An Imperial Affliction escrita por Jeane


Capítulo 1
Good morning, good morning!


Notas iniciais do capítulo

Primeira postagem do ano, UHUUULLLESS!
Antes de nos matarem, analisem dois tópicos mais que importantes: 1- criatividade não brota do chão; 2- se nos matarem, UAI NUNCA MAIS SERÁ ATUALIZADA. NUNCA.
And after all this time... espero que gostem e desculpem pelos 5 meses.
O capítulo é curto, mas é de coração u.u
(FELIZ PÁSCOA)



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O alvorecer surgiu tímido por trás da imponente roda-gigante do Piér de Santa Mônica. Os resquícios de noite que ainda restavam no céu foram desaparecendo conforme os raios de sol despontavam cada vez mais intensos.

Anna esfregou os olhos e amaldiçoou o maldito que havia posicionado sua cama de frente para janela, ao alcance dos raios solares fatais aos olhos esbugalhados de quem acabou de despertar.

Sua cabeça doía. Seu corpo estava mole e imprestável. Dia ruim.

Puxou as cobertas até estar envolta por completo naquele casulo de edredom e se empenhou em voltar a dormir, mas era claramente impossível com sua cabeça explodindo. Ela bufou e continuou com os olhos cerrados. Não iria sair da cama por aquele dia inteiro. Estava decidido.

Permaneceu padecendo naquela dor que parecia infinita até sua mãe invadir o quarto cantando a plenos pulmões Good Morning de Singing in the Rain.

Good morning, good morning! It's great to stay up late, good morning, good morning to you! – cantarolou – Bom dia, An!

– Shhhh! Fale baixo – repreendeu Anna pressionando o cobertor contra as orelhas. Sua voz estava rouca e embargada.

Norah deu um sorriso travesso e sentou-se na beirada da cama de Anna.

– Pare de frescura, lady bug! Seu pai vem te buscar daqui a pouco, vamos dar uma voltinha!

– Não quero ver ele hoje. Não quero dar uma voltinha com você. Não quero fazer nada – ela descobriu o rosto e olhou fundo nos olhos da mãe – Por favor, vá embora.

Norah encarou-a. Ambas ainda estavam machucadas pela discussão da noite passada, e pelo jeito, Anna não seguia a política da mãe de “hoje é um novo dia”.

Ela torceu a boca e acariciou o rosto de Anna.

– Tudo bem se não quiser sair comigo, docinho, mas pense no caso de seu pai. Ele não te vê há uma semana – a filha entreabriu os lábios para argumentar, mas Norah prosseguiu – Sei que pode parecer pouco para vocês jovens, mas para nós pais é uma eternidade.

Ela ponderou por alguns segundos e cobriu os olhos com as mãos.

– Okay, eu vou pra casa do meu pai... Pegue meu analgésico, por favor.


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Notas finais do capítulo

Ta, extremamente curto, eu sei, mas prometo já ir agendar o próximo capítulo.
Nos vemos nos reviews?



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