resto da noite investigando alguns documentos que havia trazido do FBI.

No outro dia, assim que cheguei ao FBI me dirigi aonde Caius estava sendo mantido em custódia.

— Bom dia Caius! Pronto para responder mais perguntas? - perguntei felizmente para ele, o que o fez me olhar de forma estranha.

— Por que você está tão feliz hoje?

— Por que eu tenho a impressão que hoje você vai me dizer o que eu preciso saber, não vai?

— Eu já disse tudo o que eu sabia. - ele respondeu com a voz esganiçada.

— Eu poderia acreditar em você sabia, mas eu reconheço quando alguém mente, cada pessoa tem um sinal para mostrar quando está mentindo, você fala em tom diferente, respira mais rápido, não para de mexer as mãos, eu já tinha reparado no outro dia, mas como você me deu algo mais ou menos real deixei passar, mas hoje quero saber. Então vamos começar, quem está ajudando o James?

— Eu não sei. -ele respondeu mexendo as mãos.

— Viu? - perguntei apontando para as mãos dele. - Agora me diz, um nome Caius, você nunca ouviu seu primo falar sobre nenhum amigo o ajudando ou algo do gênero?

— Eu... eu....

— Você...

— Tem um cara o único que ele chamou pelo nome, eu juro que é o único nome que eu sei.

— Tudo bem, me diz o nome.

— Jacob Black.

— Claro que é ele. - suspirei e me direcionei para a porta. - Viu? Não foi difícil e você nem se machucou.- sorri para ele. -Muito obrigada pela informação, nos vemos outra hora.

Fui para a sala de reunião onde minha equipe me esperava.

— Nada do pessoal da CIA? - perguntei assim que entrei na sala.

— Victoria ligou, queria saber se precisávamos de ajuda hoje, nós negamos então eles não vão aparecer. - Emm falou.

— Ótimo e Tanya já apareceu?

— Ainda não, mas hackeei o sistema dos cartões assim que ela passá-lo lá na frente nós saberemos. - Jazz falou finalizando algo em seu computador.

— Ok, vou ter que interrogar um suspeito revelado pelo Caius.

— Quem? - Alice perguntou voltando sua atenção para mim.

— Parece que eu tenho que lidar com mais de um ex-namorado. Nos vemos mais tarde, eu trago mais notícias.

Peguei o carro e no caminho liguei para o Edward para lhe contar o pouco avanço, ele continuava olhando os outros imóveis que ele havia encontrado e estava tentando encontrar uma prova mais real. Parei em frente a prisão que Jacob tinha sido levado depois do "ataque" sete anos atrás. Passei pelos portões e logo um guarda veio falar comigo.

— Hoje não é dia de visitas senhorita. - Me informou ele.

— Não estou aqui para uma visita, e é senhora. - sorri gentilmente mostrando minha identificação.

— Agente Cullen. Vou levar a senhora - ele olhou para mim - para alguém lhe ajudar com o prisioneiro.

— Claro. Obrigada. - o segui enquanto ele adentrava o local até uma sala no segundo andar do edifício.

— Bom dia Agente Cullen. - o diretor da prisão devolveu minha identificação depois do guarda ter entregue a ele. - Ninguém avisou que o FBI iria interrogar alguém hoje.

— É uma emergência senhor. E como pode observar uma agente com a minha "posição", pode requisitar interrogatórios em emergências.

— Claro que sim. - ele sorriu de forma estranha para mim. - Qual o prisioneiro que a senhora requisita? - ele falou a última palavra de forma irônica.

— Jacob Black.

Ele se remexeu nervosamente na cadeira.

— Algum problema? - perguntei.

— Temos um problema sim Agente Cullen...- ele parecia ainda mais nervoso.

— Então diz qual é. - respondi já perdendo a paciência.

— O prisioneiro em questão fugiu há quase dez meses.

— Dez meses? E vocês não informam nada ao FBI?

— Nós não temos que informá-los de nada.

— Têm sim, se o prisioneiro foi pego em uma de nossas missões. Por que ele não foi capturado ainda? - perguntei me alterando cada vez mais.

— Não é tão fácil capturar alguém que sabe se esconder. - ele respondeu se alterando junto comigo.

— Ah, por favor, não usem uma desculpa tão barata para a incompetência de vocês. Ninguém se esconde tão bem.

— Olha como fala eu ainda sou a lei por aqui. -ele se levantou.

— E eu também. Saiba senhor, que Jacob Black está trabalhando em conjunto com um criminoso muito pior, e se ele realmente o ajudou no que eu tenho quase certeza que sim...

