Slayers ( Interativa ) escrita por Patrick Stark


Capítulo 11
Capítulo 8 - A chama azul se rebela.


Notas iniciais do capítulo

Yooo minna, fiquei um tempo sem postar certo? Enfim tava com preguiça entre outros fatores, este é a continuação da luta da hidra, vcs nem se lembram dela né? Pois bem tentei resumir, Obs: eu esqueci de como se escreve eheueheueheu e esse tá grande e uma merda, divirtam-se, ou não.



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Seria um dia bonito... se não estivéssemos em meio a um pântano fétido, enfrentando a Sevendie uma hidra especial que se diz ser a rainha de sua espécie, e paralisados pelo seu veneno, bem... pelo menos a maioria de nós. Lá estava ela, a quarta integrante da equipe, Ceres Redfox, ou a Raposa Amaldiçoada como alguns a chamavam, uma mancha vermelha que saltava e desviava dos ataques das cabeças da Sevendie, uma enorme serpente de escamas douradas e calda que parecia mais uma enorme e mortalmente afiada lâmina.


Eu me chamo Alex e vim para essa missão que muitos chamariam de suicida com meus colegas de castelo, o Gaspar e a pequena e enferma Renma, e claro com a raposa, eu não vim simplesmente porque quis, se não participasse desse jogo estúpido do rei, seria morta, era melhor lutar contra uma criatura ranking “S+” do que morrer, não? Pois bem, farei um breve resumo do que houve até aqui... caminhávamos pelo pântano a procura da hidra para a missão do rei, precisaríamos capturá-la viva, além de que teríamos de levar outra da cabeça principal que podia lançar chamas, e no meio da batalha de forma descuidada, Renma acabou por estourar uma das cabeças, e com isso a hidra ficará com 8 cabeças, e para nossa surpresa, essa hidra mostrou um truque que nunca pensamos que existiria, ela despejou de suas bocas um líquido verde que entorpece por completo o cérebro, e em pouco tempo, em 10 minutos para ser mais exata, de acordo com a Sevendie, iríamos parar de respirar , e ela tinha eu, a Renma e o Gaspar como reféns e agora lutava a sós com a Redfox, em uma luta animalesca e brutal.


–Estou cansada disso, além de que não tenho tempo! - berrou Ceres já arfando. - Libere eles e teremos uma luta mano a mano. Não era isso que queria? Prometo que eles não irão se intrometer e sem me preocupar com eles eu lutaria melhor!


–Acha que me engana? Pensa que está em posição de exigir algo? Sim você está certa sobre a libertação de seus amigos, mas se o fizesse, perderia toda a graça...não?. - resmungou a Sevendie com todos suas 8 cabeças ao mesmo tempo. -Veja bem, se não em engano tem pouco mais de 6 minutos para salvá-los e se pensar bem, eu nunca disse que daria um antídoto ou que com a minha morte o veneno iria acabar...disse?


E pelo visto o que ela disse seria verdade, já conseguia sentir-me cambaleando entre a lucidez e o desmaio, e sabia que seria o mesmo com meus companheiros, era hora de reverter a situação. Sabia que seria perigoso, não só para mim mas para todos, forçar a liberação do poder em um estado desses ainda mais sendo o meu poder, bem... se eu iria morrer de qualquer jeito, era melhor morrer tentando algo. Então para ter certeza de que era minimamente seguro eu disse:


–Renma, Gaspar, estão acordados?


–Sim. - respondeu a garota.


–De certa forma, sim, mas até falar está sendo difícil. - respondeu Gaspar.


–Tudo bem então, espero que entendam o que estou para fazer... - falei decidida e sem esperar pela resposta, comecei com meu plano.


Era difícil de se concentrar em meio a tremedeira do chão, as vozes de serpente das cabeças de Sevendie e os gritos de fúria e de dor de Redfox, fora o veneno, claro, mas felizmente, ou não... eu consegui. Forcei meu corpo a liberar seu poder, foi apenas um pouco mas foi o suficiente, o calor das chamas azuis, as chamas infernais, emitiam fez o veneno se evaporar de imediato, e para minha felicidade eu quase não queimei meus amigos. Minha seigen uma katana preta com uma corrente negra presa ao cabo, ela se chamava Aoni, outrora fora um lendário demônio que trouxe desgraça aos humanos por muito tempo, suas chamas azuis consumiam tudo até não restarem cinzas, era algo muito perigoso pois uma vez soltas eu não conseguia controlá-las muito bem.


