I Love You, Always... escrita por Lady Wolf


Capítulo 1
Love You


Notas iniciais do capítulo


Então gente, ontem dia 27 de março foi o aniversário de Renato Russo, meu grande ídolo, que faria 53 anos se estivesse vivo.
Bem, eu já havia escrito essa fic há algum tempo, mas resolvi colocar alguns trechos da Legião Urbana pra homenageá-lo. (era pra postar ontem, mas a net não cooperou)
Ela é totalmente inspirada no capítulo vinte e oito (A pior lembrança de Snape) do Harry Potter e a Ordem da Fênix. Surgiu quando eu estava relendo o livro, eu pensei: Severus seu idiota, por que vc não disse nada??? então resolvi escrever pra descarregar hueheuheu... Espero que gostem!!!



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 “Uma Menina me ensinou quase tudo que eu sei...”

Pov. Severus Snape

Prestava o meu Nom. de Defesa Contra as Artes das Trevas. Havia algumas questões muito simples, outras, porém, me deixaram confuso, e foi pensando nelas que eu me dirigi para o jardim, revisando a respostas que eu havia dado. Sentei-me perto de um arbusto e fiquei por lá por alguns minutos.

                Resolvi me levantar e voltar para o castelo. Percebi que não muito longe de onde eu estava, à sombra de uma árvore, se encontrava eles: Pettigrew, Lupin, Black e ele... Potter.

Quando comecei a caminhar, James e Sirius se levantaram.

“Quero me encontrar, mas não sei onde estou.

Vem comigo procurar algum lugar mais calmo

Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita

Tenho quase certeza que eu não sou daqui.”

—Tudo certo, Ranhoso?—Potter gritou.

Por reflexo, larguei a mochila e saquei minha varinha, porém ele foi mais rápido do que eu:

Expelliarmus!

Minha varinha foi arremessada a uns quatro metros de altura e caiu atrás de mim. Sirius ria, pulei para tentar alcançar, porém fui jogado ao chão.

—Impedimenta!

Uma pequena multidão já se formava a nossa volta. James e Sirius se aproximavam. Minha cabeça ardia de tanto ódio.

—Como foi o exame, Ranhoso?—Perguntou Potter.

—Eu vi, o nariz dele estava quase encostando no pergaminho. Vai ter manchas enormes de gordura no exame todo. Não vão poder ler nenhuma palavra. – respondeu Sirius.

A multidão nojenta ao meu redor riu. Tentava inutilmente me soltar, mas era preso pelo feitiço.

—Espere... para ver — Com todas as minhas forças eu odiava aquele garoto, queria matá-lo se possível – espere... Para ver!

—Espere para ver o quê? – Sirius me respondia tranquilamente. – Que é que você vai fazer, Ranhoso, limpar o seu nariz em nós?

Vomitei uma série de palavrões e azarações, que não surtiram efeito, já que minha varinha não estava ao meu alcance.

—Lave sua boca. Limpar! – Tiago disse, frio, com um pequeno sorriso de satisfação no canto da boca.

Senti minha boca espumar, vi bolhas de sabão cor-de-rosa escorrerem. Tentava respirar, mas não conseguia, minha visão estava escurecendo. Algo me despertou de novo.

—Deixem ele em PAZ!

Todos se viraram e eu reconheci a voz dela... Lilían, minha doce Lily...

“Quando penso em alguém só penso em você e aí então estamos bem...”

O nojento do Potter se endireitou e desarrumou os cabelos ainda mais.

—Tudo bem, Evans? – disse ele, forçando para parecer mais maduro.

—Deixem ele em paz – ela repetiu. Seus lindos olhos verdes demonstravam todo o desprezo que sentia por aquele cara.  – O que foi que ele lhe fez?

—Bom – James pesava no que responder – é mais pelo fato de existir, se você me entende...

De novo a multidão riu...

—Você se acha engraçado – ela disse cortante, seca – Mas você não passa de um cafajeste, tirano e arrogante, Potter, deixe ele em paz.

—Deixo se você quiser sair comigo, Evans – Respondeu James, rapidamente. Meu ódio aumentou ainda mais – Anda... Sai comigo e eu nunca mais encostarei uma varinha no Ranhoso.

Senti que a azaração de Impedimento começava a perder o efeito e comecei a me arrastar em direção a minha varinha, ainda cuspindo espuma.

—Eu não sairia com você nem que tivesse de escolher entre você e a lula gigante – replicou Lily.

—Mau jeito, Pontas – disse Sirius animado, e se voltou para mim. – OI!

Dessa vez, porém, eu fui mais rápido, apontei a varinha para James e mentalizei “sectumsempra”. Um lampejo e surgiu um corte no rosto de James. Suas vestes ficaram salpicadas de sangue. Um segundo lampejo e me vi erguido de cabeça pra baixo,minhas vestes se viraram do avesso.

