(N/a: Gente, a fic só vai mudar a partir da parte que as lembranças delas voltam e ocorre o momento safadinho dos dois :D)

Lucy Pov

Estava gostando bastante das sensações que estava tendo, eu nunca havia as sentido antes, outros garotos já tentaram fazer a mesma coisa comigo, mas eu nunca deixava, pelo simples motivo de que eu queria que fosse com alguém que eu achasse especial ao bastante para fazê-lo, mas de repente parou e ficou me olhando com suas lindas orbes azuis

- Por que Lucy? Por quê? Por que você tinha que me esquecer? Você sabe o quanto eu sofri por causa disso? Acho que você nem imagina o quanto, afinal, enquanto eu me deprimia cada vez mais, você estava na sua casa, brincando com os seus amiguinhos, e se divertindo- Ele falou me olhando estranhamente.

- Ei, isso já passou, não precisa se preocupar- Eu disse colocando minha mãe sobre sua face, ele apenas a tirou, nada delicadamente.

- Acho que você realmente não sabe quantas oportunidades eu perdi apenas por sua causa, eu poderia muito bem agora ser um medico famoso, ou um advogado que faz justiça, mas não, eu virei um procurado, que está entre a lista dos mais procurados do FBI, por quê? Porque enquanto você estava na sua fortuna, eu não conseguia parar de pensar em você, e a única maneira que eu consegui arranjar para te esquecer, por pelo menos um tempo, foi matar- Ele disse rindo malvadamente, isso já está me assustando- Era divertido, adorava ver o sangue espalhado pelo chão, e a pessoa que eu escolhia, nunca iria saber quem eu era, ou talvez até, uma pessoa que tenha visto eu fazendo "o ato", porque uma mascara cobria o meu belo rosto- Ele disse me olhando insanamente, comecei a associar os fatos, me lembro que tinha visto na internet que tinha um novo Serial Killer a solta, mas nunca conseguiram nem fazer um retrato falado dele porque ele utilizava uma mascara na hora do crime, meu deus, não pode ser, acabei cobrindo a minha boca em sinal de espanto, ele percebeu que finalmente tinha caído a minha ficha

- O Serial Killer mascarado? Sim, sou eu! Você está orgulhosa? Fiz tudo isso pensando em você- Ele disse me olhando insanamente, tentei me soltar dele, porque ele infelizmente ainda estava por cima de mim- Oe, por que Lu-chan não quer mais ficar perto de mim? Está com medo? Bom, faz sentido você ficar com medo, loirinha, mas antes do show começar, você quer olhar o mundo?- Ele disse ainda com o mesmo olhar de antes, era inacreditável que aquele doce e amável Sting, tenha se tornado isso.

- Responda minha pergunta loira, ou você não quer ver o mundo?- Tenho uma leve impressão de que ele teve vontade de "pelo ultima vez", mas eu espero que não seja isso mesmo.

- Sim, eu quero- Falei baixo.

- Ótimo! Você irá adorar a vista, mas eu acho que você a conhece bem- Ele disse, com o mesmo sorriso insano, não disse nada apenas fiquei calada.

Ele tirou as correntes do meu pé, e botou uma venda vermelha sobre meus olhos, e para piora a situação, ele amarrou uma corda em meu pescoço, mas para a minha sorte, ela não estava muito apertada.

- Apenas para prevenir que você não fuja- Ele sussurrou em meu ouvido, e logo depois dando uma leve mordidinha, me causando arrepios.

Ele me conduziu para fora da cama, estava perdida (literalmente dizendo), não sabia para onde ele estava me levando, se era fora ou dentro do quarto, ou se ele ia só me matar mesmo enquanto estou com os olhos vendados, só isso. Enfim, enquanto estava mergulhada em meus pensamentos, Sting me conduzia a algum lugar, e infelizmente ele interrompeu os meus pensamentos, foi até bom, porque não era legal ficar imaginando as formas de como Sting iria me matar, será que vai ser com uma arma? Ou com uma faca? Ele vai me estuprar antes ou depois de morta? Será que ele pratica necrofilia com as vitimas dele? Enfim, perguntas idiotas.