— O que você está falando?

— James Fischer já ouviu falar? Ele estava preso aqui também há alguns anos, ele escapou também.

— Claro que lembro, foi preso por matar dois agentes federais, e machucar uma garota, filha dos agentes.

— Prazer, a garota. - ele me olhou com pena. - Lembra o porque de Jacob Black ter sido preso?

— Não fiquei sabendo. Missão secreta pelo que entendi.

— Nenhuma das duas vezes diretor? Sabe eu to me lembrando agora ele já foi preso e fugiu duas vezes não lembra? A reputação de vocês só piora. Pois bem, ele era um agente do FBI, traiu seus parceiros, quando ele fugiu foi "acolhido" por James, e o ajudou em um plano de dominação do mundo que todo cara mal tem. E agora provavelmente o ajudou a sequestrar minha filha, e matar meu marido. Então, me desculpa se pareço um pouco alterada com os seus serviços. Ele deixou alguma coisa na prisão?

— Nada.

Revirei os olhos, peguei minha bolsa e fui saindo.

— Muito obrigada pela ajuda. - ironizei.

Assim que cheguei no carro peguei meu celular. Liguei para o Jazz que não atendeu, então liguei para a Alice.

— Jasper está com você? - perguntei ignorando o saudoso oi dela.

— Está sim, posso saber o que você quer com meu marido?- ela perguntou rindo em seguida.

— Coloca no viva-voz por favor?

— Claro. - um segundo depois ela dizia.- Todos te ouvem.

— Ótimo, Jazz eu preciso que você entre nas câmeras de segurança da cidade e da prisão onde Jacob estava preso.

— Estava? - Alice perguntou.

— Ele fugiu há dez meses, e ninguém nem se dignou a nos informar.

— Pode deixar Bella, já consegui o acesso de algumas câmeras atrás dele, assim que ele sair na rua saberemos. - Jazz falou.

— Tudo bem, se você souber de algum lugar que ele visitou logo depois de fugir me avisa, tenho que começar por algum lugar.

— Pode deixar.

Desliguei o celular e disquei novamente dessa vez para Edward, que atendeu no segundo toque contei para ele tudo que havia acontecido.

— E agora estou esperando alguma notícia do Jazz. Mas não quero ficar parada. O que acha de irmos investigar a fábrica ?

— A que explodiu com a gente lá dentro? - ele perguntou com tom divertido.

— Essa mesmo. -desliguei o celular e me dirigi ao local combinado.

Cheguei na fábrica em poucos minutos e Edward ainda não havia chego. Olhei atentamente para tudo para ver se ninguém estava me seguindo ou vigiando o local. Parecia que faziam anos desde a explosão, parecia tudo tão distante. Deixei meus pensamentos vagarem até que escutei um carro se aproximando, o carro parou ao lado do meu e Edward saiu de dentro dele. Ele caminhou até onde eu estava e beijou minha testa.

— Algo novo? - ele perguntou.

— Nada além do que eu já te contei. - andamos ao redor da fábrica em silêncio por uns cinco minutos. O ambiente não trazia boas lembranças e acho que nós dois nos sentíamos desconfortáveis estando ali. - E você? Conseguiu encontrar alguma coisa?

— Tenho uma suspeita sobre um lugar, acho que agora que descobrimos aquele edifício ele vai mover seu "centro de operações" para lá. Consegui alguém para me ajudar, um amigo da época do treinamento, ele está vigiando esse prédio para ver se tem algum movimento, caso algo aconteça ele vai me ligar.

— E você confia nele? - perguntei preocupada.

— Minha intuição diz que posso confiar sim, temos que arriscar certo?- ele apertou minha mão.

— Certo.

Continuamos vasculhando os destroços da fábrica na esperança de encontrar algo que valesse a pena. Uns vinte minutos depois de termos chegado ao local meu celular tocou.

— Jazz? - perguntei assim que atendi.

— Encontrei o Jacob, ele está em um restaurante no centro da cidade, vou te enviar o endereço.

— Obrigada Jazz, logo estarei ai com mais um suspeito. Alguma notícia da Tanya?

— Ela ainda não chegou aqui, o que é estranho já que olhando os registros do cartão dela, ela nunca atrasou desde quando começou a trabalhar aqui.

— Hmmm.- falei pensativa.- Bom, agora tenho que me preocupar com outra coisa, qualquer coisa me liga.- desliguei o telefone e me virei para o Edward. - Acharam o Jacob, eu tenho que ir. Nos vemos mais tarde? - perguntei ansiosa.