–Finalmente livres, livres! Ouviu minhoca crescida? Vou até soletrar pra ti já que sei como é burra. L-I-V-R-E-S! - Berrou Renma, que já encontrava-se de pé, ao lado de Gaspar.


–Pessoal? Que bom que estão vivos e salvos... agora, bem... dá para dar uma forcinha aqui? - Disse Redfox cansada, seu corpo todo estava ferido, e seu ombro esquerdo com um corte de aparência profunda que ainda sangrava, seu lindo rosto estava coberto por lodo e sujeira.


–COMO?! COMO ESCAPARAM? - a hidra berrou indignada.


–Com isso! - respondi calmamente, logo em seguida lancei uma labareda de chamas em uma de suas caras. Com isso a hidra berrou e começou a se mover de um lado ao outro, desesperada em meio a berros, agonizando enquanto o fogo consumia sua carne.


–Como sempre apressada. - reclamou emburrada Renma, cruzando os braços, batendo o pé e com a cara virada para o outro lado, acrescentou. -E queridinha, o primeiro golpe era para ser meu! Meu entendeu.


–Parem de brigar, e caramba Alex, quantas vezes tenho de dizer, não use as chamas, só use se quiser matar o inimigo, o que não é o caso. -disse Gaspar. -Precisamos dela viva. Trate de absorver as chamas.


No momento em que disse isso olhei para Sevendie, e para minha surpresa, aquela enorme serpente havia acabado de cuspir mais daquele veneno em cima da chama e de pouco em pouco a chama desaparecia, aquilo não devia ser possível, as chamas azuis não podiam ser apagadas com tamanha facilidade, é claro que as minhas não se comparam com a do Aoni verdadeiro, e eu nem tinha usado muito poder, mas mesmo assim... aquilo não deveria acontecer.


–Pessoal, não temos tempo, eu tenho um plano me escutem. - Disse Gaspar e logo em seguida nos disse seu plano, após todos concordarmos o colocamos em ação.


Renma empunhou sua foice, assim como Gaspar e a Redfox que correram na direção oposta a da hidra, adentrando a parte que havia mais árvores no pântano, deixando eu e a pequena Renma a sós com a criatura. E como o combinado eu corri em direção a hidra que como resposta girou o corpo tentou me acertar com a calda, saltei por pouco mas mesmo assim senti a pressão do vento embaixo dos meus pés e o som da lâmina cortando o ar, assim que coloquei os pés novamente no chão já fui recebida com uma rajada de veneno, rodopiei para o lado desviando do golpe, quase que lento de mais, pelo visto o veneno ainda não havia se dissipado totalmente de meu corpo e isso deixava meus movimentos mais lentos.


–Pensa que pode me deter garota? Pensa que pode fazer algo contra mim? - questionou Sevendie. -Não me faça rir!


Dito isso, a hidra moveu-se rapidamente para o lado e despejou o veneno com todas as suas bocas em minha direção, eram muitas e rápidas de mais para se desviar com o estado em que me encontrava, não tive opção a não ser usar as chamas, com um movimento rápido na vertical com a espada criei uma coluna de fogo para em proteger e para a minha sorte eu havia usado mais poder do que da ultima vez fazendo com que o veneno evaporasse assim que tocou nas chamas azuis. Mas aquilo havia sido apenas uma distração, mas demorei de mais para perceber e tudo que pude fazer foi por a espada na frente do golpe, impedindo que a lâmina da calda me cortasse, mas isso não foi o suficiente para amenizar o forte impacto e com ele eu fui lançada longe, caindo na água suja. Ao colocar a cabeça para fora da água pude perceber que Renma estava lançando umas esferas rosadas na hidra, fazendo-a recuar, toda vez que as bolas encostavam nas escamas da hidra elas explodiam fazendo o chão tremer. Do outro lado vi que as árvores haviam diminuído, tinham menos árvores do que eu me lembrava, isso era um bom sinal, faltava pouco para o termino do plano.