- Estás preparada?- Ele sussurrou em meu ouvido, me causando arrepios novamente.

- Estou- Disse, tentando não demostrar o medo que estava sentindo.

- Iras ficar surpresa- Ele disse, retirando a venda dos meus olhos, e abrindo a janela.

- É, você tinha razão- Falei, e ele realmente tinha razão, o lugar onde eu estava era na frente da minha casa, eu sinceramente nunca imaginei que estaria tão próxima assim de casa, e eu não acredito que ainda não me acharam! Mas que saco!

- Daqui a pouco, os policiais daqui a pouco iram começar a procurar pela vizinhança, se isso responde a sua pergunta- Ele disse fazendo um sorriso de canto, filho da mãe! Como ele sabe que eu me perguntei isso? Leitor de mentes desgraçado...

- Então daqui a pouco eles vão me achar, e de brinde ainda vão achar um dos maiores criminosos do mundo- Disse, fazendo um sorriso irônico

- Poxa Lu-chan! Você quer que eles me achem?

- Quero!- Disse olhando bem nos seus olhos, mas infelizmente ele acabou se estressando com a minha resposta.

- Então vamos acabar logo com isso- Ele disse me puxando da janela, me fazendo ter uma ultima visão da casa que me abrigou durante tantos anos, a casa onde está as minhas melhores lembranças, mas também as piores, parece até que um flash com algumas lembranças apareçam na minha mente, como um filme, e eu acidentalmente deixei escapar uma lagrima solitária, que representava tudo o que eu estava sentindo naquele momento, mas apesar disso, eu dei um sorriso, e agradeci mentalmente, obrigada casa, continue guardando essas lembranças.

- Não chore, daqui a pouco tudo isso vai passar- Ele disse limpando a lagrima que havia caído, nós ficamos em pé, olhando um para a cara do outro, nos encarando tentando achar alguma resposta de uma pergunta indeterminada (N/a: Isso foi tão filosofo, que ficou sem sentido)

- Agora sou eu que pergunto: Por que Sting? Por que você tinha que se tornar isso que você se tornou? Antigamente você era tão legal, tão gentil, por que você tinha que mudar?- Disse olhando para ele, tentando conter as lagrimas, eu sabia que a morte estava próxima, já estava me preparando  psicologicamente.

- Porque eu te amo Blonde, apenas por isso- Ele disse me abraçando, não consegui conter as lagrimas mais, a acabei desabando no choro.

- Por que Sting? Por quê?- Eu perguntava mais para mim mesma, do que para o homem que estava me abraçando.

- Não se preocupe, tudo isso já vai passar- Ele disse passando as mãos pelos meus cabelos, eu nada falei, apenas deixei as lagrimas caírem, abracei ele mais forte, pedindo mentalmente que isso fosse apenas um sonho, ou melhor dizendo, um pesadelo, e que daqui a pouco eu iria acordar na casa da Levy, com uma ressaca desgraçada, mas mesmo pedindo muito isso, do fundo do meu coração, eu sabia que a minha ida estava próxima.

Quando percebi, eu senti algo de ferrou, grudado na minha cabeça, onde tinha apenas um pequeno buraco, que servia para retirar a vida de uma pessoa, apenas apertando um gatilho.

- Eu te amo, Blonde, e tenha bons sonhos- Ele disse juntando os nossos lábios pela ultima vez, e ai eu só ouvi um disparo, e depois veio a dor, mas para a minha sorte, não demorou muito para essa dor cessar, e eu sentir algo que era parecido com um sono muito forte, que não tinha como eu manter meus olhos abertos, então eu apenas apaguei. Minha ultima visão ainda com vida, foi um Sting com o sorriso mais lindo que eu já vi.