A multidão gargalhou. Meu sangue ia pra cabeça. Por Merlin, que ódio. Senti minhas veias pulsarem muito mais rápido.

Lílian, que por um instante pensou em sorrir, disse:

—Ponha ele no chão!

—Perfeitamente. – James ergueu a varinha pro alto e eu caí, torto, no chão. Me arrumei e levantei depressa, mas Sirius disse: “Petrificus Totalus” e me vi preso novamente.

—DEIXE ELE EM PAZ! – Berrou Lily, sacando a própria varinha. James e Sirius a olharam preocupados.

—Ah, Evans, não me obrigue a azarar você. – pediu James.

—Então desfaça o feitiço nele!

James suspirou e murmurou, de má vontade, o contra feitiço.

—Pronto – Disse enquanto me levantava. Senti minhas pernas formigarem. Eu estava cego pelo ódio, só queria destruir aquele grifinório arrogante. Minha pele estava vermelha e senti uma veia saltar em minha testa – Você tem sorte de que Evans esteja aqui, Ranhoso...

—Não preciso da ajuda de uma Sangue ruim imunda como ela!

Meu Merlin... O que eu estava dizendo? Meu mundo desabou... Eu não pensei pra dizer aquelas palavras... não..eu não tinha dito isso...eu não poderia...não conseguiria...era Lílian..meu Lírio....O que eu tinha feito?

Pov. Lílian Evans

—Não preciso da ajuda de uma Sangue ruim imunda como ela!

“Dissestes que se tua voz tivesse força igual
À imensa dor que sentes
Teu grito acordaria
Não só a tua casa
Mas a vizinhança inteira.”


Sev? Ele tinha realmente dito aquilo? Eu não queria acreditar... Ele era meu amigo... Meu melhor amigo... Desde antes de Hogwarts... Queria sumir daquele lugar... Fugir pra onde ninguém me visse... Não soubesse o que eu estava sentindo...

—Ótimo – minha voz saiu fria... Não sei como... Estava desabando por dentro...  – No futuro, não me incomodarei. E eu lavaria as cuecas se fosse você, Ranhoso... – minha garganta ardia ao dizer essas palavras... mas era o que eu sentia no momento...nojo de Sev...

—Peça desculpas a Evans! – berrou James para Snape, apontando a varinha ameaçadoramente.

—Não quero que você o obrigue a se desculpar – gritei com James – Você é tão ruim quanto ele.

—Quê? Eu NUNCA chamaria você de... Você sabe o quê!

“Você é tão esperto
Você está tão certo
Que você nunca vai errar
Mas a vida deixa marcas
Tenha cuidado
Se um dia você dançar.

Nós somos tão modernos
Só não somos sinceros
Nos escondemos mais e mais
É só questão de idade
Passando dessa fase
Tanto fez e tanto faz.”

—Despenteando os cabelos só por que acha que é legal parecer que acabou de desmontar da vassoura, se exibindo com esse pomo idiota andando pelos corredores e azarando qualquer um que o aborreça só por que é capaz... Até surpreende que a sua vassoura consiga sair do chão com o peso dessa cabeça cheia de titica. Você me dá NÁUSEAS – Vomitei tudo de uma vez... Isso já estava na minha garganta há anos, e aproveitei o momento pra falar tudo que queria.

Virei-me e saí correndo dali...

—Evans! Ei Evans! – ouvi James gritar... Nada mais me importava naquele momento... só queria sair dali, pra qualquer lugar tranquilo, onde não houvesse quem me importunasse...só queria a solidão...

Já estava longe quando pude escutar:

—Quem quer ver tirar as calças do Ranhoso?

Aquilo me doía... Sev tinha dito aquilo mesmo?

Não... isso tem que ser mentira

Fui até o corujal, buscar refugio. Precisava acertar minha mente.

 “Sev não me disse aquilo de verdade. Ele estava irritado, e nervoso, caso contrário nunca teria dito aquilo”.

“Mas se disse, é por que no fundo pensava naquilo.”

“Ele é meu amigo, desde sempre...”.

 “E têm também aqueles seus amigos... Mulciber, Avery...o que eles aprontam é realmente magia das trevas. E correm boatos que vão se juntar a esse tal Lorde das Trevas de que tanto falam”

”A paixão já passou em minha vida
Foi até bom, mas ao final deu tudo 
errado
E agora carrego em mim
Uma dor triste, um coração 
cicatrizado.”

Minha mente ficou vagando por esses pensamentos a tarde inteira.

Não jantei. Não saí daquele corujal e ainda bem que não foram me procurar. Só quando era tarde demais resolvi voltar para o salão comunal.

Quase voei, e cheguei finalmente ao quadro da mulher gorda.

—Língua de dragão – eu disse.

