Everybody's Fool escrita por AccioPudim


Capítulo 11
Everybody's fool


Notas iniciais do capítulo

Ooiiii pessoas
11 acessos e apenas 2 reviews? Poxa gente ...
Fazer o que vocês não gostam de mim ):

Não tenho muito a dizer hoje haha
Quero dizer, esse é o penúltimo capítulo dessa fic ):
O próximo será o Epilogo

Boa leitura!
Música: Everybody's fool - Evanescence

[Capítulo editado]
Novamente, eu deixei muita coisa superficial nesse capítulo, não me admira metade de vocês ficarem confusos, mas espero que tenha deixado as coisas mais claras, caso contrário, pelo amor de Dumbledore, me avisa!
Ainda não comecei a mexer no Epilogo, mas eu estou com lagrimas nos olhos só de pensar. Eu vou deixar meus pensamentos finais para o próximo capítulo, então acho que é isso.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/361489/chapter/11

Scorpius Malfoy era muitas coisas, frio, gostoso, bonito, idiota, inteligente, engraçado, rude, sem noção, fuinha e um ótimo beijador, mas o que ele realmente era um excelente ator, daqueles que engana até a pessoa que mais entende do assunto. Desde que começamos a namorar eu tive uma certeza, que ele não tinha uma máscara, mas a verdade é que sua máscara era realmente impenetrável. Ele me enganou por quatro meses e duas semanas. Como eu fui tão burra? Eu não sei o que ele queria provar namorando a sabe-tudo Weasley eu não sei, mas isso não importava mais. 

Eu não conseguia acreditar o que meus olhos me mostravam, ele não estava apenas agarrando a Muller, eles estavam basicamente transando em pleno corredor, é nojento, muito nojento. Respirei fundo, limpei a única lagrima que deixei escapar, soltei a mão de Lorcan, cruzei meus braços e deixei que o lado Hermione tomasse conta do meu corpo. 

— Na próxima vez que quiser terminar com alguém, - chamei a atenção dos dois e assim que ele me olhou foi como se saísse de algum feitiço, seus olhos estavam negros e depois voltaram ao tom acinzentado de sempre - converse com ela e não saia pegando a primeira minissaia que ver pela frente. - Não me dei ao trabalho de ouvir mais nada, nem ver outros movimentos dos dois e sai andando, com a cabeça erguida, do melhor jeito que consegui.  O ouvi me chamando e seus passos atrás de mim - Não adianta tentar se explicar. 

— Mas eu nem sei como eu cheguei naquele corredor! - Ele gritou atrás de mim 

— Por que não pergunta para a futura senhora Malfoy? Ela não é sua dona? - Falei me virando e sentindo minha face queimar. Ele estava parado com alguns botões da camisa abertos deixando a mostra sua pele branca, com o cabelo bagunçado e com marcas em seu pescoço. 

— Porque a futura senhora Malfoy está na minha frente nesse momento. 

— Você não me engana Malfoy. 

*** 

Se fosse fácil esquecer alguém não existiria o tempo para ajudar. Só haviam se passado duas semanas e o Malfoy continuava tentando me convencer que estava sobre um feitiço. Graças a Merlin, eu não esbarrava com a Muller pelos corredores de Hogwarts tão frequentemente, ela até parou de se meter em encrencas nos meus turnos como monitora. Falando em monitoria, em todos os meus turnos Lorcan dava uma escapada do Salão Comunal da Corvinal e depois de desviar do monitor da Lufa-Lufa, vinha falar comigo e, para ser sincera, cuidar de mim, outro dia ele me trouxe um monte de chocolates trouxas que eu gosto e um buque de sapos de chocolate. É claro que ele não me deixou ficar com as figurinhas, mas eu estava feliz que voltamos a ser amigos. 