"Acordei" em um lugar escuro, não tinha para onde fugir, e nem uma única fresta de luz, entrei novamente em desespero, o que faria agora? Eu morri, não tem ninguém para me ajudar aqui!

Mas de repente, um "filme" começou a passar, começando pelo momento do meu nascimento, lá estava eu, chorando feito o bebê que eu era na época, um sorriso apareceu em meu rosto, logo depois mudou para uma cena em que eu já devia estar com uns 3 anos, e estava brincando com a minha mãe de roda, e estava muito feliz, mas logo a cena mudou, e ai apareceu uma cena que meio que me chocou um pouquinho, porque eu nem me lembrava que ela havia ocorrido, eu estava dando um selinho em um menino com uma cabeleira loiro, pelo visto nós dois estávamos envergonhados, mas infelizmente o momento pulou para a morte de minha mãe, e eu chorando em cima do caixão dela, aqueles sentimentos horríveis que eu tinha sentido naquela hora, vieram a tona, a sensação foi horrível, ver eu mesma lamentando por uma coisa que eu queria que voltasse, e novamente, as lagrimas apareçam involuntariamente, mas eu sabia que ninguém dessa vez iria vir enxuga-las, e eu então fiquei lá, chorando em silencio, mas para a minha sorte (ou talvez azar) a cena novamente mudou, suspirei aliviada, não aguentava mais sentir aquilo, mas a cena mudou para o momento da separação minha e do Sting

-LUCY!!!!!!!!!!!!!!!!- Gritou o Sting, enquanto o pai dele o carregava para longe de mim

- STING!!!!!!!!!- As empregadas da minha casa também faziam o mesmo comigo

Lagrimas caiam mais ainda dos meus olhos, por que estavam fazendo isso comigo? O que foi que eu fiz para ter que ficar aturando isso? Tendo que lembrar momentos que eu quero esquecer, e revivendo momentos que acidentalmente acabei esquecendo, mas de repente apareceu eu correndo em direção à rua, e um carro em alta velocidade, e apos isso, apenas uma luz branca, e em poucos instantes apareceu eu deitada em uma cama de hospital, com a cabeça enfaixada, e vários médicos ao meu redor, então foi isso que aconteceu, eu fui atropelada e acabei perdendo uma parte das minhas memorias.

E o filme voltou a rodar, em que a personagem principal é eu, e que infelizmente não teve um final tão feliz assim, enfim, apareceu algumas cenas da minha maravilhosa infância, em que eu fiquei sozinha a maior parte do tempo, é, minha vida foi realmente uma bela merda, se alguém estivesse vendo isso junto comigo, com certeza essa pessoa iria querer o dinheiro do "ingresso" dela de volta, acho que até eu iria querer! A cena mudou de novo, para quando eu entrei no meu colégio, colégio Fairy Tail, coincidência não? E apareceu quando conheci Levy na biblioteca, acabei sem querer esbarrando nela enquanto entrava na biblioteca, e ela estava saindo, com uma pilha de livros na mão, sorri novamente, ele estava com Romeo e Julieta, um dos meus livros preferidos, sempre preferi finais trágicos a finais felizes, quem diria que a minha vida também teria um final trágico, enquanto eu esperava um final feliz.

Logo apareceu outra memoria, uma doce memoria, lá estava eu, conversando animadamente com os meus amigos, Natsu, Gray, Gajeel, Erza, Levy e Juvia, rindo feito uma louco das palhaçadas deles, outro sorriso surgiu, como será que eles estão? Será que estão me procurando? Estão tristes pelo meu desaparecimento? Meu Deus! Eu tenho que ir falar com eles o mais rapi... A é, eu tinha esquecido...

Eu to morta, uma tristeza me invadiu novamente.