–Princesa, se apresse, temos pouco tempo. -disse para renma, que agora parecia mais decidida.


–Tudo bem... isso já estava ficando chato, você disse que seria rápido e olhe só, estraguei um de meus vestidos favoritos, na próxima vez que me chamarem para ir para algum lugar eu vou dizer não. - retrucou ela, já fazendo mais bolas rosas.


Acenei com a cabeça e corri, toda vez que ela lançava uma bola rosa eu acertava o mesmo local com uma bola de chamas, controladas para que não devorassem tudo e sim que explodissem com o impacto, fizemos isso varias vezes, sempre acertando os mesmos locais, desviamos de diversos ataques, estávamos cansadas, e Sevendie também pois seus golpes estavam mais repetitivos e mais lentos. Era comum para slayers saberem que o ponto fraco da hidra era o fogo, pois sua regeneração não funcionava em locais chamuscados ou queimados, e ver isso em pratica era um tanto grotesco, o local onde a atingi com a chama pela primeira vez ficou derretida, ou seja, metade de uma das cabeças ficara derretida e os ossos brancos eram visíveis em alguns pontos e o lado esquerdo do pescoço estava em carne viva, ela estava com dor isso era óbvio e isso a estava atrapalhando. Vendo isso a Renma tacou uma de suas bolas naquele local, porém a hidra desviou movendo a cabeça para o lado, ela parecia ter percebido nosso plano, as escamas que tinham sido atingidas pelas bolas e pelo fogo estava cada vez menos resistentes e em alguns pontos estava até mesmo sem as escamas apenas com a carne chamuscada.


–Malditas crianças, não devia ter subestimado vocês, e percebi isso tarde de mais, porém agora estou com raiva, estou com raiva de verdade, aqui, neste pântano escuro, serão seus túmulos.


Antes que percebêssemos, uma coluna de fogo esverdeado surgiu de dentro da boca principal, não tive alternativa a não ser lançar uma rajada de fogo de poder igual ao dela, mas isto também fazia parte de seu plano pois por algum motivo meu fogo simplesmente desapareceu, e o dela nos atingiu, porém não era quente, pelo contrario, o fogo verde dela era frio, não queimava não doía, era como se não nos machucasse, aquilo nos deixou confusos e com a guarda baixa, aproveitando isso a Sevendie, atacou, com duas de suas cabeças da esquerda ela mordeu meus braços, um braço para cada boca, com seus enormes dentes rasgando e entrando em minha carne, eu teria gritado ma a dor era tão grande que nenhum som saiu de minha boca, ou talvez fosse culpa do veneno que agora estava entrando diretamente no meu sangue graças a mordida, a hidra fez o mesmo com a pequena Renma, mas os dentes não haviam entrado na carde dela, pois o mesmo escudo que a protegeu outrora estaca envolta de seus braços impossibilitando que a mordida fosse completa. Após nos chacoalhar de um lado para o outro com ferocidade a hidra resolveu nos lançar contra o chão, nem mesmo o impacto eu cheguei a sentir de tão entorpecida que estava, apenas a fúria me mentinha acordada.


Renma rapidamente se apressou em pegar cipós das árvores ali perto e amarrou o mais forte que conseguiu em meus dois braços parando a circulação sanguínea impedindo que mais do veneno se espalhasse e em troca meus braços ficariam inutilizáveis por um tempo.


–Ouça bem, esta será a primeira e ultima vez, portanto me agradeça antecipadamente por isso. - disse Renma.


–Hã? Ah, tudo bem... Obrigado princesa. - Não queria dizer isso mas discutir com ela era perda de tempo, além de que, eu estava quase para apagar e sabia pelo jeito que ela falou que era algo sério.


–Pois bem.- disse Renma orgulhosa. -Sinta-se privilegiada, é uma honra eu fazer isso por alguém, e só estou fazendo isso por conta do plano e sei que você é necessária para o fim da missão.