Alvo, por outro lado, não sabia o que fazer. Ele queria acreditar que o Malfoy estava sobre algum tipo de feitiço, mas isso deixaria evidencias e por mais que ele procurasse ele não achava nada. Ele falou até com os elfos para ver se tinham colocado algo na comida do Malfoy, mas os elfos ficaram tão ofendidos que expulsaram ele por uma semana da cozinha. Era eu que pegava os lanches dele na cozinha, e, para variar, eu ficava com dó dos elfos. Pela primeira vez em sete anos, Alvo estava realmente bravo com o melhor amigo, por mais que isso o deixasse mal consigo mesmo. 

Por mais que eu quisesse que ninguém ficasse sabendo o que houve, notícias voam em Hogwarts mais rápido do que o pomo de ouro. E é claro que assim que o James descobriu o que houve ele não conseguiu se segurar. Aconteceu uns dias depois do flagra, e eu havia dito a ele que eu terminei com o Malfoy porque vi que nosso relacionamento não funcionava, mas ele ouviu o que realmente aconteceu e me chamou para conversar no pátio, depois de explodir saiu andando atrás do loiro. Não foi nada bonito, Malfoy estava falando com o Zabini quando James puxou seu braço fazendo-o virar de frente e meteu um belo soco na cara. 

— E é isso o que acontece quando você machuca uma Weasley, fuinha albina. - Malfoy não ajudou muito, limpou o nariz que sangrava e socou a barriga de James, socos e chutes voaram soltos. Não tive muitas opções além de colocar os três na detenção, já que Zabini estava ajudando o Malfoy, segurando o James para que o loiro batesse nele. - Mas Rosie, eu estava te vingando! - James falou um pouco mais tarde na ala hospitalar. 

— Eu não preciso ser vingada James! - Falei passando a mão na sua face - Por que você acha que eu não te contei o que realmente aconteceu? - Ele estava prestes a responder quando Domi chegou e correu para o moreno o abraçando, acho ver o Zabini ficar boquiaberto ao lado do Malfoy foi um prêmio para James - E você, sua fuinha oxigenada - falei caminhando para a maca onde Malfoy estava deitado - Por que foi brigar de volta? 

— Primeiramente, eu precisava me defender., eu não podia deixar que ele me batesse e saísse como um herói por aí. E segundo, - ele pegou meu braço e me puxou,  ele olhou para o Zabini que se retirou - eu precisava falar com você. 

— Pois fique sabendo que eu não quero ouvir. - Falei tentando soltar meu braço, mas isso fez com que ele me segurasse com mais força – Você poderia me soltar? 

— Só se você me escutar, - ele viu que James olhava em nossa direção e me soltou, comecei a massagear meu braço enquanto me retirava - Rose, por favor. 

— Eu já falei Malfoy, você não me engana. 

*** 

Dia de final de Quadribol é uma bagunça, James estava tendo um infarto tentando explicar para o time mais uma vez qual era o plano de ataque, eu parei de prestar atenção há pelo menos dois dias. Hugo estava babando no meu ombro, não acredito que ele dormiu, ele poderia até estar de saco cheio de ouvir a mesma coisa, mas precisava babar no meu ombro? Ainda por cima antes de um jogo? Quando James anunciou que estava na hora eu levantei e deixei Hugo cair, eu precisava rir, fazia um tempo que não dava uma boa gargalhada. Hugo bateu a cara no banco e estava com uma marca vermelha na testa. Combina com o cabelo dele.  

Saímos para o campo, montamos nas vassouras e voamos, gritos por todos os lados, era uma sensação muito boa. Eu amo jogar quadribol e amo ainda mais quando eu ganho o jogo, e esse jogo Sonserina que me aguarde, toda a minha raiva vai nós liderar a vitória, Alvo jogando ou não.Mesmo que ser apanhador esteja no sangue, Alvo e James são os melhores, mas hoje, James conseguiria vencer o irmão.  Era sempre assim quando Grifinória e Sonserina jogavam, Alvo e James se matavam para pegar o pomo, uma vez Alvo quebrou o braço, outra vez o James quebrou a perna. É uma guerra, e nessa guerra Weasley também jogam. Eu e a Roxi tínhamos sempre uma aposta nos jogos, desta vez eram alguns doces. 

