A Sogra escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 11
Chegue mais perto...


Notas iniciais do capítulo

Oi! Voltei de viagem com capítulo novo! +reviews, +história..



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Mal podia esperar para acabar aquela festa. Não leve a mal, Carly estava ótima, ela até dançavabem, mas Freddie continuava a pedir para que eu não me preocupasse, que ele me levaria em casa e aí poderia me beijar com vontade. Isso estava me enchendo o saco!

-Sam, vem dançar! – Bonnie disse, me pegando pelo braço e me chacoalhando até a pizza de dança. Ele e Jeremy já estavam loucos, sem nenhuma gota de álcool no corpo, já que estava proibido por Carly. – Você tá me parecendo muito séria, garota!

-Bonnie, me larga, eu preciso ir ao banheiro. – inventei, mas ela não me soltou, puxando o decote do vestido. – É sério, Bonnie! Solta!

-Quer fazer o favor de soltá-la, sua garota sem educação? – de repente, minha mãe apareceu do meu lado, puxando com tudo meu braço e me levando a um canto. – Eu disse, eu disse para não liberá-la nessa comemoração.

-Relaxa, mãe. Ela e todo o resto da pista de dança está só se divertindo. – falei, procurando Freddie com os olhos, mas minha mãe não parecia nada feliz. – Que é?

-Filha, querida, pensa que eu não vi você se esfregando em Freddie Benson?

-Não me esfreguei nele, mãe. É o jeito que se dança, um pertinho do outro. Aliás, viu ele por aí?

-Não, não vi esse moleque. Ainda bem. Carly também não gosta muito dele não.

-Ela não pareceu muito estressada, nem você quando ele foi lá em casa. Não lembra como ele é educado e estudioso? – eu reforcei, avistando-o lá no fundo. – Ah, olha ele ali.

-Filha, espera. – mamãe segurou em meu braço, e eu revirei os olhos. – Não está tomando muito refrigerante, né? Isso só dá celulite, e depois pode ficar até com gases, ou uma infecção estomacal.

-Já disse, mãe, relaxa. Tá tudo bem. Você devia estar dando atenção à Carly agora, ela está bem ali, se divertindo. O que, por acaso, eu e você deveríamos estar fazendo. Tchau. – falei, rápido, me esquivando dela e voltando para a pista de dança. Agora, a música estava mais light, todos meio que se preparando para a valsa dos noivos.

Já tinha perdido Freddie de novo. Ele tinha dito que ia pegar algo pra beber mas nunca mais voltou! Quando um corpo, do nada, bateu em mim. Eu olhei para o lado, e era Bonnie. Só faltei sair correndo, mas ela me segurou e nós voltamos a dançar.

-Amiga, cadê seu gato?

-Também tô procurando... – ergui as sobrancelhas, passando por algumas pessoas mais altas que eu, mas enfim enxergando-o no bar com dois copos de guaraná.

-Qual é, tá me evitando?  -falei, bebendo o líquido como se fosse um copo de pinga, e desceu gelado em minha garganta.

-Tá difícil de ficar perto de você assim, toda linda, sem poder te beijar.

-Sabe que pode me beijar. – rocei meu nariz em sua bochecha, e assim que Freddie tentou virar pra mim, fui para trás e me apoiei no balcão, sorrindo.

-Para, Sam.

-Me beija, Freddie. Aí eu paro. – disse, da boca pra fora. Claro que eu queria um beijo, mas não só isso. Até parece que só com um beijinho eu ia parar. Era hoje que eu pegava esse homem. – Já disse, você me provocou.

-Sam, eu não posso. Estamos no meio de um casamento. Não respeita Carly e os outros?

-Eu preciso de você. – eu falei, pegando na lapela de sua blusa social branca, com as mangas dobradas até o cotovelo.

Pov Freddie.

Aquela garota estava louca! Louca, louquíssima! Não bastava dizer que vou pegá-la de jeito quando chegarmos na casa dela, e arregaçá-la? Toda hora ficava me provocando! E eu não podia, não ali na frente de sua mãe.

Flashback.

-Foi mal, cara. Hoje o Buffet não liberou nada.

-Nada? Nem uma vodka, nem uma cerveja? – eu implorei, e o homem revirou os olhos. – Eu posso pagar, cara. Vintinho só por um copo, qual é. Se vinte for pouco, pega logo cem. Tô pouco me lixando. Tem uma mina me deixando louco ali! - falei, apontando para trás.

-Olha, já disse, o chefe só liberou bebidas sem álcool e refrigerantes, pedido da mulher que casou hoje. Posso fazer nada, não.

