Depois de tudo nada me resta…

Poderia mais patética eu ser?

Chegando ao meu limite descobri quão tola era.

Crédula, chegando a não perceber que tudo não passou de um jogo.

Nada mais que um podre divertimento

Isso me irrita.

Frustrada! Isso me perturba...

 Vingança!

Vingança.

Vingança...

O pecado que eu tanto ambiciono.

Porem não posso me julgar tão forte assim, diante de um adversário tão forte.

Por enquanto ficarei imóvel ate que a criatura supere o criador e meu ódio chegue ao ponto de eu fazer qualquer coisa pra consegui o que tanto almejo.

 Ate que meu ódio supere todo o amor que eu carrego que me faz fraquejar com joelhos ralados aos teus pés.

Ate que não reste nada

Ate que...