— Claro que sim, estarei em casa as oito. - ele deu aquele sorriso torto que me deixava sem ar. Me aproximei dele e nos beijamos por um tempo que eu não saberia definir.

Entrei no carro e acelerei em direção ao endereço que o Jazz tinha me enviado. Cheguei ao local indicado, desci do carro e observei o interior do restaurante e vi Jacob sentado no bar do restaurante. Entrei e a recepcionista sorriu para mim, sorri de volta e fui em direção ao bar, sentei ao lado de Jacob que nem reparou em mim. Um barman veio em minha direção.

— Um dry martini por favor. - sorri para ele.

— Um segundo.- ele saiu indo preparar meu pedido.

— Obrigada. - agradeci assim que ele colocou a bebida na minha frente e vi Jacob olhar para o lado talvez reconhecendo minha voz. - Tendo um bom dia Jake? - perguntei usando seu antigo apelido.

— Eu... eu...- ele arregalou os olhos e tentou correr, me limitei a puxá-lo pela camisa e o obrigando a se sentar novamente.

— Não faça isso, eu só quero conversar. Devemos ir para um lugar mais calmo? - ele ia começar a responder, mas me adiantei. - Também acho uma ótima ideia, vamos.

Deixei o dinheiro da minha bebida e da do Jacob e o reboquei para fora. Coloquei ele no banco do carona e fui para a sede do FBI. Subi para a mesma sala que tinha interrogado Caius e joguei Jacob na cadeira.

— Espero que esteja sóbrio o bastante para me responder. - olhei para os "espelhos" e mesmo que não desse para ver o outro lado sabia que minha equipe estava lá, observando.

— Eu não sei de nada, James não confia em mim. - ele disse nervoso.

— Engraçado, esses dias interroguei o primo de James, você deve conhecer, Caius e ele me disse a mesma coisa, e algo me diz que um de vocês está mentindo e eu acredito que seja você. Vamos começar pelo o que eu já sei. James bolou esse plano de vingança para me destruir, pegou minha filha e matou meu marido, ele tem muitos aliados, mesmo que não confie em vocês. E eu diria que por mais que ele confie em você, especificamente, tem alguém em que ele confia mais e esse alguém é a Tanya. Acertei? - olhei para ele e continuei. - Mas ele não está fazendo tudo isso só por causa de uma vingancinha não é mesmo? Com o que ele está metido dessa vez hein? Mais zumbies?

— Não, olha eu não sei o que ele está realmente planejando, mas você acertou além dele só Tanya sabe.

— Você não parece surpreso por nós sabermos sobre a Tanya. - ele engoliu seco e respondeu.

— Nós sabemos que vocês sabem sobre ela, ela já sabe. - ele respondeu olhando para o chão em seguida.

— Além de mim mais dez pessoas sabiam disso e seis delas eu confio com a minha vida, então um dos outros quatro trabalha para o James é isso que você está querendo dizer? - perguntei já ficando nervosa.

— Eu não sei quem é, só sei que tinha mais gente infiltrada aqui para saber de algumas informações.

— Ótimo. - ironizei. - E você sabe onde a Tanya está?

— Nesse momento não, mas eu sei de uma festa que ela irá, encontrar um parceiro do James.

— Porque eles vivem encontrando pessoas em festas?

— Lugar neutro, é uma festa de gala, para comemorar o aniversário de um empresário importante.

— Muito bem, e sobre aonde James está?

— Ele nunca fica em um só lugar ele tem várias propriedades, e sua filha vai junto com ele.

— Você já a viu? - perguntei cada vez mais curiosa.

— Uma vez, há um mês mais ou menos.

— E ela está bem?- perguntei ansiosa ela resposta.

— Estava pelo menos.

— E... - ia continuar a fazer perguntas, mas uma batida na porta me sobressaltou era Marcus.

— Bella, eu termino de pegar informações com o nosso amigo aqui, sua equipe precisa de você.

— Tudo bem, nos vemos outra hora Jake.

Sai da sala e fui em direção a minha equipe.

— Riley está aqui. - Alice falou.

— E o que ele quer?

— Ele quer falar com você disse que era urgente.

—Tudo bem aonde ele está?- perguntei imaginando o que ele queria.

— Na sala de reuniões.

— Ok, volto em um minuto.

Subi um andar e me direcionei a sala em que Riley esperava. Ele estava sentado com a cabeça baixa e a levantou assim que eu abri porta.

— Olá. - ele sorriu para mim.

— Oi, então soube que você tinha algo para me falar. - sentei na cadeira ao seu lado.

