Seguindo Seus Passos escrita por Yume Tokisaki
Notas iniciais do capítulo
Mais um capitulo... espero que gostem!
Boa Leitura!
Já se aproximavam as 15:00 horas e o sol estava forte, os Jamanthys estavam na Fortaleza J e os Leubrary... no meio de uma floresta, rumo ao Palácio da Lua, onde a grande Guerra dos Dois Mundos ocorreria. Radamanthys e Minos conversavam durante o trajeto:
- Minos, você parece aflito... por acaso não está preocupado com a Guerra, não é?
- Radamanthys... por acaso não percebe?
- Percebo o que?
- Camus, ele é um sobrevivente da ultima guerra então certamente sabe o que fazer e como nos derrotar. Se ele resolver mesmo entregar sua vida para que o vampirinho termine com isso. tudo estará acabado.
- Você tem razão... não tinha pensado nessa possibilidade.
- Mas agora sabemos que é real.
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- É Milo... faltam apenas duas horas para que você acabe com essa maldita guerra. – Matteo falou polindo a bazuca que escolhera como arma.
- É, e eu ainda não acredito que seja capaz de matar ninguém mesmo sendo uns vermes como Minos e Radamanthys. – o vampiro logo se exaltou
- Más terá de faze – lo Milo, infelizmente terá! – Shion já dava ali seu voto de confiança a Milo.
- Milo... – o grego se volta para o ruivo que prossegue – Eu acredito em você!
- Nós também! – os demais responderam em uni solo
- Obrigado pelo voto de confiança pessoal, vou fazer de tudo para fazer valer.
Se uniram e deram um abraço em grupo, menos Matteo que não era chegado a essa coisa de “amizade pegajosa”.
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O sol já caia dando lugar a lua que brilhava intensamente aquela noite, o céu estava límpido e com várias estrelas, uma brisa suave bagunçava os cabelos dos presentes. Uma voz grave ditava :
- Não é preciso fazer isso... entreguem – se que talvez tenham até um bom tratamento.
- Cala a boca Radamanthys! – Camus se exaltou
- Camy... por que fala assim comigo, se já sabe o que tem nas escrituras?
- Que escrituras? Do que ele está falando Camus?
- Não me chame de Camy seu verme! – então olha com tristeza para o loiro – Milo... existem escrituras que já determinaram o destino de todos nós.
- Exatamente! - Radamanthys fala com um sorriso nos lábios - E em uma delas está escrito: “O Jumanthy capaz de gerar filhos começará do lado da luz, mais ao fim da Guerra dos Dois Mundos passará a lutar do lado das trevas.”
- Como é? – Milo arregalou os olhos com aquela notícia
- Não ligue para o que ele diz! Vamos logo ao que interessa não é Radamanthys?
- Será uma lastima acabar com você Milo... mas é o destino. – Minos se expressou pela primeira vez.
Essa atitude fez com que o sangue de Camus fervesse e ele partisse pra cima de Minos, nesse meio tempo, Jamanthys e Leubrarys entraram em choque, e era oficial : A nova Guerra dos Dois Mundos começara. Um a um o exercito das trevas foi se desfazendo, Camus estava prestes a matar Radamanthys quando é atingido fatalmente por uma bala de prata.
- Camus! –Milo se desesperou ao ver o ruivo caído ali no chão.
Naquele momento um choque percorreu o corpo do loiro que se lembrou do pesadelo que tivera duas noites atrás. Então foi que o viu, o forte loiro pegava o Leubrary no colo e corria em direção a um imenso Palácio com uma lua na porta. Após ver essa cena foi correndo ao encontro dos dois, mas foi impedido por Minos:
- Aonde você pensa que vai?
- Estou te avisando, saia do meu caminho!
- Se eu não quiser?
-Te tiro daí a força!
- Essa eu quero ver...
Milo então correu em direção a aquele homem que bloqueava seu caminho, seus olhos não estavam mais em um tom vermelho, estavam negros. Minos então viu a imagem dos belos olhos cor de água do vampirinho virarem tão negros quanto as trevas. Com um único golpe de fúria esquartejou o chefe que estava a sua frente e continuou a seguir o amado.
- Milo vai! Nós nos viramos aqui, vai ajudar o Camus. – Saga gritava em meio ao barulho
- Eu vou amigos, espero vê – los de novo depois disso.