E o "filme" continuou, agora com uma cena mais recente, o Sting entrando no quarto, com aquele lindo sorriso irônico estampado no rosto, e com sua camisa semi aberta, mostrando o seu peitoral definido, e eu, desesperada e com medo, tentei o tratar com ignorância e sarcasmo, o que eu acho que não deu muito certo. Minutos depois apareceu nós dois abraçados, e eu chorando feito uma desgraçada, por saber que eu finalmente poderia poder sentir novamente aquele amor que eu sentia antes, mas eu estava tão enganada, tão enganada...

O "filme" avançou apenas mais alguns instantes, e mostrou-me e Sting, deitados na cama, nós beijando, ainda tinha algumas poucas lagrimas caindo dos meus olhos, mas eu apenas as ignorei, tinha assuntos MUITO melhores para tratar ( se é que me entendem), estava achando aquilo tão maravilhoso, mas algo atrapalhou o nosso momento, e o que atrapalhou foi a voz de Sting me fazendo perguntas e afirmações estranhas, quando eu vi esse momento, o sorriso que estava em meu rosto, desapareceu. Me responda: Como você se sentiria se soubesse que o cara que você foi apaixonada, é um Serial Killer, que mata apenas por tentar te esquecer? Bom, eu me sentiria péssima, para falar a verdade eu me SINTO péssima (note o termo empregado no presente, por favor)

Depois ele me conduziu até a janela, mesmo vendo tudo isso em 3 pessoa, eu ainda sinto a angustia de estar vivendo aquilo, e ai ele me mostrou a casa, fiquei a observando, junta com a Lucy "viva", ainda tendo os meus pensamentos que ela estava tendo, e então um outro sorriso se formou (estou sorrido demais, para uma pessoa morta), E então chegou a pior parte, a parte em que ele me puxa para um caloroso abraço, em que eu derramava milhares de lagrimas, e ai ele falou aquelas 3 palavrinhas magicas...

" Eu te amo"

E ai eu morri.

Por que o meu final não foi igual aos dos contos de fadas? Em que o príncipe final para de VIADAGEM e se declara para a princesa, e então eles fogem juntos, ou se casam em uma grande igreja, em que a noiva estaria vestida com um belo vestido branco, e o noivo com um smoking que o deixava completamente sexy, apenas a esperando para fazerem seus votos, para então poderem viver eternamente juntos, e também poder ter o tão esperado " E eles viveram feliz para sempre"

Mas comigo foi diferente, em vez de ele me beijar, e nós dois fugíssemos juntos, ele pegou uma arma e colocou na direção da minha cabeça, e então, ele me matou, ELE ME MATOU!!!

O "filme" finalmente acabou e tudo ficou escuro, estava perdida, não sabia o que fazer, então eu fiz o que já deveria ter feito a muito tempo, só que não tinha forças suficientes para antes: Cai de joelho no chão chorando, pensando em perguntas que não teriam respostas: Por que eu não aproveitei melhor a vida? Por que eu tive que começar a ter amigos tão tarde? Por que eu tinha que abandonar todos àqueles que amo? Por que tive que morrer, quando eu tinha acabado de começar a viver? Por quê?  O que foi que eu fiz para merecer uma morte tão trágica e precoce quanto essa? O que foi que eu fiz?

- Por quê? O que foi que eu fiz?- Ficava dizendo para mim mesmo, enquanto lamentava a minha morte precoce- Mama, por favor, me ajude- Dizia entre as lagrimas, eu apenas queria que a minha mãe me envolvesse em um abraço aconchegante, me dizendo que ficaria tudo bem, e que eu não deveria me preocupar, porque logo logo eu iria acordar, o que não vai acontecer, mesmo eu querendo que aconteça

- Alguém me ajude, por favor...- Eu ficava dizendo para mim mesma

Então de repente uma luz branca muito forte apareceu no meio de toda aquela escuridão, e lá estava ela, vestida com um longo e lindo vestido, de braços abertos, com aquele sorriso que faz toda pessoa se aclamar só de vê-lo.