Entrei e corri pra minha cama. Fechei a cortina e fiquei lá. Tentando dormir, pois era a única coisa que podia fazer.

Algum tempo depois, alguém me chamou. Abri a cortina e vi que era Maria.

—O que foi? –perguntei um pouco grossa.

—É Snape.

—Não quero saber. – e me virei de costas.

—Ele está parado em frente à entrada do salão comunal, e disse que só sai dali se falar com você. Ameaçou até dormir lá.

Respirei fundo e desci as escadas, vestindo apenas um robe. Abri a porta e o encontrei me olhando suplicante. Encostei-me na parede e ele se colocou na minha frente, me impedindo de fugir.

Pov. Severus Snape

“E hoje a noite não tem luar

E eu estou sem ela

Já não sei onde procurar

Onde está meu amor?”

Depois da humilhação de ter as calças arrancadas em público, a primeira coisa que me veio à cabeça foi: “Encontrar Lily”, a procurei por todo o castelo. A tarde inteira. Mas não a vi. Ela não apareceu no jantar, e eu estava preocupado. Parecia que minhas entranhas tinham sido tiradas de dentro de mim. Eu só queria falar com ela. Sabia que ela não iria me perdoar. O que eu tinha feito era horrível... Mas precisava tentar. À noite decidi procurá-la num dos poucos lugares que eu ainda não tinha olhado. O salão da Grifinória. Achei improvável ela ir pra onde Potter tivesse, porém depois de um dia inteiro desaparecida, só podia estar lá. Uma coisa que eu não pensei foi como entraria. Logo, passou uma menina grifinória, Maria, e me perguntou o que eu fazia ali. Disse que queria falar com Lílian e ela respondeu que ela não iria querer me ver. Eu, no entanto ameacei ficar lá até o amanhecer se necessário. Sendo assim, ela entrou pra chamá-la.

Alguns minutos depois uma Lílian de robe cujos lindos olhos verdes demonstravam tristeza, nojo e desprezo, apareceu saindo da porta atrás do quadro da Mulher Gorda.

Coloquei-me à frente dela contra a parede.

—Me desculpe – foi o que consegui dizer – um vazio enorme tomava conta de mim.

—Não estou interessada. – Ela foi fria, eu preferiria mil vezes um Cruciatus a ouvi-la assim comigo.

“Não queria te ver assim -
Quero a tua força como era antes.”

—Me desculpe! – Implorei.

—Poupe seu fôlego. Eu só saí porque Maria me disse que você estava ameaçando dormir aqui.

—Estava. Teria feito isso. – Era a mais pura verdade, uma hora ou outra ela teria que passar por aquela porta, e eu esperaria o quanto fosse necessário. Respirei fundo – Nunca quis chamar você de sangue ruim. Simplesmente me...

—Escapou? – Não havia piedade no seu tom de voz. – É tarde demais. Há anos dou desculpas para o que você faz. Nenhum dos meus amigos consegue entender por que falo com você. Você e seus preciosos amiguinhos Comensais da Morte: está vendo, você nem nega! Nem nega que é isso que vocês pretendem ser! Você mal pode esperar para se reunir a Você-Sabe-Quem, não é?

Abri a boca pra falar, mas não encontrei palavras pra me defender. Querendo ou não, eu realmente estava planejando me juntar ao Lorde das Trevas. Ela continuou.

—Não posso mais fingir. Você escolheu o seu caminho, eu escolhi o meu. – cada palavra dela era como uma faca cravada em meu peito.

—Não, escute eu não quis...

—... Me chamar de sangue-ruim? Mas você chama de sangue-ruim todos que nasceram como eu, Severus. Por que eu seria diferente?

Meu coração parou por um instante, a resposta estava ali. Tão cristalina quanto água. Era só dizer... Mas não conseguia, meu coração falava, gritava... Mas meu cérebro, no entanto nada fazia. Só quando ela olhou nos meus olhos e deu de costas para voltar para o quadro, foi que eu percebi que não haveria outra chance. Se eu não fizesse nada agora, nunca faria.

“Tenho medo de lhe dizer o que eu quero tanto
Tenho medo e eu sei por quê:
Estamos esperando.”

A puxei pelo braço. Um pouco forte demais. Deixei que seus olhos encontrassem os meus e disse baixo, só pra ela ouvir, como se minha vida dependesse daquilo.

—Por que eu te amo, Lily, sempre amei.

Pov. Lílian

 —Por que eu te amo, Lily, sempre amei.

Severus sussurrou pra mim, como último suspiro, olhando para meus olhos suplicando.