— Pronta para perder, Weasley? - Ouvi Alvo gritar 

— Só se for nos seus sonhos, Potter. - Gritei abrindo um sorriso. 

Assim que o jogo começou fiz o meu melhor para marcar o maior número de pontos possível, eu só tinha três problemas: Balaços, Roxi e Malfoy. Eu conseguia desviar de alguns balaços, mas dois passaram perto de me acertar, e eu não descobri como eu consegui escapar, meu reflexo é horrivel. Depois tinha a Roxi, é quase impossível alcançar ela durante o jogo, mas eu faço o meu melhor. Ela não tem dó de me machucar, e olha que somos primas! Mas nada supera o meu último desafio, Malfoy. Eu poderia arremessar o quão forte eu quisesse, podia fazer a estratégia que fosse para distrai-lo, ele sempre defendia. Só consegui fazer três pontos, e isso só fez com que ele se mostrasse o garanhão, e nada me tirava mais do sério do que o Malfoy bancando o maioral. Eu precisava de um plano, precisava tirá-lo do jogo. 

— James, fuinha no chão! Agora! - Eu gritei enquanto tentava alcançar Roxi, que voava em direção ao nosso goleiro. 

— Fora de questão Rosie! - ele gritou e segundos depois ele estava voando em minha direção - sai da frente se não quiser que eu te machuque! 

E no momento que eu finalmente alcancei a Roxi, Alvo pegou o pomo. 

*** 

Eu não podia acreditar que a Sonserina ganhou, eu estava furiosa, queria matar o Alvo por pegar o pomo, queria matar o James por não ter conseguido alcançar o próprio irmão, queria matar a Roxi por ser tão rápida, queria me matar por não ter feito um bom trabalho como artilheira, mas acima de tudo, queria matar o Malfoy por ser o goleiro. 

Não houve uma palavra no vestiário, nem um barulho além dos chuveiros. Esperei todos irem embora para começar a me despir e entrar no chuveiro, água quente sempre me ajuda a pensar. Eu tentava não pensar nos jogos anteriores onde eu ganhava do Malfoy porque eu estava me divertindo, talvez fosse isso, minha raiva atrapalhou o jogo, eu coloquei a taça em risco porque um sonserino idiota brincou com os meus sentimentos. Dei um soco na parede e me arrependi no momento seguinte, a dor era imensa e para ajudar eu não senti minha toalha quando coloquei a mão para fora. Desliguei o chuveiro e abri a cortina, olhava para o chão em caso da toalha tivesse caído, mas para a minha felicidade apenas vi All Stars pretos, olhei para cima e vi Malfoy segurando a toalha, não tive muitas opções além de gritar e tentar esconder meu corpo com a cortina do chuveiro. Para minha falta de sorte eu acabei arrancando a cortina e perdendo o equilibro, mas continuei de pé e parei para responder no Sonserino com jeans surradas e uma camisa gola "V" olhando curioso para mim. 

— O que você está fazendo aqui? - Perguntei tentando segurar o tecido em frente do meu corpo enquanto ele abria um sorriso e apertava a toalha. 

—Nós precisamos conversar - Ele respondeu se sentando - e eu sei que você gosta de tomar banho depois que todos foram embora. 

— Mas por que tirar a minha toalha? - Perguntei enquanto sentia minha face queimar observando-o notar cada detalhe do meu corpo mesmo coberto - Você poderia olhar para o poutro lado? 

— Você não pode fugir se estiver sem roupa - Ele abriu um sorriso malicioso para mim - Até parece que nunca te vi assim. 

— Isso foi há muito tempo, - Três ou quatro semanas atrás? Menos? Alguns segundos atrás quem sabe - e eu estou com frio, me devolve a toalha por favor? 