Após isso, ela pôs a mão em minha cabeça e disse algumas palavras, logo comecei a ficar lúcida e Renma mais ainda mais pálida, ela tremia um pouco e tossia, mas fora isso parecia bem, ela sempre ficava assim quando gastava muita energia e poder. Antes que Sevendie tentasse outro ataque eu lancei uma rajada de fogo pela boca, acertando seu peito e assim a afastando foi tempo suficiente para por Renma encostada em uma árvore descansando. Meus braços ainda não estavam 100% mas usar meus pés e minha boca seria o suficiente para contê-la pelo tempo necessário, já fazia cerca de 15 minutos que Gaspar e Redfox haviam corrido para a floresta, logo logo estariam de volta.


–Vocês são bem problemáticas, malditas crianças, são mais difíceis de matar do que previ. Porém, isto acaba...


–Acaba aqui? -Disse Gaspar ironicamente. -Você esta certa, isto acaba, aqui!


Estava de certa forma aliviada com a chegada dos dois, havia sido uma luta cansativa. O que mais me surpreendeu foi a Redfox, envolta dela havia cerca de 5 árvores flutuando e onde deveria estar a raiz tinha uma ponta no lugar, eles haviam usado árvores inteiras como estacas, cada uma era tão grande e larga quanto um dos pescoços da hidra. Demorei a perceber mas quando prestei atenção vi que as árvores não estavam flutuando e sim sendo seguradas por fortes mãos translúcidas, eram dez no total, cinco de cada lado.


Com um berro de guerra, Ceres avançou e a golpeou no pescoço com as árvores, mandando-a para longe, sua força que já era grande agora parecia de fato 10 vezes maior, eu segui seu exemplo e corri ao seu lado, saltei e lancei uma rajada de fogo pela boca, mas novamente as chamas desapareceram ao se encontrarem com as chamas esverdeadas, tentei novamente, o mesmo resultado. Ceres pulou e tentou a atingir novamente porém não deu muito certo, ela moveu-se rapidamente para baixo desviando do golpe e acertando Ceres com a parte de trás de sua calda, mandando-a tão longe quanto Ceres a havia mandado.


–Não percebeu ainda não é mesmo? Fogo é inútil para mim, qualquer tipo de fogo conhecido, incluindo as chamas infernais de Aoni. Minhas chamas esverdeadas são feitas para selar qualquer tipo de fogo, uma arma perfeita para me defender, e defender os meus pescoços, não acha? Se queimar meu pescoço para que não se divida em dois e eu lançar essa chama em minha ferida chamuscada ela desaparece. - disse Sevendie com os um olhar de desdém. - Minha chama verde nega o fogo e tudo que ele representa, mesmo aquilo que já foi queimado minha chamas são capazes de absorver, para explicar melhor, minhas chamas verdes fazem com que o fogo desaparece por completo, faz com que ele nunca tenha existido... diga-me como algo se queima com o que não existe? Com esse poder queimar meu pescoço não adianta, ou seja, com isso sou IMORTAL.


Aquilo deixou todos nós de certa forma apavorados, todos viram a reação de seu chama com o meu fogo, todos o viram desaparecer, e ela não parecia estar mentindo, ela sempre esteve mais ou menos calma ao nos enfrentar, se soubesse que era imortal agiria da mesma forma, afinal se não posso morrer.


–Toda vez que tentássemos cortar sua cabeça, você iria se curar e ficar ainda mais perigosa e poderosa. - disse Redfox segurando o riso. -Realmente seria nosso fim...se fosse o caso é claro.


–Hã? Você é surda ou é burra mesmo? Se não podem me queimar, não podem me matar!


Dito isso Ceres avançou como um raio e a golpeou diversas vezes e sem parar, mal conseguia ver seus movimentos, a hidra já estava cansada pelas lutas e machucados, e seus movimentos estavam ainda mais lentos, pelo visto usar toda aquela chama verde gastou muito do poder que ainda tinha. Golpe aqui, golpe ali e pronto, Ceres saltou e lançou uma das estacas em uma das feridas da besta, perto de sua calda onde eu e Renma atacamos até enfraquecer as escamas, a estaca entrou rasgando a carne de forma bruta e grotesca, passando por dentro da carne e se prendendo ao solo deixando uma poça de sangue no verde escuro do pântano. A Sevendie deu um berro de estourar os tímpanos e logo em seguida Ceres fez isso novamente, e logo depois fez isto outra vez, não demorou muito para ela prender todo o corpo da Sevendie, quando gastou todas as cinco estacas, ela ia até o Gaspar e pegava outra, em poucos segundo todos os pescoços, e o corpo da hidra estavam fixados no chão, e logo logo ela se libertaria.