Foi quando virei para trás, abalado, que a vi. Parecia uma sombra de Sam, só que muito mais gostoa. Pam estava lá, com seus cabelos compridos e loiros, e um vestido preto e bege, na minha altura. Ela me empurrou com tudo para trás do balcão, me fazendo cair.

-Tá louca?! O que que é, mulher?! – gritei, mas Pam segurou forte em minha boca, tapando-a.

-O que pensa que está fazendo? Eu mandei nunca mais ver a minha filha! Você é surdo ou tá com défit, garoto?! – a voz dela tinha raiva e eu até senti medo.

-Você não manda em mim, e eu já disse. Eu amo sua filha.

-Cale essa boca mal lavada quando falar comigo, e muito menos quando falar sobre ela. Sam é meu bebê, não tem que ficar andando com má influências como você. Esse é meu último aviso, Fredward Benson, se encostar na minha filha de novo, juro que nunca vai ter nenéns. Pau que nasce bom leva chute, fica torto e morre torto. Tô dizendo. – Pam cuspiu em meu rosto, andando em direção à festa de novo.

-Só para avisar que você não mete medo em mim. – eu disse, sinceramente. – Vou continuar com sua filha, até que ela não me queira mais, ouviu?

Pam some ignorou, e saiu rebolando.

Fim do Flashback...

Pov Sam

-Vamos embora? – falei, e Freddie só revirou os olhos. – É sério, cansei daqui.

-Não, Sam. Vamos ficar até o final.

-Por favor, Freddie.

-Não. Isso é uma sacanagem com Carly. Tem como você ficar feliz por ela? – ele sorriu, mas eu já tinha me estressado. Ótimo. Ele quer ficar com graça, as coisas vão ficar bem engraçadas.

-Tá, então eu vou pedir para o David me levar pra casa. Vamos ver se o beijo dele é melhor que o seu...

Me levantei, andando em direção à pista de dança. Isso era um blefe bem mal-dado. Nunca teria coragem de pedir uma carona ao David, muito menos de beijá-lo, e sabia que Freddie logo ia pegar em meu braço, o que aconteceu depois de três segundos.

-Não me provoca.

-Adoro ouvir a sua voz. – soltei uma risada, estilo as maléficas de filme. Ele me olhou com uma cara nada boa. – Cadê o David? – calmamente, fiz minha melhor cara cínica, arqueando as sobrancelhas e passando o olho pela multidão. Mas senti as duas mãos de Freddie segurando em meu rosto, e os lábios finalmente tinham chegado em minha boca.

A sensação do paraíso ficou por pouco segundos, quando ele me arrastou pela mão até o carro dele. Finalmente!

-Vai me levar pra casa?

-Não. Vou te levar no circo, acho que precisa ver um palhacinho. Tá cheia de graça. – ele falou, irônico, e logo deu a partida no carro.

Só se esse palhacinho estiver dentro da sua calça, Benson.

Freddie não deu um pio até estacionar em meu jardim, já eu não parava de falar. Sobre qualquer coisa. Na verdade, estava ansiosa, pois sabia que ia rolar. Eu finalmente ia perder minha virgindade, e com o cara que eu gosto. Era bom demais pra ser verdade.

Eu saí do carro, e Freddie também. Não encarei seu rosto, até entrar em casa e dar uma voltinha, fazendo questão de requebrar e empinar bem a bunda, só pra ele. Mas o moreno parou na porta, bagunçando o cabelo do jeito que ele sempre fazia.

-Que foi?

-Já te trouxe em casa. Tá esperando mais o que? – ele tinha um sorriso escondido atrás daquela agressividade.

-Nem um beijinho de despedida? – com a ponta da unha, corri desde o pescoço até dentro de sua camiseta, e Freddie deu uma tremidinha. Hm, to gostando disso.

-Até segunda, Sam. Te vejo na escola.

Eu fiz bico, mas resolvi jogar o jogo dele. Eu, rapidamente, soltei a trança do cabelo, o chacoalhando, e acenei com a mão. Mas, assim eu pensei em fechar a porta, as mãos de Freddie tocaram minha cintura, e me empurraram brutalmente até a parede mais próxima. Seus lábios grudaram nos meus, e sua língua penetrou em minha boca de um jeito ardente. Eu não agüentava de desejo, precisava daquele homem.

Pov Freddie.

