O sol já estava alto quando Santana começou a despertar com sua luz incidindo no seu rosto. Abriu os olhos devagar e sorriu vendo que dessa vez tinha conseguido acordar antes da sua ruiva. -  A noite anterior deve ter sido bem cansativa pra ela...- pensou com um sorriso maroto enquanto passava seus dedos entre os cabelos alaranjados espalhados, tirando alguns fios do rosto dela.

Jessica dormia profundamente, respiração calma. Boca entreaberta, braços soltos. Estava de bruços com o rosto voltado para a latina que sentia muita tranquilidade, apenas em observar aquele rosto, respirar aquela calmaria. Não resistiu e depositou um beijo carinhoso em sua testa. Isso não foi suficiente para acordá-la e nem pra satisfazer Santana que começou a distribuir mais beijos suaves por todo o rosto dela enquanto acariciava seus cabelos. Estava concentrada dando beijos de olhos fechados que quando os abriu se espantou ao ver dois olhos verdes intensos rodeados por algumas sardas a encarando.

- Oi! – Jessie falou ainda meio adormecida e sorrindo boba sem se mexer.

- Oi sunshine! – Santana parou com os beijos – Desculpa te acordar! É que te ver dormir é tão gostoso que não resisti e precisava te beijar, tocar...

- Pois pode continuar porque eu estava gostando muito! – Jessie deu um selinho na latina a enlaçando pela cintura juntando seus corpos. A garota sorriu e vagarosamente se posicionou em cima da ruiva começando um beijo profundo e vagaroso.

 As línguas se encontravam, se acariciavam e os corpos cada vez mais se esquentavam. As mãos da ruiva desciam pela costa da latina e pousaram sob seu bumbum, apertando o de leve.

- San... você tá sem calcinha? – a ruiva parou o beijo com expressão divertida e ao mesmo tempo safada no rosto.

- Ué...não tem nenhuma calcinha minha aqui na sua casa, fazer o que? Tive que ficar sem! – ela deu de ombros.

- Ahhh que fatalidade hein? – Jessie passou suas mãos por dentro da calça da latina, apertando sua bunda agora sem nenhum tecido pra atrapalhar – Que bundinha boa essa! – ela mordeu o lábio inferior, com um ar tímido.

- Não me provoca... – Santana movimentava seus quadris devagar fazendo a ruiva sentir seu sexo começar a dar sinais de excitação – porque se a gente começar não sairemos dessa cama hoje! – começou a distribuir beijos pelo pescoço da ruiva enquanto uma das mãos já estava sobre o seu seio. – Opa, parece que não sou só eu que estou sem lingerie! – a latina deu um sorriso safado percebendo os seios livres por baixo do pijama de Jessie e rapidamente passou sua mão por baixo da peça, tocando os seios nus, fazendo a garota gemer baixinho e apertar ainda mais sua bunda.

- Eu não tenho nenhum compromisso hoje e você? – a ruiva falou com uma cara de safada que foi repetida pela latina que sorriu  e negou com a cabeça.

Era um círculo vicioso. Quando uma provocava, a outra provocava mais ainda. Começaram a se beijar novamente, enquanto as mãos não cessavam de apertar e explorar o corpo e as intimidades cada vez entravam mais em atrito com os movimentos que elas faziam

- Vou te dar uma canseira hoje sua latina safada! – Jessica falava enquanto puxava a parte de cima do pijama de Santana e via com satisfação seus seios libertos. Fez um leve impulso se virando na cama, ficando por cima da morena.

- Vamos ver quem cansa primeiro então! – Santana passou a língua pelos lábios enquanto tirava a blusa da ruiva expondo seus seios já arrepiados  – Huum... senta em mim! Vai, como se fosse andar a cavalo... – A morena fazia uma cara safada observando a garota obedecê-la e com as pernas dobradas uma de cada lado do corpo da namorada, Jessie se sentou nela, deixando totalmente a mostra seus seios claros que se mexiam sensualmente enquanto ela começava a rebolar e jogava os cabelos pra trás.