–Fique quietinha ai, e respondendo sua pergunta, não, não sou burra, nem surda. - disse Ceres com desdém. -E não vamos te matar, não podemos...esqueceu? Mas vai desejar estar morta, acredite em mim, os cientistas são piores até do que criaturas como você, sabe, só para a sua informação mesmo, pode-se dizer que ficamos amigas depois dessa batalha não é mesmo Rainha?


–Morra! Maldita, Quando me libertar irei matar todos vocês. - disse a cabeça principal da hidra, a única que conseguia abrir um pouco a boca e desta vez não havia fúria, desta vez não havia desdém, apenas uma frieza e certeza que podia-se sentir no ar, não era uma ameaça vazia, ela esteve brincando conosco todo esse tempo, e desta vez ela iria nos matar, isto era inevitável.


–Er... bem depois dessa acho melhor não demorar muito. Gaspar, princesa. Façam o “gran finale”.


Com isso vi que Gaspar e Renma estavam de mãos dadas e ambos pareciam em transe, com seus olhos totalmente azuis e brilhando. Logo eles levantaram as mãos ainda entrelaçadas e suas voz se modificaram virando uma só era uma voz fria e macabra, era poderosa por si só e parecia ser sábia e antiga, então essa voz disse:


–Que as forças do antigo Egito e seus deuses despertem, que a porta para o duat se abra, apareça sarcófago de Anúbis.


Com isso o chão ficou azulado e dele começava a surgir um sarcófago com a forma de Anúbis, um deus do antigo Egito com cabeça de chacal. Devagar o sarcófago começou a abrir, e dele veio um forte cheiro de morte, e uma névoa densa apareceu, assim que a tampa caiu com um barulho horrendo o clima pareceu pesar e ficar mais frio, logo incontáveis mãos negras saíram de dentro do sarcófago e entraram dentro da Sevendie, e ao sair dela as mãos pareciam estar agarradas em algo azulado de aparência fantasmagórica, logo percebi que se tratava da energia e do poder da hidra, eles estavam sugando e tomando o poder da Sevendie, passou alguns minutos e logo a hidra desmaiou, perdendo a consciência por completo.


–Sinto-me revigorada. -disse a princesa se esticando e limpando a mão na roupa já suja.


–O-oq-que,o que aconteceu aqui? - perguntou Redfox incrédula.


–Isto é minha técnica mais poderosa, se chama Sarcófago de Anúbis, porém eu não tenho poder suficiente ainda pra fazê-lo sozinho e não aguentaria tamanho poder por isso precisei da princesa para dividir ambos os serviços.


–Fique tranquila agora, todos que recebem esse golpe passam meses desacordados, o sarcófago fica ligado a criatura mesmo depois de retornar ao duat e continua a puxar poder porém o poder se perde no duat, é uma forma de compensar pelo uso da técnica. - falei.


–Pela quantidade de poder, ela ficará no mínimo, uma semana desacordada, o suficiente para que os cientistas a prendam, vamos para casa agora, acabamos por aqui. - falou Gaspar. Então ele foi lá e cortou a cabeça principal, fazendo-se assim duas como o que tínhamos de fazer.


Finalmente havíamos acabado com isso, era hora de ir pra casa, e esperar pelo grande torneio.


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Notas finais do capítulo

Gomen, serio desculpa pelo tamanho do cap, perguntei pra uma amiga se seria melhor grande ou pequeno ela falou grande eu fiz assim, ficou chato, e enrrolei bastante, tá muito confuso e apelativo, tenso e sem-sentido, os personagens ficaram diferente do que deveria ser e os poderes também, desculpe por isso, eu to com dor de cabeça a tres dias consecutivos tava com preguiça, e bloqueio criativo mas isso não é desculap certo? então... bem... falem exatamente oq acharem, e até a próxima...talvez... Ja nee minna