Era absurda a excitação que ela me causava apenas em um olhar, era sexy e um pouco vulgar, sentia uma vontade louca de ter ela pra mim, meu orgulho gritava querendo que eu me afastasse, mas ela já havia despertado algo muito mais profundo e tudo o que eu precisava era tocar aquele corpo inocente Eu a queria para mim, eu queria dominar aquele corpo, queria sentir o gosto dela, do pescoço, da boca, dos seios, o calor que ela tinha era espetacular, eu a teria em cima de mim enlouquecida de tanto prazer que eu daria a ela. Sabia que aquilo estava errado, que a mãe dela ia me pegar de jeito depois, que estávamos na casa da mulher que mais me odiava na face dessa terra. Mas, na hora, não pensei em mais nada.

Pov Sam.

Aquilo estava fora de controle. Tudo que eu queria estava ali, era só pegar. Aos poucos, nós fomos andando mais rápido, nos beijando sem parar. Freddie era praticamente mestre naquilo. Antes, era tudo muito fácil. Só fingia ser uma safada que queria o corpo de Freddie, mas agora ficou muito diferente. Não queria parar aquele seu beijo quente, pois sinceramente não sabia o que fazer. Freddie tocava meu corpo, apertava com força minha bunda, acariciava minhas coxas por cima do vestido e eu soltava gemidos roda vez que ele me tocava. Não conseguia aguentar.

Nós caminhávamos em direção ao quarto, e aquele ar agressivo que nós tínhamos criado antes já passara. Agora, ele voltara a ser doce e príncipe como sempre foi, mas continuava fazendo aquilo com força e vontade, roubando suspiros. Freddie, de repente, cortou o beijo, e eu já fiquei com medo de ter feito algum movimento errado, arregalando os olhos.

-Quero fazer isso no quarto de sua mãe. – ele disse, já me puxando para o outro lado da sala.

Sabia que Freddie queria ousar, e fazer isso no quarto de mamãe seria como gargalhar numa igreja enquanto o padre fazia uma homenagem a alguém que morreu, ou como levar um rádio alto num hospital durante uma cirurgia com risco de morte. Eu sorri, gostando da ideia. Ele, rapidamente, abriu a porta, e me escorou na parede. Não sabia mais o que fazer. O vestido de renda, todo trabalhado, escorregou pela minha cintura, mostrando o meu sutiã cor da pele super básico. Tentei não mostrar a vergonha exposta em meu rosto, e Freddie logo começou a massagear meus seios, por baixo do pano. Eu gemia o nome dele, sem conseguir parar, e tinha certeza que já tinha uma poça na minha calcinha. Ele me levava às alturas.

Mas, quando suas mãos foram em direção ao fecho em minhas costas, eu hesitei. Uma coisa começou a perturbar minha mente, eu não estava preparada, não, quer dizer eu estava preparada, só sentia muita vergonha em ser inexperiente. Aquilo era especial para mim e me senti na obrigação de contar. Não conseguia não deixar que as mãos dele não me tocassem, mas tinha que contar que era virgem, que eu era inexperiente que aquilo era especial pra mim. Afinal, não era segredo nenhum que ele era o melhor do time de futebol americano da escola, e claro que sempre dormia com garotas de todas as idades. Eu tinha que contar.

-Espera. – o afastei. – Por favor, espera. – ele me olhou confuso e um pouco impaciente. – Eu sou virgem. – soltei de uma vez, sem enrolações.

–Eu sei. – ele sorriu de um jeito caloroso. Sabe? Como assim ele sabia? Estava tão na cara minha inexperiência? Eu estava indo tão mal a ponto dele perceber? Que vergonha, Sam. – Pode me odiar amanhã cedo, mas hoje você é minha. – ele deu um sorriso sapeca, voltando a colar seu corpo junto ao meu.

Não tinha mais como recuar, Freddie me tinha nas mãos. Ele me jogou naquela cama, de lençol branquinho, e desabotoou o fecho de meu sutiã. Minha consciência não estava nem um pouco menos limpa, pelo contrário, agora eu tinha certeza que estava indo péssima. Que eu era uma virgem e palhaça. Mas isso não pareceu incomodar Freddie. Ele encarou meus seios, com vontade, e começou a dar vários beijinhos ao lado dele, depois chupava com vontade o bico, dando umas mordiscadas às vezes. Eu arqueei as costas, segurando em seus cabelos, pedindo para que ele continuasse. Aquilo era muito bom. Ele movia a língua, trincava os dentes, e voltava a beijar. Eu estava no paraíso de novo. Isso era melhor que o primeiro beijo que nós demos. Eu afundei minhas unhas em suas costas, e aí percebi que ele ainda estava com todas as peças de roupas, enquanto eu usava só uma calcinha preta e minúscula.