— É, eu descobri algumas coisas. Um traidor na verdade.

— Como é que é?- perguntei me animando, pois finalmente iria chegar em algum lugar.

— É, olha o que eu vou te falar é secreto, então vou precisar de um favor em troca. - ele parecia nervoso e assim que terminou de falar se levantou para pegar uma bebida no lado oposto ao que estávamos.

— Tudo bem, farei o possível. - ele ficou de costas para mim e começou a falar.

— Escutei algumas conversas e descobri que Victoria está trabalhando para James.

— Como? -perguntei chocada.

— É, eu também me espantei ao descobrir, e agora James já sabe sobre o Edward, a Tanya, e não duvido que ele já saiba sobre você ter ido atrás do Jacob. - eu estava em choque quando reparei em algo que Riley tinha me dito. Ele olhava para o chão enquanto falava, e discretamente coloquei a mão onde eu guardava a minha arma, mas ela não estava lá, então eu lembrei, que tinha a deixado na sala dos interrogatórios.

— Sabe Riley, uma coisa é estranha. - ele se aproximou de mim novamente.

— O que?

— Em momento algum nós falamos para vocês sobre Jacob Black. - um silêncio se instaurou sobre nós e ele me olhava como se percebesse seu erro. E então na mesma hora que eu ia para cima dele ele me acertou com um objeto de metal que tinha pego a mesa com as bebidas, me fazendo ficar tonta.

Ele me jogou em cima da mesa e tentou arrancar minha blusa.

— Sabe o trabalho para o James ajuda e muito nas despesas, mas não posso concordar com todas as regras dele. -ele me disse com a voz carregada por algum tipo de sentimento que não reconheci. Recuperei meu sentidos e na mesma hora que ele colocou as mão no meu quadril eu dei uma joelhada em sua barriga e em seguida em seu rosto ele cambaleou em pra trás e eu corri para a porta.

Eu ainda estava muito tonta e não conseguiria vence-lo usando apenas a força. Ele recobrou os sentidos muito rápido e me alcançou na hora em que eu cheguei a porta. Ele me puxou pelos cabelos e me jogou para longe da porta, bati com a cabeça na mesa das bebidas fazendo algumas caírem no chão ao meu lado. Me levantei devagar.

— Acho que vou ter que te matar primeiro.

Antes que eu pudesse me virar para me defender, ele colocou um fio ao redor do meu pescoço, e antes que o fio me sufocasse o segurei com as duas mãos sentindo um corte profundo em ambas. Procurei por algo para me ajudar e peguei uma das garrafas da mesa e bati na cabeça de Riley, pegando a arma em seu coldre e atirando para chamar ajuda, minha mira não estava as melhores então só fiz um buraco ao lado da cabeça de Riley, ele veio para cima de mim novamente, deixei a arma cair ao meu lado, mas consegui desviar e segurei seu braço o torcendo para trás o quebrando em seguida. Ele gritou de dor, então botei minhas mãos ao redor da sua cabeça e a torci com força, quebrando seu pescoço, no mesmo momento em que meus amigos entraram na sala com armas em punho e eu cedia a escuridão que me puxava.


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Notas finais do capítulo

Meus amores lindos, vamos as explicações. Primeiramente peço mil desculpas a vocês por ficar todo esse tempo sem postar e sei como é ruim quando a gente acompanha uma história e fica ansioso para o próximo capítulo, mas eu realmente estive sem tempo nenhum para escrever e agora que estou de férias espero conseguir escrever com mais frequência, tentei avisar vocês por aqui, porém é proibido postar avisos, consegui avisar quem eu tinha o e-mail, mas por MP também não posso mandar para todas. Não enviei a prévia, pois terminei o capítulo agora e decidi postar direto. Um dos motivos que também fizeram eu demorar a postar foi o número de comentários do capítulo anterior, que me deixou bastante desanimada. Peço a todas que lerem comentarem suas opiniões pois elas são fundamentais para o futuro da fic. Dependendo do número de comentários irei tentar postar o próximo capítulo.

Masss, chega de explicações, o que acharam do capítulo hein? As coisas vão começar a esquentar agora hein, gostaria também de agradecer os comentários da Isabella Avelino, Mrs Fitz Cavanough Rivers e eliane sousa. Muito obrigada pelos comentário meninas, amei cada um deles ;)

Lembrem-se quem comenta ganha prévia hein, então comentem, deixem o e-mail quem ainda não deixou para poder recebe-la, favoritem quem ainda não favoritou e recomendem quem ainda não o fez. Muito obrigada pela atenção e compreensão, volto logo ;)



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