Coming Around Again escrita por Monica Alice


Capítulo 5
Dançando


Notas iniciais do capítulo

Mais uma vez quero dizer que estou muito feliz, com os comentarios de vocês eu amo cada um deles.

http://www.youtube.com/watch?v=ic4PQ-tnwJw quando falam para mim em tango a primeira coisa que me vem a cabeça é essa musica, eu amo demais.

Então aqui vai ele.



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Ao final do dia estão exausta física e emocionalmente que a única coisa que poderia me tirar o peso do corpo seria um belo e demorado banho e é exatamente o que tento fazer, porem meus planos acabam sendo interrompidos por uma Johanna nervosa e por mais incrível que pareça, preocupada.

- Onde você estava? Já viu que horas são? Com quem você estava? – ele pergunta de uma forma tão seria que chega a me assustar, mas resolvo tira proveito disso, uma vez que quase não tenho chance de tirar uma com a cara dela.

- Johanna você está bem?? – pergunto fazendo a maior cara de seria que consigo.

- Sim, porque? – devolve ela, já de olhos arregalados.

- Porque... você está – começo a rir. – preocupada comigo. – digo gargalhando com a cara de desprezo que ela tenta fazer por cima do sorriso tímido

- Preocupada com você não – diz ela. – com o jantar que você, tá lembrada que hoje é seu dia, né? – completa dando de ombros.

Pronto! E la se vai meu sorriso, depois do dia que eu tive, o que menos quero fazer é cozinhar, até que não seria se fosse para o pessoal daqui de casa, mas quando se fala de pessoal, pode-se listar Finnick, Annie, e Marvel e possivelmente Cato que ficou de passar aqui em casa mais tarde.

A primeira chegou e nem vi, fui me dar conta de Annie estava atrás de mim parada na porta quando ela gentilmente limpa garganta. A cumplicidade dela é  sua qualidade que mais me chama a atenção, embora todos a reconheçam pela educação, para mim a cumplicidade que dela me fascina, o modo com ela escuta todos antes da sua opinião é admirável.

- Desculpe atrapalhar... – diz ela com o fluxo de sangue parado em seu rosto. – é com eu estava com sede e a Johanna veio buscar água mas, não voltou.

- O Amor desculpe por não te apresentar a casa. – diz Johanna voltando para  a sala. – Você vem mais aqui do que eu e ainda me pede para buscar água, vê se tem cabimento.

- Annie, ela tem razão você já é de casa, pode ficar a vontade. – digo subindo as escadas indo para o quarto. – Vou tomar banho por favor não me incomode.

- Ouviu né Annie. – Johanna como sempre fazendo uso de ironia. – A princesa não quer ser incomodada.

Me, permito o luxo de não responder ao ultimo comentário dela e parto direto para o chuveiro. Quando a primeira gota de água quente cai sobre o meu corpo é como se todo o peso do dia fosse pelo ralo, literalmente. È estranho o efeito que a água tem sobre mim, mudando completamente meu animo, tanto que agora de cabeça fresca ate começo a listar e refletir em meus pensamentos o longo dia de hoje, desde o momento em acordei, ate o momento que voltei para casa.

O mais intrigante em tudo, com certeza tem um nome: Peeta Mellark, Vejo o novato. O novato me ajuda. Descubro seu nome. Conto minha historia. Choro em seus ombros. Ele me conforta.

Desligo o chuveiro, coloco uma roupa leve so para não ficar de pijama enquanto preparo o jantar, saio do quarto pensando o que fazer de um modo fácil e rápido e dou de cara com Cato sentado no pé da escada me esperando, assim que me vê se levanta com um grande sorriso enquanto abre os braços.

- Oi minha linda- diz ele me abraçando e me dando um beijo rápido. – Já tava desistindo de te esperar.

- Porque não subiu? – pergunto envolvendo meus braços no pescoço dele.

- Esqueceu que você tem essa mania de trancar todas as portas da casa. – diz ele rindo. – E eu nem sei o porque.

- É só uma mania mesmo. – digo me soltando dele e indo para sala onde encontro uma algazarra com todos brincando e tentando falar ao mesmo tempo transformando a casa no hospício.

- Vamos parar de gritar. – digo tentando fazer minha voz soar mais alta que a de todos eles. – Temos vizinhos ao redor que ainda pensam que aqui moram pessoas civilizadas.

E so pra me irritarem começam a gritar mais alto que tudo e agora com a voz grave de Cato junto deles.

- Tudo bem continue gritando. – digo levantando os braços em sinal de rendição. – Afinal sou eu quem vai fazer a janta mesmo.

E finalmente silencio, que dura exatos, três segundos. Vou para a cozinha com a cabeça cheia com a gritaria desejando ter em mãos algum tipo de laxante ou um espingarda de dois canos de preferência carregada para botar ordem nessa casa, mas nem sempre se pode ter tudo  o quer.