- Então agora você quer que eu cavalgue em você, minha potranca? – Jessie falava olhando com olhos sedutores pra latina que parecia hipnotizada pelo movimento daqueles seios enquanto a ruiva se mexia sobre ela, deixando ambas cada vez mais molhadas.

- Huuum... isso mesmo! – Santana levou suas mãos para os dois seios e os apertava com vontade enquanto também mexia seus quadris – Cavalga em mim minha amazona!

- Você é muito safada mesmo... – Jessie falou balançando a cabeça em sinal de reprovação e ria. Estava ofegante enquanto se deixava dominar pelo prazer e rebolava com mais intensidade. Parou um pouco o ritmo e se abaixou para colocar a boca nos seios durinhos da latina que subiam e desciam com sua respiração. Sugava e lambia com vontade enquanto Santana deslizava as mãos até sua calça tentando retirá-la.

Um celular começou a tocar alto, no criado mudo ao lado. As meninas se assustaram com o barulho repentino da música Rabiosa, mas continuaram no amasso, embaladas pelo som. Deixa tocar! As ligações não paravam, tocou uma, duas, três vezes e elas continuavam se beijando, mas já estava ficando incomodo.

Jessica estava debruçada sobre Santana que tinha na boca um dos seios da namorada, sugando-o com fome enquanto suas mãos tentavam alcançar sua intimidade.

- San... – a ruiva falava de forma ofegante – acho melhor huuum aten... ahh atender esse celular! – ela gemia sentindo a língua quente da latina passeando sobre seus mamilos - Deve ser urgente!

- Urgente é a minha vontade de te comer! – a latina falava enrolado, sem tirar os seios da boca.

- Eu seeeei maas aii... – Santana forçou seu corpo, ficando novamente por cima da ruiva, depositando beijos pelo seu pescoço - essa droga não para de tocar! – a latina nem dava ouvidos. Descia seus lábios entre os seios, lambia, chegou até a barriga com beijos suaves, as mãos já na lateral da calça da namorada.

O celular não parava de tocar e Jessie mesmo delirando com os toques e beijos que recebia se esticou o máximo que pode e pegou o aparelho, atendendo-o sem sequer ver quem era.

- Alô?! – ela falava com a respiração descompassada.

- Santana?! – uma voz confusa perguntou do outro lado

- Um.. aii meu Deus – (Santana estava retirando sua calcinha agora enquanto dava beijos molhados bem próximo aos seus grandes lábios) – Um minutinho, vou passar pra ela! – Ela estava muito relutante em parar aquele momento porque as sensações estavam muito boas, mas acabou puxando de leve o cabelo da latina que parecia em transe, beijando a intimidade dela.

A morena parou o que fazia com uma cara muito raivosa e pegou o celular pronta pra xingar muito quem quer que fosse. Podia ser o papa, a rainha da Inglaterra... ela ia mandar matar. Atendeu como estava, deitada sobre a ruiva que a observava com a respiração entrecortada.

- Santana na linha! – ela disse revirando os olhos enquanto passeava sua mão pelo seio da ruiva e a olhava com cara de safada. – O QUÊ?! QUINNIE? – a latina agora se sobressaltou sentando na cama enquanto a ruiva a olhava confusa - Sua vadia, não tinha outra hora pra você lembrar de mim? – ela olhava pra Jessie com um olhar de “desculpa” – Não, eu não estou no meio de um programa sua idiota! Eu não saio com professores em troca de notas como algumas loiras que conheço! – a ruiva só ficou observando a conversa.

- Sim... eu estava no meio de uma seção de sweet lady kisses com a garota que atendeu o telefone – ela soprou um beijo pra Jessie – E você fez o favor de atrapalhar! Cala a boca Fabray... pro seu governo ela não é uma qualquer, é minha namorada! – olhou ternamente pra ruiva ainda deitada, o fogo começava a passar e ela estava envergonhada ao se ver praticamente nua.