Ele jogou a toalha para mim e enquanto eu me secava e me enrolava na superfície macia fiz ele virar de costas. Pode parecer bobeira, mas não estamos mais juntos, tenho que manter minha dignidade. Sentei no banco, bem longe dele, e limpei a garganta chamando a atenção do loiro. 

— Se sentindo melhor? - Ele perguntou mantendo aquele sorriso estupido no rosto dele. 

— Vou me sentir melhor quando eu parar de olhar para a sua cara - sorri ao responder, é um alivio falar a verdade. 

— Teria como você acreditar que eu estava sob o efeito de algum feitiço ou poção? 

— Primeiro, não vou acreditar em nada que sair da sua boca, segundo você é tão bom no quesito de se explicar que não sabe se foi um feitiço ou uma poção e terceiro... 

— CALA A BOCA E ESCUTA - Ele gritou enquanto se levantava, respirou fundo e caminhou até mim - Eu nunca te trai, Weasley! - Ele fez uma pausa e respirou fundo, fechando os olhos em uma maneira fracassada de se acalmar - Eu estava sob o efeito de algo! Eu lembro que depois do almoço fui para o dormitório e apaguei, a próxima coisa que eu sei é que estou no corredor com a Muller e você estava me vendo ao lado daquele idiota do Lorcan - Ele se sentou ao meu lado, e eu pude sentir todo meu corpo ter uma reação eletrica, tentei não olhar para ele, mas o loiro segurou minha face, e eu pude sentir borboletas na minha barriga, e me fez olhar nos olhos cinzas dele - Eu revisei meu dia desde aquela noite, e foi tudo comum, até eu falar com o Lorcan e ele me vender chocolates, claro que eu comprei um. - Ele fez outra pausa e seus olhos buscavam algo, com uma sinal de que eu estava acreditando nele - Lorcan sempre gostou de você e deve ter feito uma aliança com a Muller para nos separar. 

— Eu não posso acreditar no que você está dizendo! - Levantei inconformada e me virei para ele - Lorcan te odeia, isso é verdade, mas ele nunca faria algo assim! Eu passei tempo suficiente com ele esse ano para ver que ele mudou - segurei a toalha, peguei minha mala com a troca de roupa e sai andando, apenas parei na porta - E eu comprei 17 chocolates e nunca apaguei. 

Então sai andando do vestiário encostei em uma parede com lagrimas nos olhos, respirei fundo e coloquei minha roupa. Para a minha sorte não havia mais ninguém por aqui, todos já estavam no castelo. Corri em direção a cabana do Hagrid, ele estava cuidando de alguns problemas do lado de fora, apressei-me para abraça-lo e deixei meus problemas tomarem conta dos meus sentimentos nos braços do gigante. 

Passei duas horas na cabana, tomando chá, comendo biscoitos, ouvindo histórias dos meus pais no tempo de Hogwarts, conversando do quanto eu estava confusa. A visita a Hagrid me fez bem, mas eu ainda queria meu tempo sozinha então quando o gigante voltou para dentro da cabana eu corri para o lago mais adiante. 

Como sempre a água estava clara e morna, o local não havia mudado, a neve parece não ter efeito algum, como se nunca tivesse passado por aqui. Sorri e sentei na beira do lago, enquanto eu sentia a água nos meus pés parei para pensar no que Malfoy havia dito. Seria possível que Lorcan tenha feito algo assim? 

Lembro que Lorcan foi alguém grosseiro, galã e trapaceiro. O que ele fez com aquela menina foi um absurdo, quando eu o desmascarei ele jurou vingança, mas eu me aproximei dele e vi que ele mudou, ele não criou uma nova máscara apenas mudou seu jeito de ver a vida e fez de tudo para se tornar alguém melhor. O Lorcan de hoje é fácil de ler, fácil de ganhar sua confiança, uma pessoa que te faz sentir bem, que toma conta de você e quer sempre te ver sorrindo. É claro que Lorcan nunca faria isso, não o Lorcan que eu conheço. 