Acabo por fazer um macarronada, que vai segurar o ronco do estomago ate que  o próxima venha para o fogão, deixo o macarrão na água e me perco em meus pensamentos que involuntariamente me levam até Peeta tentando juntar o máximo de informações sobre ele. Me assusto quando passa pela minha cabeça que contei a um estranho o capitulo mais tenebroso da minha vida e não contei ao meu namorado que deveria ter sido o primeiro a saber, relaxo um pouco por saber que ainda vai ter o tempo de contar para Cato meu passado e o motivo de viver com portas trancadas. Mas, e Peeta é completamente desigual as informações que tenho dele comparadas as que ele tem de mim, o mais intimo que sei dele é que foi forçado a ser perfeito para sua família.

Odeio fazer comparações mas, é impossível não comparar Peeta e Cato, embora tenha conhecido Peeta hoje, já tenho um sentimento mesmo que ainda indefinido, muito forte por ele e sei que ainda temos tempo de nos conhecermos melhor, mas por outro lado Cato que já o conheço e namoro a meses ate hoje ainda nem me falou o nome de seus pais, nem nunca me levou na casa dele,  que sei de concreto é que seu pai é um grande empresário e sua mãe uma das professoras mais renomadas do país, e que também são divorciados. Fora isso, não sei nem de que bairro ele veio.

Johanna sempre diz que Cato deve esconder alguma coisa de mim para ate hoje não ter me apresentado a seus parentes, ela vive me dizendo para eu pressionar Cato a me contar sua vida mas, o fato é que tenho de medo de exigir isso afinal a idéia de me apresentar a sua família  tem que partir dele em não de mim, no mínimo não devo ser boa o suficiente para ter ao lado alguém como Cato é o que penso as vezes.

O que me traz a tona é o cheiro de queimado que vem da panela, saio em disparada para o fogão e vejo que pelo menos uma parte do prato vai poder ser salva, fico com tão nervosa com o estrago que fiz na panela que descarrego toda minha raiva na hora que resolvo colocar o sal no macarrão, quando termino resolvo fazer um suco para juadar a descer e pronto.

- Ta na mesa. – grito para todos na sala. Quando todos já estão devidamente servidos, olho as feições de cada um a medida que vão enchendo seus garfos e levando a boca. – 4... 3... 2... 1, agora. – sussuro para que só eu possa ouvir.

- Nossa essa macarrona... está – a primeira a falar é Annie enquanto tenta engolir coma ajuda do suco.

- Horrível. – diz Johanna limpando a boca. A medida que todos vão deixando seus pratos de lado noto que o único que se aventura numa segunda garfada é Marvel.

- Covardes, porque não fazem igual ao Marvel. – digo fazendo uma cara de satisfeita.

- Tentei. – diz ele por fim. – Mas ta horrível mesmo.

- Vocês dois concordando com algo. -  digo fazendo todos os olhares se virarem para eles enquanto jogo meu prato atrás de Finnick. – É um milagre.

- Vamos pedir um pizza, por que isso aqui está intragável. – sugere Gale.

Quando a pizza chega e todos já estão devidamente alimentados, decido que é hora de dormir, saio da sala no modo mais silencio que possuo, mas mesmo assim sou seguida por Cato.

- Que bom vai se despedir de mim. – diz atrás de mim me fazendo pular. – Ta tudo bem com você?

- Desculpe, é que eu to meio cansada hoje. – digo. – Tive um ensaio que foi de matar.

- Posso saber com quem? – pergunta ele se aproximando de mim. – e porque ?

- Não precisa ter medo. – digo, enquanto o beijo suavemente. Um beijo calmo e traquilo que seria perfeito se no ultimo instante eu recuasse. – É melhor eu ir deitar, amanha começo cedo minha batalha.

Cato me deseja uma boa noite com uma expressão de duvida no rosto, embora não goste de esconder coisa alguma dele resolvo que por hora é melhor não contar para ele sobre Peeta. Enquanto deixo minha mente ser levada pelo cansaço, ela me retorna ao  momento em que estou nos braços do rapaz com os olhos azuis e sorriso lindo.

= xxxx =

A semana passou tão rápida que mal pude descansar entre ensaios, aulas e procura por um emprego. Agradeço mentalmente ainda deitada por hoje ser sexta.

- SEXTA. -  grito já de pé e com os olhos arregalados, hoje seria o dia em que eu e Peeta faríamos a tal apresentação para Effie, e por mais que tenhamos ensaiado fielmente por todo o decorrer da semana sinto que não to pronta, ao menos não pronta para dar argumentos para Effie dizer que sou tão boa dançarina quanto uma lesma.