Jessica começou a se mexer na cama pra pegar sua blusa enquanto vestia sua calcinha retirada pela metade. Olhou para a latina que fazia um “não” com a boca e a empurrava de volta pra cama enquanto escutava a loira do outro lado da linha com cara de entediada.

- Isso aí Quinn, estou namorando a garota mais quente de New York! – Ela deu um tapinha  na bunda da ruiva que a olhava com um um olhar fingido de censura – Vem cá, podemos falar da minha vida amorosa depois... afinal, que diabos você quer me ligando tão cedo!?

- Cedo? Já são 2 da tarde Santana! – Quinn falava exasperada do outro lado da linha.

- Desculpa, mas eu trabalho a noite e é essa hora que costumo acordar, está cedo! – a latina falava com ar prepotente. – Não, não estou me prostituindo sua idiota! Eu sou garçonete! Você tá bem Fabray? Não sei não... você me ligando...

- Eu... eu acho que preciso conversar com alguém – a loira tinha uma voz ligeiramente rouca, mais que o normal e Santana parou de ficar na defensiva quando percebeu isso. – Podemos nos ver?

- Mas...você não está no meio do semestre? E suas aulas? Todos os clubes que você participa? – ela cutucava.

- Tudo bem essa semana...chamam de Semana do Saco Cheio, mas quem tá de saco cheio daqui sou eu! – ela tinha uma voz desanimada, de quem estava prestes a chorar.

- Ok, ok... você lembra onde é o clã Hummel/Berry não é? Será sempre bem vinda! Detesto admitir mas estou com saudades sua chata!

- San...eu – ela respirava, tentando conter o choro talvez – Eu não quero que ninguém saiba que estou indo te ver...

- Aiii Fabray, Fabray... o que você andou aprontando? Espero que não tenha matado ninguém... Eu não tenho lugar para esconder o corpo! Mas venha, acho que sei onde você pode ficar provisoriamente pra que ninguém te veja – ela deu uma piscadela pra ruiva que estava começando a não gostar dessa história.

- Eu já estou no trem, a caminho... – a loira falou um pouco envergonhada, não imaginava que Santana pudesse estar namorando. Queria a amiga só pra ela, para conversarem a vontade.

- O QUÊ!? Mas que merda Fabray! Que horas você vai chegar?

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Ouvindo isso Jessica esfriou de vez e saiu da cama sem que Santana, que estava virada de costas sentada na beirada da cama, percebesse. Foi para a cozinha. Afinal elas não poderiam viver só de amor, precisavam de comida. Começou a mexer nos armários pensando em alguma refeição saborosa para preparar quando depois de um tempo a latina a surpreendeu, abraçando-a por trás, depositando um beijo no seu ombro.

- Por que saiu de lá? A gente ainda não terminou... – ela fazia cara de dó.

- Infelizmente não terminamos... Mas podemos voltar de onde paramos assim que comermos alguma coisa! – a ruiva sorriu virando-se de frente pra latina – O que você prefere? Purê de batatas ou Macarrão ao molho rose?

- Huuum qualquer um que você fizer sei que vai ficar bom! – a morena lhe deu um beijo carinhoso nos lábios – Bom, não me culpe pela interrupção, foi você quem atendeu ao celular naquela hora crucial! – Santana levantava as mãos em sinal de rendição.

- Aquela garota ia continuar ligando sem parar... – deu de ombros – e pelo visto era mesmo urgente! Quinn... – ela disse pensativa enquanto pegava algumas batatas, tinha decidido pelo Purê – você já me falou dela né?

- Acho que sim... Éramos e acho que ainda somos melhores amigas, apesar das ofensas que uma gosta de soltar contra a outra.