- Dohko! – Shion grita desesperado ao ouvir o que o pequeno disse
- Eu sei Shion, agora é tarde para impedi – lo. – respondeu o moreno.
Os dois se confortaram enquanto viam o pequeno se afastar dali e ir em direção ao Palácio da Lua. Chegando lá haviam seis homens e um deles gritou:
- Não vai passar daqui!
- HAHAHAHA a ultima pessoa que me disse isso está em pedaços, se não quiser este destino também saia da minha frente.
- Não sairei daqui!
- Pois bem.
Milo jogou – se suicida para cima dos homens e logo foi golpeado e um gemido de dor tomou conta do local:
- MILOOOO! O que você fez com ele seu maldito? – Camus estava quase sem forças mas ainda não se curvava para o loiro.
- Eu só dei o que ele merece: a morte! – Nesse momento a enorme porta se abriu e o vampirinho estava com as roupas rasgadas e alguns arranhões pelo corpo.
- Na verdade eu estou muito bem... – a voz do vampirinho fez com que o mais velho estremecesse
- Você ainda está vivo?!
- Não vou morrer, não antes de acabar com você de uma vez por todas!
- Agora é tarde, Camus será meu para SEMPRE! HAHAHA
Agora colocara Camus no centro de um grande circulo que pegara fogo, o vampiro mais novo entrou em total desespero e se jogou contra a estatua de lobisomem que estava no fundo do salão, antes de conseguir fincar o punhal no centro da estatua foi puxado pelo pé, caiu no chão com toda a força, levantou – se com dificuldades, mas isso não fora tudo, vira o seu pior pesadelo se tornar real: Camus se levantara do chão com os cabelos negros e voltou – se para o loiro mais velho que sorria:
- Radamanthys...é você meu amor?
- Sim Camy sou eu.
- Camus? – Milo caiu de joelhos no chão e começou a chorar – Não Camus... me desculpa, não deveria ter deixado que isso acontecesse.
- Milo não chore... – o grego levantou o olhar e viu ali a áurea do verdadeiro Jamanthy novamente – Faça o que tem que fazer, finque o punhal na estatua! – o ruivo caiu no chão se contorcendo de dor
- Mas...se eu fizer isso você vai morrer.
- Não importa. – disse com dificuldades – Eu irei morrer de qualquer jeito...
- Não! Eu não vou deixar!
- HAHAHAHAHA - Radamanthys riu com a cena e prosseguiu – que tocante, o vampirinho não quer derrotar as sombras para manter o namoradinho vivo?! DESISTA, já sabe que Camus será MEU em alguns minutos.
- Não ele não será. Camy...me desculpa! – chorando levantou – se com o resto de suas forças e fora em direção a estatua – Eu vou fazer isso por você CAMUS!
Antes que pudesse fincar ali novamente o punhal o Mestre-Vampiro atirou uma bola de fogo que iria acertá – lo em cheio, mas nada aconteceu quando se virou para olhar o que havia acontecido viu o ruivo atrás de si. Continha o ataque com uma espécie de escudo invisível e disse:
- Vai Milo!
Ele acenou com a cabeça e o fez : Fincou com toda a força a lamina do punhal na estatua. Naquele instante todos os Leubrarys desapareceram, e antes de sumir por completo pode – se ouvir o grito de Radamanthys:
- MALDIÇÃÃO!
Milo estava feliz por essa guerra ter chegado ao fim, mas ao mesmo tempo aflito pelo destino de Camus, ao mesmo tempo que os Leubrary desapareceram, o ruivo caira no chão, foi correndo em direção a este e ao virá – lo de frente para si percebeu que eram dois : O ruivo e bondoso e o moreno e maldoso:
- Camy, fala comigo por favor... – já chorava o segurando no colo
- Mi, preciso que me prometa uma ultima coisa...
- Pode pedir qualquer coisa.
- Nunca se esqueça – com suas ultimas forças disse baixinho – de mim...
O ruivo agora havia tomado uma coloração mais pálida que o normal e ali nos braços do vampirinho ficou gelado e devagar seu olhos se fecharam, os demais guerreiros chegaram no local e observaram com tristeza a cena só que Dohko e Shion não estavam presentes. Milo inconformado gritava:
- CAMUUUUUUUUUUUUS! ACORDA CAMY POR FAVOR...acorda. – então ali começou a chorar junto com os demais.
Continua...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Até mais, logo volto com mais um capitulo dessa história.
Bjos!