Ainda sim, eu não confiava nele, não totalmente, sempre havia aquela voz dentro de mim que me alertava para não me deixar enganar, ele poderia ter mudado, mas e se eu não tivesse mais a capacidade de ver através de máscaras, afinal eu achei que Malfoy era algo que não era. Mas, e se Malfoy estivesse certo? 

— Rose! - Ouvi alguém gritar. James estava a minha procura. Limpei minha mãos, peguei minhas sapatilhas, correndo para o encontro do meu primo - Você está perdendo a briga do século! 

— O que? - Perguntei correndo para o castelo atrás de James 

— Malfoy está dando uma surra no Lorcan, que se recusa a brigar por algo idiota. 

Meu coração disparou, Malfoy estava perdendo a cabeça, ele realmente acha que Lorcan colocou algum tipo de poção no chocolate. Apressei para chegar ao castelo, passei James e quase cai duas ou três vezes, mas não podia deixar Malfoy machucar Lorcan. Para minha falta de sorte a briga já havia acabado e os dois foram encaminhados para a enfermaria.  

Para, respira, enche o pulmão de ar, segura o joelho, se aquece, corre. 

A cena na ala hospitalar não era o que eu esperava. Lorcan estava quase inconsciente conversando com Lysander que estava abraçando Roxi, que olhava para trás, onde Alvo estava discutindo com o Malfoy que limpava o nariz sangrando.  

Respirei fundo e caminhei até o Lorcan, sentei na beira da maca e olhei para ele, o olho direito roxo, nariz com algum tipo de fita segurando no lugar, provavelmente quebrado, um corte no lábio inferior que ainda sangrava. Peguei a mão dele fazendo-o olhar para mim o loiro sorriu timidamente e apertou minha mão, sorri em resposta. 

— Rose, posso falar com o meu irmão sozinho? - Lysander perguntou, olhei para ele e Roxi não se encontrava mas lá. 

— Claro! 

Coloquei meus pés no chão e caminhei até o Malfoy, Alvo ainda estava discutindo com ele, o nariz sangrando enquanto a enfermeira colocava o mesmo tipo de fita no local, me pergunto o quanto dói, ou se ele está fazendo uma careta para o Alvo deixá-lo em paz 

— Você tem que aprender a agir como um adulto! - E com isso Alvo se retirou apenas deixando algumas palavras no ar - Não vale a pena falar com ele, Rose. 

Observei Malfoy mais uma vez, Madame Pomfrey já havia se retirado e ele me olhava com esperança, mas eu não conseguia, eu não conseguia olhar para ele e não ver aqueles sorrisos que ele me dava, os beijos na testas, os abraços apertados, as vezes que ele me deixou no Salão Comunal depois de uma escapada noturna, os beijos demorados, os olhares apaixonados. Era isso que me dava a dúvida. Foram poucos meses, mas foram o suficiente para eu me apaixonar, para eu me entregar, para eu me apegar nele. Foi o suficiente para eu descobrir o quanto eu o amava.  

Era isso, eu o amava, por mais que ele tenha me traído, por mais que toda vez que eu o via meu coração acelerava, por mais que todos falem horrores dele, eu ainda o amava. Mas eu não podia acreditar nele, eu não queria de certa forma, era muito surreal. 

— Eu vim pedir desculpas. Não fala nada. Eu quero acreditar em você, mas você realmente não tem provas, quem sabe algum dia, mas por agora não existe nada que possa fazer. Sei que agi como uma idiota, mas ele não seria capaz de tal absurdo. Desculpa, mas nem todos são fulos


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Okay okay, sim eu mudei a tradução do titulo da musica para se encaixar aqui, mas a gente finge que está tudo certo?
Não esqueçam de comentar!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Everybody's Fool" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.