Assassin's Creed High School escrita por Olive Dunham Kenway


Capítulo 26
Capitulo 26- Cartas, números, combinações, Olivia


Notas iniciais do capítulo

Bem, aqui está o cap. e gente, preciso de ideias, então me mandem por MP ou nos coments ok?



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POV Connor
Não consegui dormir quando cheguei em casa. Os velhos não tinham resposta. Meu avô não pôde me ajudar. E eu não posso deixar as coisas como estão. É a mãe da minha namorada.
–O que está fazendo, querido?
–Mãe... –ergo a cabeça. Estou sentado na sala de estar. Devia esperar que alguém fosse passar por aqui. –Só não consigo dormir. Preciso pensar.
Ela me oferece um sorriso suave e vem até mim, sentando-se ao meu lado. Minha mãe me abraça.
–O que foi, Ratohnhaké:ton?
O nome me faz relaxar um pouco nos braços dela.
–Ouvi algo em uma missão, mãe. Sobre uma senhora Baungarten. Uma índia. Eu tenho certeza que é a mãe da Livy. E Ela está com com Templários mãe. O meu alvo disse que ela sabia sobre um templo, mas que não estava falando. Só estou pensando.
–Pensando em como salvá-la?
–Isso e outras coisas também. Como a mãe da Olive saberia sobre um Templo e ela não é uma Assassina? E se fosse Templária, não a capturariam.
–Ela pode ser uma Assassina, querido. Pode ser de outra região. Tem muitas opções. Tem muito para ser analisado e descoberto. Durma, Ratonhataken:ton. Durma e amanhã vá atrás disso, descansado. Addah poderá te ajudar a descobrir se a mãe de Olive é uma Assassina. Até lá, ficar aqui na sala, no escuro, não vai ajudar.
–Certo. Tem razão, mãe.
–Claro que tenho. –ela sorri travessa, o sorriso de sempre que me faz crer que ela nunca envelhecerá. –Sou sua mãe. Eu entendo dessas coisas. Agora pra cama. Amanhã você tem aula e o trabalho no Starbucks.
–E missões para os Assassinos. –acrescento.
–Isso mesmo. Melhor descansar.
Assinto me levantando e indo para o meu quarto.