Por mai que queira matar aula sei que seria errado e desonesto da minha parte falhar com Peeta, ainda mais depois dele dizer que ensaiar depois das aulas foi uma das melhores coisas que aconteceu, já que assim ele não tem que ficar em casa, e também posso afirmar com toda certeza que também não nem um pouco ruim como eu pensei que seria passar as tarde aperfeiçoando nossa coreografia. Peeta se mostrou uma pessoa completamente diferente daquela que eu figurava dele, o modo de pensar, de agir, ate o modo como ele usa as palavras a seu favor. Até me contou que fez sua tatuagem na França sem seus pais saberem e quando descobriram, tiveram um ataque de nervos, dentre muitos outras historias essa contribuiu ainda mais para nossa aproximação.

Como acordei mais cedo que o costume, tomo um banho e vou procurar uma roupa fresca já que o dia começou quente, desço e encontro a cozinha vazia e apesar do desastre da minha macarronada resolvo me aventurar de novo no fogão e preparar ao menos alguma coisa mastigável, acabo fazendo torrada que não é de todo mal, termino meu café lavo a louça, quando Gale desce e senta-se na bancada enquanto avalia ou não se deve comer a torrada.

- Eu comi e estou viva – digo brincando.

- Você tem estomago de aço. – diz ele entrando rindo. – Vem cá da um abraço no seu irmão.

Vou sem hesitar em sua direção, e me encaixo no meio do seu peito largo, esse é o único lugar no mundo onde me sinto segura.

- Estava sumida essa semana, quase não nos vimos. – diz ele dando um beijo no topo da minha cabeça.

- Uma correria danada, mas agora tudo volta ao normal. – digo me soltando do abraço. – Mas agora tenho que ir.

- Temos que conversar. – grita ele enquanto pego as chaves e vou para a faculdade.

Acho uma vaga ao lado da porta lateral e entro como um raio, não sem antes trombar com alguem.

- Ai. – digo. – Você não olha pra frente não? – pergunto irritada enquanto tento levantar.

- Na verdade foi você quem esbarrou em mim. – Diz ele divertido. – Ansiosa pela dança?? – pergunta ele e oferecendo a mão, meu primeiro impulso seria recusar se fosse outra pessoa, mas se tratando de Peeta não vejo motivos.

- Na verdade não, só quero que acabe logo. – digo.  – quero mais é ir embora logo e aproveitar o final de semana. -  quando termino de falar ele me da um puxão um pouco mais forte, me fazendo tombar para frente, usando seu corpo como apoio para não cair de novo.

Fico frente a frente com ele, meu coração acelerado, por um momento o mundo deixa de existir fica só Peeta e eu ali, um com os olhos fixos no outro e ambos com a respiração entrecortada.

- É melhor a gente se trocar. – digo, tentando entender esse ultimo episodio. – Nos vemos daqui a pouco.

- Com certeza, até daqui a pouco. – Fala ele, passando a mão pelos cabelos.

Vou até o vestiário onde esta o vestido que Peeta conseguiu para mim. Uma peça vermelha com paetês em preto no decote, que por sinal é muito acentuado e também nas alças, para dar o toque final coloco uma meia de renda preta e uma flor presa no meu cabelo, este amarrado em um coque.

Depois de pronta fico contente com o resultado e espero que este figurino, somado aos dias de ensaio que tive agradem a Effie. Conforme o tempo passa o sinal não toca, mais a ansiedade vai tomando conta do meu ser, já angustiada e com as mãos úmidas de suor, saio desse cubículo sufocante em busca de ar. No corredor, encontro Peeta vestido com um terno preto, o diferencial do seu figurino é o chapéu que ele usa dando um ar mais jovem a ele.

- Ansiosa. – diz ele se esfregando uma mão na outra.

- Ansiosa, não. – digo. – To tendo um ataque já.

- Nem parece... – diz ele, avaliando se completa ou não seu pensamento. -  Você está linda. – completa ele me deixando corada.

- Obrigada, você também está elegante. – digo um segundo antes do sinal tocar anunciado que tão esperado momento chegou.

Caminhamos lado a lado em silencio ate a entrada da porta onde em instantes estaremos apresentando o que será nossa consagração ou nossa derrota perante Effie. De frente a porta, Peeta olha para mim e diz:

- Lembre–se não olhe para os pés.

Mal entramos na sala e Effie já nos olha de cima abaixo, me sinto um pouco melhor quando ela arrasta os olhos sobre mim e dá um leve entortada de cabeça, esse gesto não é de longe uma aprovação mas, só dela não ter dito nada ate agora deve significar alguma coisa.

- Bem – diz ela com sua voz estridente. – O palco é de vocês.

Olho para Peeta em busca de a sua certeza que vai dar tudo certo, mas só vejo ele olhando desafiadoramente para Effie sentada com toda sua atenção voltada para nós.

