Killer X escrita por Jhay
Notas iniciais do capítulo
Hey People! Bem, esse é o começo de uma história que eu espero que vocês gostem. Enviem comentários dizendo se gostaram ou não, porque pra mim é importante saber se há leitores interessados. Se houver interesse eu continuarei a história mais e mais. É isso ai. Boa leitura a todos.
– Não! Por favor, não! - o homem gordo e careca chegava apara trás enquanto a garota de olhos azul prateado avançava com uma arma com silenciador.
– Poupe sua fala, você sabe que eu o matarei.
– Por quê? - seu rosto estava contorcido pelo medo.
– Você sabe porque, não preciso dizer. Agora fique quieto, sua baleia! A última coisa que eu quero é desperdiçar uma bala com você.
– Eu... Eu posso pagá-la - sorriu sem humor - Posso te dar o dobro! Ou quem sabe o triplo?!
– Dinheiro, dinheiro, dinheiro... Isso não me importa realmente - sorriu sombria.
– Então por que? Pelo que? - ele viu, para seu terror, que aquelas pequenas perguntas fizeram o rosto da garota ficar ainda mais sombrio, sem sorriso, agora ele sabia, era seu fim.
– Sabe, eu trabalho para alguém, ou melhor, uma organização. Eles tem uma coisa que me obriga a matar por eles.
– E... - ele tinha medo de perguntar, mas já estava fardado a morrer, então arriscou - E o que seria essa coisa?
Ela continuou com o rosto sombrio e duro. Os olhos, aqueles que são as portas para a alma, estavam vazios. Ergueu o braço que estava com a arma, apontou para a cabeça do homem e colocou o dedo no gatilho.
– Minha vida– apertou o gatilho e observou, sem interesse, a bala fazer um buraco no crânio e espalhar os miolos pela rua maltratada, o vermelho escarlate hipnotizador escorria pelas rachaduras do asfalto negro.
Enfiou a mão no bolso da capa e pegou um aparelho eletrônico, apertou o pequeno botão e, imediatamente, uma luzinha vermelha começou a piscar. Jogou o aparelho em cima do corpo morto e subiu a escada que levava ao terraço de um prédio qualquer.
O vento soprava mais forte ali. Gotas leves e geladas caíam na pele branca e macia da garota. Pontos brilhantes e arranha-céus se espalhavam pela cidade, ao longe sirenes e buzinas uniam-se ao som suave da chuva. Olhou para baixo e viu que os homens já haviam chegado e começado a limpar a cena do crime. Colocou o capuz e correu. A capa negra fazia com que ela se misturasse com as sombras, como se ela fosse a própria noite.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
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