Acordo cedo e saio do quarto para a cozinha, onde tomo o desjejum com meus pais.
–Dormiu, meu bem? –minha mãe pergunta.
–Dormi sim. E não se preocupe, vou ficar bem. –Sorrio para tranquiliza-la.
–Parece que vocês dois estão com problemas para dormir hun? –Ela ergue as sobrancelhas para o meu pai.
–Eu só continuo com esse mau pressentimento, Ziio. Tem algo vindo. Tenho certeza. Só não sei o que é.
–Você também sente isso? –indago. –Também acha que os Templários estão planejando algo?
–Não sei se são os Templários, Connor, mas sei que é grande. Pode ser algo que Aqueles que Vieram Antes estejam planejando.
–Ah, eu me canso desses caras.
–Sei disso. Eu também estou. –ele ri um pouco. –Mas assim que Luna e Addah terminarem seu trabalho com Eva, teremos mais informações e poderemos nos mover. Só precisamos ser pacientes por enquanto.
–Certo. Paciência.
–Calma, querido. –minha mãe sorri para mim. –Paciência é algo que Assassinos precisam ter para serem bons e não cometerem erros, sabe disso.
–Sei. Sei sim.
–Sei que tem muita coisa acontecendo na sua cabeça agora, mas viva um dia de cada vez, ok? Hoje, quero que vá para a escola, que se concentre. Depois trabalhe duro no Starbucks. E então, lá no hotel, seja paciente. Ouça com cuidado, pergunte só que precisar saber. Pegue sua missão e a cumpra com perfeição.
Assinto com firmeza.
–As coisas vão se resolver aos poucos. Não adianta apressar. –ela beija minha testa. – Agora vá pro hotel, querido. Nos vemos de noite.
–Ok. Pode deixar, mãe. –abraço-a e escovo os dentes antes de ir para a estação de metrô e para o Hotel.
Quero treinar um pouco antes de sair novamente em missão. Sempre gosto de treinar no meu tempo livre. Assim fico sempre preparado. Sinto-me mais seguro fazendo isso.
E eu geralmente passava meu tempo livre com Olivia. Agora que ela se foi, não tenho muitas opções.
Entro no hotel e pego o caminho mais direto para a área de treinamento.
–Ei, Connor, o que faz aqui tão cedo? – Ezio acena para mim.
–Eu sempre venho aqui sábado de manhã. O que você faz aqui?
–Eu vim aqui com Luna. Eu dormi na casa dela.
–Ah, claro. –reviro os olhos.
–Ei, não esse dormir. Infelizmente. Só fiquei lá porque ela e Ave precisavam de companhia.
–O que aconteceu ontem?
–Bem, eu e Ave fomos para o bar do Des. Ela começou a passar mal antes mesmo de começarmos a beber. A casa da Luna é logo na rua de cima, como você sabe. Eu levei ela pra lá e Luna pediu que eu continuasse ali. Por segurança sabe. Caso algo acontecesse.
–E ela confiou em você? –não consigo disfarçar meu cinismo.
–Ei, eu sou muito confiável, ok?
–Ah, sim, mas é claro.
–Eu não toquei nas garotas. E Luna realmente precisava de ajuda a mão dela estava machucada da missão. E Addah estava lá também. Ave estava passando mal e Eva estava mal também. Ela precisava de ajuda.
–Ei, eu acredito em Luna. –Dou de ombros. –Vou treinar lá em cima. Se precisarem de mim, já sabe onde estou.
–Ah, Connor, na verdade, eu preciso de uma ajudinha.
–O que foi?
–Bem, você sabe sobre Eva, não é? –Assinto. –Bem, ela vem criptografada. Precisamos que alguém a decifre. Luna quer ajuda.
–De quem? Eu estou ocupado.
–Sei disso. Todos nós estamos. Ela quer, bem... Outra pessoa.
–Quem?
–A melhor pessoa em códigos que conhecemos. Que faz isso por diversão. Que gosta de problemas e tudo mais.
–Tá, já sei que é minha namorada. Mas de jeito nenhum que vou deixar falarem com ela sobre isso.
–Connor, é muito importante, sabe disso.
–Sim, eu sei. Só que nós devemos proteger a pessoas, e não coloca-las em perigo. E nós estamos falando de Olive aqui, Ezio. Está realmente pensando em meter ela no meio disso?
–Ela já está metida nisso, meu filho. –meu avô aparece no final do corredor. –Acabei de receber uma mensagem da Sede de Atlantic City. Olivia kalima:hen Baungarten é uma Assassina em treinamento.
–O que? Não acredito que ela entendeu a mensagem... –murmuro.
–Eu não conheci direito a menina, mas ela parece ser muito boa e muito inteligente, Connor. Ela vai se sair bem e vai querer ajudar a Irmandade.
–Mas, vô... Não é seguro.
–Não é seguro adiar esse código também, meu filho. –ele caminha até mim. Sua bengala é barulhenta e me trazboas lembranças da minha infância. –Nós cuidaremos bem dela. Vamos manter ela aqui comigo e Achilles o tempo todo. Ela vai ficar em segurança.
–Não fale com ela sobre isso. Por favor. Ainda não. Deixe que ela termine seu treino. Deixe ela tranquila por todo o tempo que ela puder. Por favor.
–Eu posso prometer isso, Connor. –ele sorri para mim. –Vá treinar, meu filho. Enquanto não temos a nossa profissional em códigos, vou tentar ajudar Luna da melhor forma que eu puder.
–Certo. Eu... Eu vou treinar.
–Faça isso, Connor. Fique forte e proteja sua garota.
–Se o Connor ficar mais forte... –solto uma risadinha.
–Ela precisa de alguém mais do que só um namorado, ela precisa de um protetor.
–Eu sei disso.
Ele começa a andar de volta para a sala de controle.
–Pelo relatório que recebi sobre a garota, ela está se saindo muito bem. Melhor do que os veteranos da sua classe.
Balanço a cabeça. Eu já esperava que Olive se saísse bem em tudo que se prontificasse a fazer.
–Assim que ela terminar o treino e que disser que está voltando para casa, diga a ela o que precisamos. –digo. –Sei que ela vai encontrar uma resposta.


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Notas finais do capítulo

Lembrem-se de me dar ideias ok? e não, sem Livy ainda :C
Daqui a pouco ela volta
That's all folks!



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