- Ela é a amiga que você... huum, como eu posso dizer, fez a “iniciação ao mundo lésbico”? – Jessica sabia que era mas resolveu se fingir de esquecida.

- Isso aí! – Santana pegou uma faca e começava a descascar uma batata de modo descontraído – Não a vi mais depois daquele dia... ela sumiu do mapa! Que foi? – ela encarou Jessie que a olhava com um olhar meio murcho – Ah não, não vai dizer que você tá com ciúme?

- Não... claro que não... – a ruiva desviou o olhar indo para a geladeira pegar alguns tomates para preparar o molho – Só fico insegura porque não conheço suas amigas e sei lá, medo dela não ir com minha cara...

- Sei... – a morena cruzou os braços com cara de desconfiada e ficou encarando Jessie que picava os tomates em pé na pia e tentava não olhar pra ela. Ficaram num silêncio constrangedor. Uma esperando a outra quebrá-lo até que Santana não aguentou mais e se levantou indo em sua direção e sussurrou no seu ouvido – Eu te amo... – a abraçou com carinho e a ruiva a encarou com um olhar triste – eu não quero que você se esqueça disso em nenhum momento! Mas pra me precaver disso acontecer, vou te lembrar sempre que eu puder! – deu um beijo na sua testa.

- Desculpa Sant... eu sei que sou uma chatona ciumenta... – ela fez uma careta – Mas é que também te amo tanto que parece que esses dias que estamos passando é um sonho e que vou cair da cama e acordar a qualquer momento. Vamos ser realistas... Estamos praticamente vivendo dentro de uma bolha esses dias! É tudo lindo! Mas existe o mundo lá fora e não podemos ignorá-lo...  Eu quero enfrentar ele com você, mas tenho medo de não ser forte o bastante pra isso.

- Que papo é esse? Nós vamos realizar tudo que temos direito aqui em New York juntas! Eu sei disso e você também sabe!  A noite de ontem será inesquecível pra mim! Por tudo que aconteceu! Pelo que você me fez sentir enquanto dançávamos na chuva, enquanto você me abraçava forte durante nosso primeiro orgasmo juntas ou quando eu penteava e secava seus cabelos. Isso nunca vai sair de mim, daqui ó – ela apontou pro próprio coração e se calou olhando pros próprios pés com vergonha de encarar a ruiva. Abrir seu coração era sempre tarefa difícil pra ela, se mostrar vulnerável era uma coisa que ela evitava ao máximo, mas ela sabia que só assim conseguiria derrubar os muros que a namorada parecia ter ao redor do coração.

-  San... – ela levantou o rosto da namorada fazendo-a olhar nos seus olhos – eu vou lembrar de ontem até em outras vidas!

- Então me promete que nunca mais vai se sentir insegura quanto ao que eu sinto por você ou sou capaz de fazer por você – ela mostrou o dedinho mindinho para que a ruiva desse o dela também, assim selaram a promessa e depois se abraçaram sorrindo.

- Sua amiga vai chegar a tempo do nosso almoço? – Jessie voltou a cortar os tomates enquanto Santana a observava encantada.

- Deu pra ouvir no celular? Ela já está a caminho aquela doida desequilibrada! Alguma coisa deve ter acontecido e o meu 3º olho mexicano vai descobrir! – ela voltou a descascar as batatas com um ar pensativo.

- Bom, vamos aguardar a chegada dela e ver no que vai dar... – Jessie deu de ombros – só não entendi porque ela não quer que Rachel e Kurt saibam que ela está aqui!

- Nem eu entendi... – Santana deu de ombros – A Fabray é muito louca, Sunshine! Você nem sabe pelo que essa menina passou já! Ela precisa de um coração novo, porque o que ela tem já deve estar em cacos! Se ela puder ficar aqui na sua casa eu agradeceria muito!

- Bom, espero que a gente se dê bem e eu possa ajudá-la de alguma maneira... Quanto a ficar aqui em casa, desde que ela não seja uma psicopata, está ok.