Puxou-me e encostou seus lábios nos meus. Por uns instantes eu relutei, porém acabei desistindo. Entreguei-me de corpo e alma à Sev. Não podia negar, há tanto tempo eu esperava por isso. Sev pra mim, nunca fora só um amigo. Fiquei assustada quando ele começou a se envolver com as artes das trevas, e não posso negar que pensei que esse dia talvez nunca chegasse. Quando ele me disse aquelas palavras hoje de manhã, pensei que era o fim, que nunca fosse ficar com ele. Mas estava enganada.

Senti-me flutuando em algum lugar paralelo à realidade. Seu beijo era doce e desesperado. Não queria que aquele momento terminasse. Porém, logo nossos pulmões clamaram por ar e nos soltamos.

                Olhei nos olhos dele, as orbes negras me olhavam, ainda suplicantes, sem saber qual seria minha reação. Eu não me contive e soltei as palavras há tanto tempo guardadas no fundo do peito, num lugar que só eu sabia que existiam.

                —Eu também te amo, Sevy.

“E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer.
Não olhe pra trás -
Apenas começamos.

O mundo começa agora -
Apenas começamos.”

                Nos beijamos de novo, e mais uma vez, senti que não estava mais em Hogwarts. Era outro mundo... Nada mais me importava agora... Só queria estar ali... pra sempre...ao lado do homem que me mostrara tudo que eu sou...

                De mãos dadas, começamos a andar sem rumo para o castelo, quando percebi, estávamos no alto da torre de astronomia...

                Ele foi o primeiro a falar, me olhava com imensa felicidade e satisfação, senti seu pulso acelerado, descompassado com os batimentos do meu coração, que batia cada vez mais forte.

—Lily... eu realmente não quis dizer aquilo...não sei como tive coragem...não era eu...não...eu nuca teria... – calei sua boca com um leve selinho. Ele suspiro aliviado.

—Esqueça aquilo... Não me importa mais... hoje sei que você sente o mesmo que eu, e nada nem ninguém vai atrapalhar esse momento...

—Mas Lílian, eu... – o beijei de novo e ele pareceu entender que eu realmente tinha perdoado o acontecimento. Sentei-me num canto e ele colocou a cabeça sobre minhas pernas. Eu passava a mão pelos seus cabelos e admirava sua pele tão branca em contraste com o negro dos olhos e dos cabelos... Tudo tinha acontecido tão rápido, nem eu sabia explicar... mas eu não queria explicações...só queria sentir...Como eu estava feliz agora... Abaixei minha cabeça e sussurrei em seu ouvido, fazendo os pelos de sua nuca arrepiarem...

—Eu não quero que isso acabe... Nunca...

Seus olhos voltaram para os meus... vi que ele queria o mesmo...

Continuamos ali na torre madrugada adentro... Apenas aproveitando um ao outro senti seu toque, o quão doce ele era...  Algumas horas se passaram e percebi que ele adormecera no meu colo. Não o acordei. Parecia um anjo. Encostei-me em sua nuca e adormeci também.

“Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?”

Abri de leve meus olhos e percebi que o sol despontava aos poucos nas montanhas ao longe. Severus ainda dormia imerso em sonhos. Relutante, acordei-o beijando de leve sua orelha.

—Bom dia Sevy.

Ele se ergueu depressa, assustado. Olhando furtivo para os lados. Seus olhos finalmente encontraram os meus. Ele me abraçou e disse:

—Ainda bem que você está aqui. Pensei que tivesse sido apenas um sonho...

Sorri de leve pra ele. Nos beijamos. Demos as mãos e fomos em direção ao salão comunal da Grifinória. Chegamos ao quadro da mulher gorda, onde há tão poucas horas tudo tinha mudado. Antes de entrar me despedi de Sev. Ainda abraçados, falei:

—Sevy, você vai realmente se juntar a esses “Comensais da Morte”. Soube de coisas horríveis que eles fazem com nascidos trouxas como eu – estava com medo da resposta, não nego.

                Snape se afastou para que pudesse olhar em meus olhos, suspirou, mas não um suspiro de hesitação, mas sim de quem tomara uma decisão e disse:

                —Não Lily, meu Lírio. Eu te juro. Daqui pra frente, tudo vai ser diferente.

“Será que você vai saber
O quanto penso em você com o meu coração?

Quem está agora ao teu lado?
Quem para sempre está?
Quem para sempre estará?”


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Notas finais do capítulo

GENTE SÓ POR QUE É CAPÍTULO ÚNICO NÃO SIGNIFICA QUE NÃO PRECISO DE REVIEWS!!!!!! Comentem!!!! Principalmente se tiver algum fã da banda por aí!!!!
As músicas utilizadas foram, respectivamente:

Ainda é cedo, Meninos e Meninas, Por enquanto, Há Tempos, A Dança, Longe do Meu Lado, Hoje a Noite não tem Luar, Andrea Doria, Soldados, Metal contra as Nuvens, Eduardo e Mônica e O Descobrimento do Brasil.



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