Peeta faz um sinal com os dedos e no mesmo instante a musica tem inicio.  Assim que o primeiro acorde começa, Peeta pega minha mão e leva a altura do rosto, onde em sincronia com a musica abrimos nossas mãos no mesmo instante em que o som fica mais agitado. Ele que nessa altura já estava com as mãos na minha cintura, a desliza suavemente pelas minhas costas ate estacioná-la na altura dos meus ombros. Como parte da introdução, coloco firmemente minha mão direita em sua nuca e também a deslizo ate encontra sua cintura, quando a musica ganha mais intensidade Peeeta da um passo atrás com sua perna esquerda, eu acompanho fazendo o mesmo movimento só que com a perna direita, depois disso ele da um passo a esquerda sem se soltar de mim, ficamos um na diagonal do outro então damos um giro e fico novamente frente a frente com ele.

Em total sincronia damos três passos largos para trás e no ultimo ele me solta para me puxar de volta com um giro, grudando novamente nosso corpos levantando minha perna  e me apoiando em seu corpo, percebo uma gota de suor escorrendo de sua testa e observo o trajeto que ela faz ate chegar sua boca e, “para com isso Katniss, prste atenção no que você esta fazendo” – penso, antes de ele nos separar e começarmos novamente circular ao redor da sala, sem nunca um desgrudar os olhos do outro. Ele levanta sua mão pelas minhas costas enquanto estica nossos braços e vamos a passos largos trançando um caminho pela sala, sempre com a musica deixando ainda mais intensa nossa dança.  No auge da performance ele cola seu rosto ao meu para um segundo depois, voltar a sua postura reta e me afastar em direção ao chão, como sei exatamente o que fazer, viro meu rosto na direção contraria a ele, um sorriso quase escapa dos meus lábios, quando vejo Effie totalmente envolvida pela dança.

Lentamente ele vai me elevando em sua direção e quando estou pé, com apenas um movimento ele solta suas mãos de mim enquanto dou semi giro ficando de costa para ele, com meus braços agora presos por suas mãos vou deslizando meu corpo pelo dele, até o momento em que sei que devo subir de volta, ainda de costas, envolvo minha em sua nuca e me deixo ser conduzida por ele que nos guia pela sala com uma maestria que nunca vi em nenhum ensaio que tivemos.

Novamente ele gruda sua mão em meu pulso me jogando para frente me fazendo girar, e de novo me trazendo de volta para si, com seus olhos agora fixos aos meus vamos girando ao redor da sala no nosso próprio eixo. Como ultima passada ele me gira para longe, me fazendo voltar instantaneamente com a perna envolta as suas e com minha mão em sua nuca, com os nossos rostos colados, a musica tem seu fim.

Antes das luzes serem acessas, dou uma leve olhada ao nosso redor e vejo os olhares confusos voltados para nós enquanto tentamos recuperar nosso fôlego. Tenho uma sensação estranha quando percebo que ainda estou  enroscada em Peeta, solto dele e fica parada ao seu lado segurando em sua mão, vendo se aproximar ate ficar a menos de um metro de distancia.

- Sem duvida, foi aceitável essa apresentação. – diz ela dando voltas ao nosso redor. – Mas, ainda não foi perfeito, já vi melhores.

De repente tenho uma vontade incontrolável de despejar todas as blasfêmias que conheço na cara dessa mulher, mas não faço em consideração a Peeta e todo seu esforço.

- Por hora vocês estão liberados. – diz ela indo perto do piano. Já estou quase na porta quando, ela chega perto e diz no meu ouvido.

- Não pense que com isso, você vai me convencer a te tratar melhor. – Ela sai de perto antes que possa dizer todos os insultos de minutos atrás me deixando sozinha na sala com exceção de Peeta que se aproxima de mim.

- Você foi maravilhosa, sabia? – ele fala com um sorriso largo

- Também, com um professor como você. – digo antes de ele se aproximar ainda mais e dizer.

- E se eu não quiser ser seu professor. – ele mal termina suas palavras e meu coração dispara. – Me desculpe, mas morrerei se não fizer isso.

Antes que entenda suas ultimas palavras Peeta cola seus lábios nos meus, me dando um beijo suave, que fica mais quente a medida que sua vai pedindo passagem e eu vou cedendo. Sem qualquer domínio do meu corpo deixo-me ser envolvida pelos braços de Peeta.


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Notas finais do capítulo

Eu Particularmente não gostei muito do capitulo, e espero os comentarios de voces com suas opiniões.

Quero agradecer de novo a Linda, Fofa, Diva e Flor da Doty que sempre me apoiou. E tambem pedir a voces que leiam a fc dela "Daqui Pra Frente" é apaixonante e viciante, passem lá não vão se arrepender.

Entao eu fico por aqui até final de semana. Beijoos