- Espero mesmo que vocês se deem bem! Ela é pior que eu pra demonstrar sentimentos e tem um orgulho do tamanho do mundo! Mas acho que ainda não foi classificada como psicopata...

- Veremos! – Jessie deu de ombros e enquanto colocava os tomates na panela e ligava o fogo. Olhou pra latina que estava ainda descascando a 2ª batata – San, eu pretendo comer esse purê ainda hoje viu... acelera!

A latina mostrou a língua pra ela e continuou descascando no seu ritmo lento.

- Você vai ver sua mal criada, onde você vai colocar essa língua que não cabe na boca!! – a ruiva falou sem pensar, mas pela cara que a latina fez logo percebeu que ela tinha levado pro lado da sacanagem.

- Huuum... quer que te mostro onde essa língua se encaixa bem, já que mais cedo me atrapalharam? – Santana se levantou indo na sua direção com olhar fatal.

- Aiiin para para para! Vou me trocar antes que eu seja atacada! – a ruiva saiu correndo pro quarto parecendo um bichinho assustado e a latina caiu na risada – Você deveria fazer o mesmo, antes que eu te ataque! – ela gritou lá do quarto – Mas antes, termina de descascar logo essas batatas!

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- Huuuum isso tá bom demais! – a latina dizia de olhos fechados.

- Quer mais um pouco ou assim tá bom? – a ruiva pegava o prato da latina pra colocar mais comida.

- Mais um pouco é suficiente! Estou feita com minha namorada cozinheira! Nada de comidas vegetarianas e sem gosto que a Berry nos obriga a comer.

- Comida vegetariana pode ser muito saborosa! Vou chamar a Rachel para um jantar aqui qualquer dia desses o que acha? Preciso socializar mais com seus amigos!

- Ahh boa sorte aguentando os monólogos da Rachel durante o jantar! – A morena voltou a comer com gosto enquanto a ruiva a observava feliz.

Já passava das 15:30 quando elas começaram a “almoçar”. Santana tinha ido se trocar em casa e aproveitou para fazer uma mala com algumas roupas para deixar de reserva na casa da ruiva e não ser pega desprevenida sem calcinhas novamente. Jessie observou aquilo e percebeu que elas estavam praticamente morando juntas sem terem notado isso. Achou melhor não comentar com a latina por enquanto mas se sentiu muito feliz pensando que já a alguns dias ela não se sentia solitária naquele lugar. Ter companhia é necessário para qualquer ser humano na opinião dela.

Santana estava terminando de secar a louça enquanto Jessie com um sorriso arrumava a cama e recolhia as roupas úmidas da noite passada do banheiro para levarem a lavanderia quando ouviram alguém bater na porta. A ruiva fez sinal pra que a latina atendesse, mas ela negou.

- A casa é sua, você que tem que atender! – ela deu de ombros.

- Mas a amiga é sua caramba! – a ruiva segurava o cesto de roupas com uma mão e a outra na cintura.

Mais uma batida e Santana não se mexia. Jessie rumou relutante em direção a porta, mostrando a língua pra latina que descaradamente apontou para sua intimidade num claro indício de provocação que fez a ruiva jogar uma camiseta molhada na cara dela que desviou com astúcia, começou a rir e jogou de volta, passou de raspão pela cabeça da ruiva, acertando na porta um pouco antes dela se abrir.

- Louca! Foi por pouco! – ela se abaixou colocando a roupa de volta no cesto.

- Você que começou! – Santana fez cara de cínica e se sentou no sofá observando a namorada atender a porta.

Jessica não pode evitar ficar de queixo caído com a beleza da garota que estava parada a sua frente quando abriu a porta. Cabelos loiros ondulados caídos um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel num rosto de boneca impecável. Um olhar confuso passou por eles quando viu a ruiva na sua frente.

- Huum... é aqui que a Santana, Rachel e Kurt se escondem?