Puxei gentilmente a cabeça dele para perto de meu rosto, e Freddie fixou aquele olhar doce e inocente que sempre teve em meus olhos. Foi quando percebi que não precisava ter medo, e lembrei da explicação que ele me deu quando me beijou: fez porque teve vontade, e eu tinha liberdade para o mesmo. Estava na hora dessa Sam largar de ser idiota e fazer o que quiser, já que ia me lembrar dessa noite para sempre.

Eu o puxei para a cama, sentando em cima de sua barriga, e rasguei aquela camisa branca botão por botão, até enxergar o abdômen sarado de Freddie. Suspirei, passando a mão gentilmente por ali, analisando cada gominho, cada curva, cada detalhe. Eu nem tinha percebido que ele, minuciosamente, estava com seus dedos me pressionando em minha calcinha, e quando ele subiu mais um pouco, senti uma sensação incontrolável de gritar, caindo ao seu lado.

Pov Freddie

Desde o momento em que puxei o vestido de Sam para baixo e ela me olhou confusa, já sabia que aquela inocência que eu tinha reparado nela desde nosso primeiro dia juntos era verdadeira. Não foi choque nenhum saber que ela era virgem. Eu não estava aguentando mais aquela provocação. Pressionei com suavidade seu clitóris, e Sam deu um grito agudo, que só me excitou ainda mais. Não podia esperar. Precisava colocar meu membro dentro dela o mais rápido que pude. Eu me posicionei em cima de Sam, puxando sua calcinha tão rápido a ponto de ela rasgar e o elástico bater com força em sua bunda.

Sua mão correu para acariciá-la, mas eu a impedi. Vê-la com dor e prazer era mais que excitante pra mim. Rapidamente, consegui me desfazer das calças e coloquei suavemente a cabeça de meu pau em sua entrada, e Sam suspirou, ainda olhando em meus olhos.

-Calma. - falei, perto de seu ouvido. Ela, automaticamente, sorriu e mordeu o lábio. Foi meu sinal verde. Não ia conseguir parar dessa vez.

Tentando ser o mais gentil possível, enfiei com tudo meu membro lá dentro e, mano, que bagulho apertado! Fitei Sam por um momento, que só prendia os gritos. Dessa vez, de dor. Mas eu continuei. As primeiras estocadas dentro dela foram as mais difíceis, ela estava molhada mas parecia um ralo de pia de banheiro, minúsculo. Só que, sem eu mesmo perceber, comecei a deslizar com mais facilidade por seu corpo, e logo vi que a expressão dela estava mais relaxada. 

Sam entrelaçou as pernas nas minhas, facilitando pra mim os movimentos. Aquilo me dominava completamente. Ela era deliciosa.

Pov Sam

Freddie continuava a olhar nos meus olhos, e eu não podia deixar de fazer o mesmo. Aquela sensação ficava cada vez melhor. Ele subia, às vezes apertava meus seios e aquilo era melhor ainda que o gosto de seus lábios. Foi quando senti meu corpo todo acelerar, as costas arquearem em um líquido me completar. Parece que o mundo tinha parado naquele momento. 

-FREDDIE, PORRA! - saiu automaticamente da minha boca, quando ele respirava ofegante e deu mais duas, saindo completamente e entrando dentro de mim. Eu ouvi o "ploft ploft" de nossos corpos se chocando, e depois senti seu membro me deixando, seguido por um líquido entre minhas pernas. Ah, meu deus.

Eu apertei forte o colchão embaixo de mim, e analisei de novo aquele brinquedo. Como isso entrou?!

-Até que pra uma virgem você não foi tão mal assim. - Freddie disse, vestido sua cueca boxer de novo. Ele se jogou ao meu lado, na cama, mas eu não fiz questão de me cobrir. Eu sorria, brilhando de felicidade.

-Sabe que eu fui boa. Não a melhor que você comeu, mas pelo menos boa. - falei, toda relaxada. Não, não era assim que me sentia. Eu me sentiia ótima. E nem queria pensar que aquele garoto do paraíso tinha completado outras antes de mim. Não, sempre fui eu. Ele me esperou. Foi tudo que eu pensei.

-É, a prática leva à perfeição. - encarei de novo aqueles olhos, cor de chocolate. Ele sorria, sem mostrar os dentes, e eu logo juntei nossos lábios, enquanto ele segurava em minha cintura para mais uma rodada.


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Notas finais do capítulo

Fim! Odiei esse hot, nem revisei esse cap, mas é o que temos. Sam desvirtuada de novo.
Não sei o porquê, mas acho que essa noite vai ser longa he.
Na cama da mãe? Quem tem esse fetiche? [eu]



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