- Mama- Sussurrei

Eu levantei aos poucos, estava me sentindo cansada, fraca, e muito pesada, como se o meu corpo pesasse mais de uma tonelada, mas ignorei tudo o que estava sentindo, fiquei em pé, e mais e mais lagrimas começaram a cair, finalmente, depois de tanto tempo, eu pude vê-la

- MAMA!!!!!!!!!!- Disse e sai correndo em sua direção, com medo que a sua imagem fosse temporária, e que se eu não corresse naquele momento, eu nunca mais iria vela.

Parecia que nunca ia chegar, meu corpo queria uma pausa, para eu poder respirar e ele se recuperar, mas eu não podia parar, o medo não deixava, mas quando eu consegui alcança-la, eu pulei em seus braços, a abraçando o mais forte que eu consegui, apenas confirmando para mim mesma que aquilo não era uma miragem, e então eu senti uma paz tão profunda, tão boa, que chegaria a ser indescritível. Minha mãe me abraçou de volta, com lagrimas e um sorriso no rosto.

- Mama, estava com saudade- Disse entre as lagrimas que caiam, e o sorriso que se formava.

Sting Pov

Seu corpo sem vida estava em meus braços, havia uma poça de sangue ao redor dela, mas seu rosto estava mais angelical do que já era, talvez fosse porque agora ela fosse uma anja de verdade, a minha anja, que agora era uma estrelinha lá no céu. Segurei seu leve corpo em meus braços, que ficaram mais ensanguentados do que já estavam, e a deitei delicadamente na cama, fiquei admirando a sua beleza, seu vestido roxo, que agora estava tingindo de vermelho (Já disse que eu adoro vermelho?), realçava cada curva que ela tinha, seu rosto era igual ao de uma criança ingênua, que não tinha visto quase nada da vida, o que tinha uma pequena parcela de verdade, é, era realmente uma pena, mas isso tinha que ser feito, ela merecia parar de sofrer.

Pequei novamente seu corpo, e o coloquei em baixo da coberta, ela parecia estar apenas dormindo, e que daqui a pouco ela acordaria, mas eu sabia que isso não iria acontecer, então dei um beijo na sua testa, e um ultimo beijo em seus lábios, que estavam ficando cada vez mais gelados, e parei novamente por instantes, fiquei a olhando mais de perto, ela ficava cada vez mais pálida, e então ficava mais parecida com uma boneca de porcelana. Fiz carinho em seus rosto durante uma pequena fração de tempo, e me lembrei que daqui a pouco a policia iria vir bater aqui, me levantei rapidamente e fui até a cômoda, onde estava minha mascara, coloquei em meu rosto, e dei um sorriso para o nada, finalmente tinha terminado o meu "trabalho", o "trabalho" que mais esperava fazer, então sai alegre da casa em direção ao meu carro, com a minha "parceira" (minha arma), que estava guardada em um lugar onde a probabilidade de acharem é pequena, quando liguei o carro e fui embora, eu ouvi o som das sirenes. Ah aquele som, o conhecia faz anos, e na maioria das vezes, junto com a policia, vem os jornalistas, então liguei a radio, e para a minha sorte, a estação estava falava sobre " O Caso Heartfilia"

- Estou aqui, na frente da casa de Lucy Heartfilia, filha de Jude Heartfilia, um dos empresários mais ricos do mundo. A herdeira Heartfilia, está desaparecida desde ontem, foi vista pela ultima na balada "The Night", onde estava juntos com seus amigos. A policia já começou as investigações no bairro onde a menina morava, agora mesmo eles estão investigando a casa que dá de frente para a casa dos Heartfilia, estamos agudando mais informaçõ... Esperem, há um policial falando algo bem alto, vamos chegar mais perto para ouvir

- A um corpo lá dentro- O polical gritou, sorri, pelo visto eles novamente não conseguiram me pegar, imaginei o rosto de Lucy e disse:

- Tenha bons sonhos, Lucy- Falei, enquanto desligava o radio, e partia para a minha próxima vitima

You said you reap just what you sow

So tell me, where does your garden grow?

You said in time the pain would pass

Looks like the end is here at last